Com a abertura das negociações prevista para o início de maio, Cristina Mota falou da necessidade de o Governo demonstrar em atos mais do que a boa-vontade de um discurso positivo relativamente à valorização da carreira docente: As negociações devem ser céleres e, dado o quadro conjuntural de excedente orçamental e de inúmeras aposentações docentes neste último ano, deve a primeira tranche da recuperação do Tempo de Serviço ser feita num tempo não superior a 2 anos e num valor nunca inferior a 30%.
Alertou ainda para a eliminação das quotas do regime de ADD e para a necessidade de se manter, em concursos, a lista de graduação profissional única, entre outros aspetos que poderão ser vistos no vídeo acima.