É impensável, mas aconteceu em Almada. Todos nós devíamos ter formação em Suporte Básico de Vida, mas não temos, devia ser obrigatória. Tenho mais do que razões para o afirmar.
Os nossos sinceros sentimentos à família, aos colegas, aos professores e à escola.
Menino de sete anos morre de ataque cardíaco no recreio em escola em Almada
Técnicos de socorro assumiram as manobras de reanimação da criança à sua chegada, mas as mesmas revelaram-se infrutíferas.
Um menino de 7 anos, aluno da Escola Básica nº1 do Laranjeiro, Almada, morreu na tarde desta terça-feira, vítima de um ataque cardíaco.
O menor desfaleceu, pelas 16h55, quando brincava com colegas no recreio daquele estabelecimento de ensino.
A direção da escola acionou os meios de socorro, via 112, e começaram por ser os funcionários e professores a realizar manobras de reanimação, com o apoio de um desfibrilhador.
Ao local acorreram os bombeiros de Cacilhas, a Viatura Médica do Hospital Garcia de Orta, uma equipa de apoio psicológico do INEM (vinda de Lisboa), e a PSP.
Os técnicos de socorro assumiram as manobras de reanimação da criança à sua chegada, mas as mesmas revelaram-se infrutíferas.
O óbito foi declarado cerca das 17h30.
O menor já tinha antecedentes de doença cardíaca.
5 comentários
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Que tristeza, nem imagino como estarão os familiares. Sempre residi no conselho de Almada, onde até estou neste momento. Penso que essa escola faz parte do agrupamento professor Ruy Luís Gomes, onde lecionei um ano. Infelizmente acho que não havia nada a fazer neste caso.
Aconselho o Paulo a escrever na próxima, concelho de Almada. Para suposto professor, nada mal!
Agradeço a correção, mas obviamente sei escrever a palavra bem, escrevo tão depressa que… o sarcasmo é dispensável, ainda para mais num tópico como este!
Infelizmente, não temos qualquer preparação para acorrer a casos urgentes como este… Em vez de sessões contínuas sobre o meio ambiente, que tal promover ações de preparação sobre como reagir em casos de: hipo ou hiper-glicémia; pânico; ansiedade; Epilepsismo; etc?
Nas escolas inclusivas, qualquer quadro é provável….
A colega leu a notícia? Ou não está correta ou até um desfibrilhador tinham e usaram de imediato. Haverá casos que pouco haverá a fazer. Com tanta falta de investimento na própria saúde duvido que a frequência (estes sim são residuais) destes factos faça o governo investir sequer um cêntimos nesse tipo de coisas… as escolas até já dão as respostas possíveis em casos já diagnosticados, estes são muito complicados, e realmente muito esporádicos, tenho alguma dúvida que seja possível fazer muito melhor do que foi feito. Duvido, por exemplo, que todas as escolas tenham desfibrilhador, mas posso estar enganado?!