18 de Janeiro de 2024 archive

Perguntem Também ao PNS Porque Prefere a Escola Privada para o Filho

Porque na frança a nova ministra da Educação francesa está a ser pressionada a demitir-se depois de ter colocado filho na escola privada devido ao elevado nível de absentismo de professores não substituídos.

Já quanto à Alexandra Leitão em tempos já justificou que prefere um currículo internacional e não uma coisa mal amanhada à portuguesa.

 

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Reavivando Notícia de 2016 Sobre os Contratos de Associação

Porque está notícia no Jornal Sol de 14 de maio de 2016 representa o meu pensamento e o de todos os editores deste espaço, para que não restem dúvidas daquilo que consideramos sobre este tema e de como seremos contra qualquer via rápida para o alargamento dos Contratos de Associação.

 

Opinião – Arlindo Ferreira – Escolas: contabilidade ou ideologia? (Jornal Sol)

 

Sol Arlindo

Artigo publicado no Sol 14/05/2016

 

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Novas orientações mantêm discriminação na gravidez de risco e licença de maternidade

Novas orientações mantêm discriminação na gravidez de risco e licença de maternidade

 

 

Escolas receberam um novo documento orientador do ministério, referente às atualizações salariais para docentes contratados, mas as docentes que estiveram em licença ou de baixa por gravidez de risco continuam a não poder usufruir das atualizações salariais.

 

As professoras contratadas estão impedidas de subir de escalão, como prevê a lei publicada em maio do ano passado, por terem estado de baixa por gravidez de risco ou de licença de maternidade, uma notícia avançada pelo DN, em exclusivo, no passado dia 14. Anteontem, ao final da tarde, as escolas receberam novas orientações sobre as atualizações de escalões para professores contratados, mas o documento mantém os requisitos que impedem as professoras de subir de escalão e obter, assim, atualizações salariais.

 

O DN contactou o ME pedindo esclarecimentos e perguntando se iria manter o requisito que deixa as professoras de fora da subida de escalão. O ME afirma que as docentes “não serão prejudicadas”, mas sem haver lugar à alteração do decreto. “Quando não tiverem cumprido esse requisito são reposicionadas à data em que tiverem o tempo de serviço necessário à progressão de escalão e não à data de cumpridos os três requisitos de progressão. O efeito retroativo de produção de efeitos garante que não haja prejuízo”, esclarece o ME.

 

_____________________________________________________

De facto a nova redação do ponto 15 das FAQ da DGAE dizem que:

“Aquando do preenchimento deste requisito o docente transita ao índice remuneratório seguinte, com efeitos à data de início do primeiro contrato celebrado em 2023/2024 ou à data do cumprimento do tempo exigido, se posterior.”

Mas se não saísse a notícia como capa de jornal muito possivelmente não havia essa nova redação do ponto 15.

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Petição – Pelo fim das provas e exames em formato digital

Exmo. Senhor
Presidente da Assembleia da República,

Não é compreensível, como é que num país com tanta desigualdade e num país onde o desempenho escolar dos alunos está cada vez pior, como vimos nos testes PISA e nas provas de aferição, o Ministro da Educação decida que a realização das provas e exames se mantém em formato digital. Na minha opinião, esta decisão criará ainda mais desigualdades no sistema educativo porque o acesso à internet não é igual em todas as escolas e havendo também problemas com os computadores dos alunos, (verificado nas provas de aferição no ano letivo 22/23) não podem garantir que todos realizam as provas em igualdade de circunstâncias.
Por todos estes motivos decidi criar esta petição de modo a tentar reverter a decisão errada tomada pelo governo.

Afonso Ferreira, aluno do 9º ano de escolaridade

ASSINAR Petição

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Mais Contratos de Associação para quê?

 

Pelas amostras provindas da realidade, Luís Montenegro parece não ter aprendido com os erros do próprio Partido, em concreto com os que foram cometidos pelo PSD no passado recente…

 

E isso faz lembrar um aluno que repetidamente comete os mesmos erros em exercícios sobre uma determinada matéria, apenas porque não se deu ao trabalho de fazer uma correcção atenta e cuidada, logo na primeira vez em que se confrontou com o insucesso nessa matéria…

 

Além de não ter aprendido com esses erros, pior ainda, Luís Montenegro, parece disposto a repetir os mesmos enganos, em vez de os evitar, podendo vir a consumar, dessa forma, um inevitável e estrondoso “tiro nos próprios pés”:

 

– Luís Montenegro, enquanto Presidente do PSD, terá assegurado, como uma prioridade da nova Aliança Democrática, o regresso dos Contratos de Associação na Área da Educação, conforme veiculado pelo Jornal de Notícias em 16 de Janeiro de 2024…

 

O Presidente do PSD parece ignorar a má memória deixada pelos Contratos de Associação estabelecidos entre o Ministério da Educação, tutelado por Nuno Crato, e diversas entidades de Ensino Privado, que acabaram envoltos em inúmeras polémicas e controvérsias…

 

O Presidente do PSD parece ignorar que muitos desses Contratos de Associação se revelaram fortemente lesivos, danosos, para o erário público, sem que se tivesse comprovado, em muitos casos, a existência de inequívocos benefícios para os alunos…

 

Não nos esqueçamos que os Contratos de Associação foram criados tendo como principal objectivo assegurar o ensino em zonas do país onde a oferta pública não fosse suficiente…

 

Portanto, os alunos nunca poderão deixar de ser vistos como os principais destinatários dos pretensos benefícios decorrentes desses compromissos, assumidos entre o Estado e determinadas entidades de Ensino Privado…

 

O Presidente do PSD parece ignorar, ou desvalorizar, a existência de várias suspeitas da prática de alguns crimes como corrupção, peculato ou burla, que recaíram sobre muitos desses Contratos de Associação, conforme amplamente noticiado logo em 2014, pelos meios de Comunicação Social, o que deixou esses Contratos com consideráveis danos reputacionais (Veja-se, por exemplo, o artigo: “Colégios GPS suspeitos de corrupção”, Jornal Expresso, em 21 de Janeiro de 2014)…

 

A maioria dos profissionais de Educação, nomeadamente os Professores, não terá esquecido esse logro e com essa recordação é bem possível que venham, também, à lembrança outros “fantasmas” do passado:

 

– Depois de José Sócrates/Teixeira dos Santos terem levado o país à bancarrota, o que obrigou ao pedido urgente de ajuda financeira externa, Passos Coelho/Paulo Portas governaram durante quatro anos…

 

– Não parecendo satisfeitos com as inevitáveis medidas restrictivas e de contenção orçamental exigidas pela Troika, como condição para se efectivarem as várias tranches do respectivo empréstimo financeiro,  Passos Coelho/Paulo Portas e Vítor Gaspar/Maria Luís Albuquerque, numa atitude que se pode considerar como “mais papista do que o Papa”, teimaram em ir além desses constrangimentos, deixando a maior parte do país a “pão e água”, obrigando muitos a emigrar, em particular jovens com formação académica superior…

 

E isso seria inevitável? Não, não seria.

 

Teria sido perfeitamente evitável se Passos Coelho/Paulo Portas tivessem tido maior consideração pelos seus concidadãos, demonstrando uma atitude mais humanista, em vez de se comportarem como meros executores de políticas ultra-liberais…

 

Recriar, no presente, os erros do passado não pode deixar de ser visto como uma decisão iminentemente insensata, talvez até disparatada, que poderá contribuir, de forma determinante, para o eventual desaire da Aliança Democrática, no próximo dia 10 de Março…

 

Ainda para mais, porque a pretensão de recriar os Contratos de Associação, acabará por ter como consequência mais óbvia a “ressuscitação dos fantasmas” do passado, em particular os que advêm da acção governativa protagonizada por Passos Coelho/Paulo Portas, quando o que se esperava era que o PSD actual conseguisse atenuar, ou até mesmo fazer esquecer, essas memórias da realidade passada, nada prazerosas…

 

Trazer do passado os Contratos de Associação e torná-los, no presente, num baluarte do Programa Eleitoral da Aliança Democrática, além de ser um erro crasso em termos de estratégia política, muito dificilmente contribuirá para dignificar a Educação…

 

Seguramente, nenhum dos problemas graves que afectam a Escola Pública, desde a falta de Professores até ao sucesso escolar fictício, será resolvido pelo estabelecimento de novos Contratos de Associação…

 

Assim sendo, que virtudes poderão ser reconhecidas a tais Contratos?

 

Assim sendo, que justificação poderá existir para se estabelecerem mais Contratos de Associação do que os actualmente existentes?

 

Por este caminho, Luís Montenegro arrisca-se a perder, de forma clamorosa, a oportunidade soberana de ganhar as eleições legislativas que se avizinham e de poder tornar-se 1º Ministro…

 

E, à partida, essa até deveria ser uma tarefa relativamente fácil, tendo em conta a prestação lastimável do último Governo liderado por António Costa, incluindo o desempenho de Pedro Nuno Santos enquanto Ministro das Infraestruturas, agora, também ele, candidato a 1º Ministro…

 

Pelo menos na Área da Educação, os Partidos Políticos que compõem a Aliança Democrática parecem encaminhar-se para alcançar a proeza de serem eles próprios a fornecer os argumentos necessários para não se votar nesse consórcio partidário…

 

Porque assumir como prioridade o estabelecimento de novos Contratos de Associação, sem justificações aceitáveis, em nada contribuirá para que a Aliança Democrática se afirme como uma alternativa credível e confiável…

 

E haveria tantas outras medidas a serem propostas como prioritárias…

 

Luís Montenegro, como Presidente do PSD, principal Partido Político da Aliança Democrática, terá uma responsabilidade difícil de escamotear na definição de uma estratégia que, pelo que já se conhece, se poderá qualificar como incompreensível e insensata…

 

A propósito da reunião do Conselho Estratégico do PSD, ocorrida em 12 de Novembro de 2023, Luís Montenegro declarou, nesse dia, que a recuperação integral do tempo de serviço dos Professores era uma garantia, se viesse a ser 1º Ministro (“Luís Montenegro Garante a Recuperação do Tempo de Serviço dos Professores”, Ensino TV, em 12 de Novembro de 2023)…

Será a recuperação integral do tempo de serviço suficiente para convencer os mais de 150.000 Professores a votarem na Aliança Democrática?

 

A recuperação integral do tempo de serviço fará esquecer alguns “fantasmas” do passado?

 

Neste momento, será muito difícil justificar o aumento de Contratos de Associação, mas a Escola Pública também não aguentará, por muito mais tempo, todos os estragos causados pela política educativa imposta por António Costa/João Costa…

 

A eventual continuação da política educativa vigente nos últimos anos acabará por destruir o que resta da Escola Pública…

 

Parece que estaremos num beco de difícil saída…

 

Paula Dias

 

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Mais Contratos de Associação para quê?

Pelas amostras provindas da realidade, Luís Montenegro parece não ter aprendido com os erros do próprio Partido, em concreto com os que foram cometidos pelo PSD no passado recente…

E isso faz lembrar um aluno que repetidamente comete os mesmos erros em exercícios sobre uma determinada matéria, apenas porque não se deu ao trabalho de fazer uma correcção atenta e cuidada, logo na primeira vez em que se confrontou com o insucesso nessa matéria…

Além de não ter aprendido com esses erros, pior ainda, Luís Montenegro, parece disposto a repetir os mesmos enganos, em vez de os evitar, podendo vir a consumar, dessa forma, um inevitável e estrondoso “tiro nos próprios pés”:

– Luís Montenegro, enquanto Presidente do PSD, terá assegurado, como uma prioridade da nova Aliança Democrática, o regresso dos Contratos de Associação na Área da Educação, conforme veiculado pelo Jornal de Notícias em 16 de Janeiro de 2024…

O Presidente do PSD parece ignorar a má memória deixada pelos Contratos de Associação estabelecidos entre o Ministério da Educação, tutelado por Nuno Crato, e diversas entidades de Ensino Privado, que acabaram envoltos em inúmeras polémicas e controvérsias…

O Presidente do PSD parece ignorar que muitos desses Contratos de Associação se revelaram fortemente lesivos, danosos, para o erário público, sem que se tivesse comprovado, em muitos casos, a existência de inequívocos benefícios para os alunos…

Não nos esqueçamos que os Contratos de Associação foram criados tendo como principal objectivo assegurar o ensino em zonas do país onde a oferta pública não fosse suficiente…

Portanto, os alunos nunca poderão deixar de ser vistos como os principais destinatários dos pretensos benefícios decorrentes desses compromissos, assumidos entre o Estado e determinadas entidades de Ensino Privado…

O Presidente do PSD parece ignorar, ou desvalorizar, a existência de várias suspeitas da prática de alguns crimes como corrupção, peculato ou burla, que recaíram sobre muitos desses Contratos de Associação, conforme amplamente noticiado logo em 2014, pelos meios de Comunicação Social, o que deixou esses Contratos com consideráveis danos reputacionais (Veja-se, por exemplo, o artigo: “Colégios GPS suspeitos de corrupção”, Jornal Expresso, em 21 de Janeiro de 2014)…

A maioria dos profissionais de Educação, nomeadamente os Professores, não terá esquecido esse logro e com essa recordação é bem possível que venham, também, à lembrança outros “fantasmas” do passado:

– Depois de José Sócrates/Teixeira dos Santos terem levado o país à bancarrota, o que obrigou ao pedido urgente de ajuda financeira externa, Passos Coelho/Paulo Portas governaram durante quatro anos…

– Não parecendo satisfeitos com as inevitáveis medidas restrictivas e de contenção orçamental exigidas pela Troika, como condição para se efectivarem as várias tranches do respectivo empréstimo financeiro,  Passos Coelho/Paulo Portas e Vítor Gaspar/Maria Luís Albuquerque, numa atitude que se pode considerar como “mais papista do que o Papa”, teimaram em ir além desses constrangimentos, deixando a maior parte do país a “pão e água”, obrigando muitos a emigrar, em particular jovens com formação académica superior…

E isso seria inevitável? Não, não seria.

Teria sido perfeitamente evitável se Passos Coelho/Paulo Portas tivessem tido maior consideração pelos seus concidadãos, demonstrando uma atitude mais humanista, em vez de se comportarem como meros executores de políticas ultra-liberais…

Recriar, no presente, os erros do passado não pode deixar de ser visto como uma decisão iminentemente insensata, talvez até disparatada, que poderá contribuir, de forma determinante, para o eventual desaire da Aliança Democrática, no próximo dia 10 de Março…

Ainda para mais, porque a pretensão de recriar os Contratos de Associação, acabará por ter como consequência mais óbvia a “ressuscitação dos fantasmas” do passado, em particular os que advêm da acção governativa protagonizada por Passos Coelho/Paulo Portas, quando o que se esperava era que o PSD actual conseguisse atenuar, ou até mesmo fazer esquecer, essas memórias da realidade passada, nada prazerosas…

Trazer do passado os Contratos de Associação e torná-los, no presente, num baluarte do Programa Eleitoral da Aliança Democrática, além de ser um erro crasso em termos de estratégia política, muito dificilmente contribuirá para dignificar a Educação…

Seguramente, nenhum dos problemas graves que afectam a Escola Pública, desde a falta de Professores até ao sucesso escolar fictício, será resolvido pelo estabelecimento de novos Contratos de Associação…

Assim sendo, que virtudes poderão ser reconhecidas a tais Contratos?

Assim sendo, que justificação poderá existir para se estabelecerem mais Contratos de Associação do que os actualmente existentes?

Por este caminho, Luís Montenegro arrisca-se a perder, de forma clamorosa, a oportunidade soberana de ganhar as eleições legislativas que se avizinham e de poder tornar-se 1º Ministro…

E, à partida, essa até deveria ser uma tarefa relativamente fácil, tendo em conta a prestação lastimável do último Governo liderado por António Costa, incluindo o desempenho de Pedro Nuno Santos enquanto Ministro das Infraestruturas, agora, também ele, candidato a 1º Ministro…

Pelo menos na Área da Educação, os Partidos Políticos que compõem a Aliança Democrática parecem encaminhar-se para alcançar a proeza de serem eles próprios a fornecer os argumentos necessários para não se votar nesse consórcio partidário…

Porque assumir como prioridade o estabelecimento de novos Contratos de Associação, sem justificações aceitáveis, em nada contribuirá para que a Aliança Democrática se afirme como uma alternativa credível e confiável…

E haveria tantas outras medidas a serem propostas como prioritárias…

Luís Montenegro, como Presidente do PSD, principal Partido Político da Aliança Democrática, terá uma responsabilidade difícil de escamotear na definição de uma estratégia que, pelo que já se conhece, se poderá qualificar como incompreensível e insensata…

A propósito da reunião do Conselho Estratégico do PSD, ocorrida em 12 de Novembro de 2023, Luís Montenegro declarou, nesse dia, que a recuperação integral do tempo de serviço dos Professores era uma garantia, se viesse a ser 1º Ministro (“Luís Montenegro Garante a Recuperação do Tempo de Serviço dos Professores”, Ensino TV, em 12 de Novembro de 2023)…

Será a recuperação integral do tempo de serviço suficiente para convencer os mais de 150.000 Professores a votarem na Aliança Democrática?

A recuperação integral do tempo de serviço fará esquecer alguns “fantasmas” do passado?

Neste momento, será muito difícil justificar o aumento de Contratos de Associação, mas a Escola Pública também não aguentará, por muito mais tempo, todos os estragos causados pela política educativa imposta por António Costa/João Costa…

A eventual continuação da política educativa vigente nos últimos anos acabará por destruir o que resta da Escola Pública…

Parece que estaremos num beco de difícil saída…

 

Paula Dias

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Termina às 18:00 de Hoje o Aperfeiçoamento da Candidatura à Transição de QZP

Hoje, às 18:00 termina o prazo do aperfeiçoamento da candidatura à transição entre quadros de zona pedagógica.

 

 

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Novas Regras Para a Certificação da Incapacidade Temporária para o Trabalho

Esta é uma forma de desentupir as consultas médicas desnecessárias para o doente levantar um novo certificado de incapacidade, o que parece bem.

 

Portaria n.º 11/2024, de 18 de janeiro

 

SUMÁRIO:

 

1 – A certificação da incapacidade temporária está subordinada a limites temporais de 12 e de 30 dias, consoante se trate de período inicial ou de prorrogação, sem prejuízo do disposto no número seguinte, ou em legislação especial.

2 – Excetuam-se dos limites temporais estabelecidos no número anterior, as seguintes patologias, quer para o período inicial, quer para a prorrogação da certificação da incapacidade temporária:

a) Patologia oncológica: os limites temporais para o período inicial e para a prorrogação são de 90 dias;

b) Acidentes vasculares cerebrais: os limites temporais para o período inicial e para a prorrogação são de 90 dias;

c) Doença isquémica cardíaca: os limites temporais para o período inicial e para a prorrogação são de 90 dias;

d) Situações de pós-operatório: os limites temporais para o período inicial e para a prorrogação são de 60 dias;

e) Situações de tuberculose: os limites temporais para o período inicial e para a prorrogação são de 180 dias;

f) Até à data provável do parto, indicada por médico, nas situações de risco clínico durante a gravidez.

3 – (Revogado.)

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PROCESSAMENTO DE REMUNERAÇÕES 2024

 

Nota Informativa n.º 2/IGeFE/2024

 

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Reposicionamento, acelerador e vagas de 5.º e 7.º escalões pagos em fevereiro

 

Reposicionamento, acelerador e vagas de 5.º e 7.º escalões sobem vencimentos.

Há professores a receber dois salários em cima das eleições

O Ministério da Educação vai concentrar no dia 23 de fevereiro várias atualizações que levarão muitos professores a receber dois salários, cerca de duas semanas antes das eleições de 10 março. “É um fartar vilanagem em cima da campanha eleitoral. Dá um grande jeito ao Governo pagar nessa altura uma remuneração significativa, parte com um ano de retroativos.

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: Consulta Pública das Orientações Pedagógicas para Creche

 

A Direção-Geral da Educação (DGE) vem, por este meio, informar que se encontra em consulta
pública o documento Orientações Pedagógicas para Creche (OPC).
Este documento resulta da parceria entre o Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho,
Solidariedade e Segurança Social, que criaram um grupo de trabalho com o objetivo de produzir
um documento orientador para o desenvolvimento da atividade pedagógica das crianças em
Creche.
Em conformidade com os fundamentos e princípios da pedagogia para a infância dos 0 aos 6
anos, consagrados nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as OPC partem de
uma abordagem holística e de uma visão de criança competente e participante.
Após a finalização da primeira etapa de concretização deste trabalho, importa promover uma
reflexão alargada e potenciar a participação da comunidade educativa neste processo.
Assim, a consulta pública decorrerá entre 16 de janeiro e 16 de fevereiro de 2024, pelo que se
convidam os interessados a participar, através do preenchimento do seguinte formulário.

 

 

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