Por curiosidade fui contabilizar o número de vezes que aparece nos programas eleitorais a Palavra do Ano de 2023. Para quem não ainda sabe, é a palavra “PROFESSOR“.
O Bloco de Esquerda lidera este ranking com 34 ocorrências, seguindo-se a AD com 25. O PS apenas refere a palavra professor por 7 vezes, mais uma que o PCP. A Iniciativa Liberal é o partido com menos referências à palavra Professor, apenas com 4.
Para acederem aos 7 programas eleitorais devem abrir a imagem porque no PDF tem o link para os referidos programas.
7 comentários
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Desculpe, Arlindo, mas, ao elencar os partidos no seu texto, das duas uma: ou não elencava nenhum ou, então, deveria fazê-lo pela mesma ordem que aparecem na tabela. Por exemplo, se eu ficasse apenas pelo seu texto, não teria tido conhecimento da “posição” do LIVRE.
O seu a seu dono.
Cumprimentos.
Que comentário mais despropositado.
A sério?
Seria melhor referir o mais importante. O que os partidos mostram com a falta de referências ao setor da Educação nos seus programas.
O BE que deu a mão ao OS durante 6 anos não fez nada pelos professores! Do livre, refém do PS, nem vale a pena comentar!
O PAN só quer extinguir animais e dizer que o aborto é excelente!
Caro Che lA Mentiroso,
As propostas de resolução da situação da carreira dos professores apresentadas no parlamento pelo BE, CDU e PAN, em 2019, foram chumbadas pelo bloco central PS-PSD-CDS. Basta ler as medidas propostas para a educação, apresentadas nos respetivos programas, para perceber que tanto o PS como o PSD nada tencionavam fazer para reverter a calamidade a que chegou a carreira docente e a escola pública. O PS tinha prometido o descongelamento e a restituição do tempo de serviço e, quando o BE e a CDU tentaram que fosse cumprida, o António Costa ameaçou com a demissão. Se houve erro da geringonça, foi acreditarem que o António Costa cumpriria promessas sem acordo escrito. Lembro, que o PS governou com maioria absoluta nesta última legislatura (nesse período só negociou com o Livre e o PAN)
A não ser o resultado do BE, todos os outros dados apresentados aqui têm uma mensagem da importância dada aos professores pelos partidos.
Mais um post tendencioso, falacioso, sensacionalista e falso. Se pesquisar pelas palavras concomitantes “professores” e “docente” (plural e singular), verá que a distribuição não é a que apresenta e o PS apresenta mais do dobro das referências, e nem estou a pensar em expressões de referência equivalentes. Um bocadinho mais de correcção não ficava mal à classe docente. Depois, a mera frequência destes itens lexicais diz muito pouco sobre a substância dos programas. Repito: post tendencioso, falacioso, sensacionalista e falso.
O PS e fixe pá! Mas não para os professores, professoras, docentes, docente, professor e professora, educador e educadora… Gaita que já nem posso com esta esquerda que nos asfixia desde Sócrates! E parece que ainda há quem goste deles?!