A escolaridade obrigatória é até aos 18 anos. No tempo que já lá vai fazia sentido, hoje é uma reminiscência de um passado de ileteracia.
Órgão consultivo do Ministério da Educação considera que atual organização do Básico provoca ruturas prejudiciais no ensino.
Defendido fim do 2.º ciclo como promotor do sucesso educativo
O Conselho Nacional de Educação (CNE) defende a restruturação do Ensino Básico com o fim do 2.º ciclo (5.º e 6.º ano). A medida, defende o órgão consultivo do Ministério da Educação, implica a revisão dos grupos de recrutamento dos professores, do regime de monodocência (1.º ciclo), da formação inicial de docentes e até da tipologia dos edifícios. Mas é apontada como fulcral para a melhoria das aprendizagens.
24 comentários
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O Dr. Mingos nem para samurai. O timming e o engajamento deste senhor só leva a uma conclusão – engenharia de recursos humanos entre o 1.° e o 3.° ciclo.
Isto já acontece em outros sistemas de ensino na Europa, inclusive em Espanha.
Que argumento de categoria, pronto estou convencido…
Aqui ninguém pode comentar nada, é só revolucionários e reacionários. Estão sempre contra tudo e ainda por cima escrevem cá num português que até doí…
Post totalmente descabido!!! Sabe lá o quanto se trabalha no 1º ciclo??!!! Com a reestruturação de currículos, há uns anos, parte dos conteúdos que eram lecionados no 2º ciclo, passaram a ser lecionados no 1º ciclo, sendo depois, novamente abordados no 2º ciclo… Acha que no 1º ciclo se BRINCA??? Mais respeito, por favor!!! Esta medida está a assustar os professores do 2º ciclo… Eu já defendo esta medida há MUITOS ANOS!!!!
Melhor, meta-se a canalha toda até ao final do secundário no primeiro ciclo que lá é que se “trabalha”. Fazem coisas muito giras, muitas competências e muitos projectos, mas saber ler e escrever e estar em condições numa sala de aula, isso já é antiquado.
Bem respondido!!🤭😂 Merecia um prémio Nobel… Já percebi que não percebe nada da poda. Não vale a pena perder tempo! Sejamos construtivos…
Antes de falarem, informem-se. Vejam o que se faz lá fora e porquê. Leiam o “Estado da Educação 2022” e rapidamente perceberão as razões que sustentam esta mudança. O 2º ciclo já devia ter sido eliminado à muito tempo. Com isto, acaba também a monodocência. É uma mudança radical, mas há muito necessária. Este ciclo dos 6 aos 12 anos passa a chamar-se “primário” e o secundário começa no 7º ano. Os professores não serão prejudicados.
Como professor do ensino superior, doutorado e investigador, não irei responder à sua indelicadeza por você provavelmente ser um licenciado que nunca mais voltou a estudar após ter concluído o curso. Como professor primário e de 2º ciclo, a minha formação pedagógica tem de ser mais forte porque lido com crianças. Sendo você provavelmente de 3º ciclo e secundário, a sua formação tem de principalmente focar-se nos conhecimentos científicos, visto que lida com jovens. Poderia continuar a explicar-lhe como funciona a formação de docentes se o achasse somente um ignorante, mas observando a sua linguagem, sinto que seria inútil, visto que a isso se junta obstinação.
É professor do ensino superior, doutorado e investigador, “à” muito tempo?
A falta que faz uma escola primária séria!
E o sr. professor do ensino superior, doutorado e investigador, continua a repetir o mesmo erro em cada postagem que faz. Coitados do alunos…
Há 20 anos. Com essa atenção ao detalhe, você, se calhar, até foi meu aluno. Muito bem. Agradeço a sua correção. É sempre bom termos colegas à procura de erros gramaticais em vez de discutirem as questões.
Não tive esse azar.
Já lecciono ”à” 40 anos.
Outros tempos. Onde o uso ilegítimo do argumento da autoridade dava direito a reprimenda.
Já oiço dizer que os professores não serão prejudicados há mais de duas décadas. A mim chegava-me que os alunos não fossem prejudicados. Sei muito bem que na Europa o modelo ensino primário até ao 6.° ano é o que mais impera, como o sabe o ME há muito tempo. Porquê avançar com esta mudança agora depois de tanto tempo e discussão sobre o assunto? Parece-me óbvio!
Li o parecer de uma tal Adélia que justifica o fim do segundo ciclo com duas coisas: lá fora é assim (e pronto, a nossa realidade parece que é a mesma) e com uma falsidade de todo tamanho – o segundo ciclo “não articula a jusante e a montante”. Ora, o segundo articula muito bem com o terceiro e secundário, tem muitos professores em comum e o primeiro é que não articula com ninguém, tem um funcionamento completamente diferente dos outros, é o verdadeiro “enclave”.
A monodocência é um cancro que estes artolas querem prolongar até aos 12 anos (sim, é o que a senhora prefere), pois é óbvio que se trata de uma medida puramente economicista (a idiota fala de “equipas pedagógicas reduzidas) com um professor de primeiro ciclo e dois ou três otários a fazer de conta que ensinam em modo AEC.
No fundo querem replicar o que acontece no primeiro ciclo em que, independentemente da boa vontade ou competência do professor, temos gente que não domina as áreas todas que dá. Isto do pau para toda a obra é só para cortar na despesa e fazer com que os colégios fiquem mais atraentes. Os conselheiros da treta já se estão a fazer à AD/IL/CH e acautelar o seu futuro.
O parecer diz exatamente o contrário que você afirma. Aponta para o fim da monodocência e estipula que cada docente dê uma área curricular.
Essa seria uma inovação portuguesa. Mas então porque é que Domingos Fernandes se apressou a dizer que do 4.° ano para o 5.° ano há um corte abrupto com a figura do professor titular de turma e que os meninos passam a ter muitos professores (o que por si só é uma falácia)?
“ um cenário possível seria o sistema evoluir para um único grupo de docência, no ensino primário (primary education)”, também fala noutro cenário de equipas pedagógicas reduzidas que na prática é pouco mais do que acontece agora: monodocente com outros a dar uma “perninha” em algumas áreas.
Com a fusão 1.o e 2.o ciclos um professor licenciado em História irá lecionar Matemática.
E o mesmo acontecerá com os professores da área de Ciências a lecionar História e Português …..
Sera uma mais- valia para os alunos????
Não será assim. Já lecionei num sistema de ensino onde o ensino primário incluía 5º e 6ºano e nesses anos havia um professor para cada disciplina.
Exato.
Pode dizer em que sistema lecionou? No Ensino Primário assim entendido, e pelo que conheço a nível europeu, há um professor que ensina a maior parte do currículo, o que inclusive vai de encontro ao que o presidente do CNE tem dito na comunicação social e ao que já acontece no 1.° ciclo em Portugal.
Caricaturando… Querem acabar com o 2.° ciclo? Chamem ao DT professor titular e ponham-no a dar Português, Matemática, HGP e Ciências Naturais. Houve aí uns mestrados que davam habilitações para isto tudo, com pouquíssimo tempo para estágio, muitos mais tendo em conta estas quatro áreas. O que uns vêem como um avanço outros encaram como um retrocesso. Eu sobretudo, e reforço, questiono o timming. Reformas educativas feitas para resolver problemas estruturais sempre deram porcaria.
O primeiro ciclo já não funciona em regime de monodocência há anos. Pelo menos desde a entrada do grupo 120, inglês, aos terceiros e quartos anos.
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