Despacho garante 100% no acesso ao 5.º e 7.º escalão

Mas lá está, não é no “reino” de Portugal, é na “República democrática da Madeira”, um território no meio do oceano que deve ser independente!

Despacho garante 100% no acesso ao 5.º e 7.º escalão

Acaba de ser publicado o despacho conjunto da Vice-presidência do Governo Regional e da Secretaria Regional de Educação, Tecnologia e Ciência (SRE), que assegura o acesso ao 5.º e 7.º escalão da carreira a todos os professores que, tendo obtido a menção qualitativa de ‘Bom’, a 31 de Dezembro passado reuniam as demais condições para essa progressão.

Durante o ano civil de 2019, 500 docentes reuniram os requisitos de tempo de serviço, formação e avaliação para aceder ao 5.º e 7.º escalão da carreira, de acordo com a decisão da Secção de Avaliação de cada um dos estabelecimentos de ensino a que se encontram vinculados os referidos docentes.

De acordo com a informação obtida junto da SRE, 381 professores progrediram ao 5.º escalão porque tinham a menção de ‘Excelente’ ou ‘Muito Bom’ (188) ou de ‘Bom’ (193), e 119 progrediram ao 7.º escalão porque tinham a menção de ‘Excelente’ ou ‘Muito Bom’ (65) ou de ‘Bom’ (54).

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13 comentários

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    • Berta Loureiro on 16 de Fevereiro de 2020 at 17:09
    • Responder

    Em 2019 progredia ao 7 escalão. Fui avaliada com muito Bom. Não ytransitei pk das cotas. A minha pergunta é o que fazer? Quando progrido?

      • Antónia Lemos on 16 de Fevereiro de 2020 at 18:12
      • Responder

      Cara colega, com Muito Bom transita automaticamente. Verifique na sua escola o que aconteceu? Peça a sua folha do SIGHRE , ao inserir o MB é logo garantida a transição e a data da mesma. Não há cotas , há percentis, se o MB não entrou nos percentis dessa menção no seu agrupamento, nesse caso fica na lista de espera do Ministério e nunca se sabe até quando.

    • cel on 16 de Fevereiro de 2020 at 18:06
    • Responder

    Ainda gostava de saber se as verbas que permitem estas progressões vêm das transferências do Continente
    ou se são de verbas próprias da Região AUTÓNOMA da Madeira?
    Nem faço ideia se é possível saber isso!

    • António Costa on 16 de Fevereiro de 2020 at 18:56
    • Responder

    Agradecia que o dr Pardal, senhor de prosa muito erudita, opinasse sobre o assunto. Muito obrigado.

      • Lumi on 16 de Fevereiro de 2020 at 19:09
      • Responder

      Em substituição do Dr.Pardal venho por este meio opinar o seguinte:
      – se os colegas e professores da Madeira acedem aos 5º e 7º escalões é porque assim o merecem e a excelentíssima DRM o permite. Quanto aos “bananas” do continente que continuem assim … calados e patrióticos.
      Dos fracos não reza a história.

        • Tó Costa on 16 de Fevereiro de 2020 at 19:23
        • Responder

        Agradecemos a pronta resposta do secretário do dr Pardal. Certifica-se que é tão lanzudo como o Pardal. E antes que me esqueça, meta a banana onde lhe dê mais consolo.

    • Jm on 16 de Fevereiro de 2020 at 19:05
    • Responder

    E no continente a portaria das vagas ainda nem saiu… A secretária de Estado ainda deve andar a aprender como é que se determinam as vagas. Santa paciência para tanto desleixo e tanta desconsideração…

      • PF on 18 de Fevereiro de 2020 at 9:12
      • Responder

      as vagas deveriam ter saido em 2010 sairam em 2018 estive 8 anos á espera delas

    • Falcão on 17 de Fevereiro de 2020 at 11:01
    • Responder

    Fantástico. Já não bastava terem recuperado todo o tempo de serviço, agora também não sentem o peso das quotas. Na verdade eles não estão mal, mal estamos nós aqui. E, nesse sentido, não percebo em que é que o comentário do Lumi está a errar. Tudo o que diz está corretíssimo e eu assino por baixo.

    Será que vivemos num país governado por algum Deng XiaopIng? Um país, dois sistemas à moda da China? É isso?

    Bananas, claro que são uns bananas os professores do Continente.

    E são bananas porque continuam a fazer tudo e mais um par de botas nas escolas, em vez de se limitarem a dar aulas e PONTO FINAL! Um mínimo de capacidade de indignação seria muito necessário, mas o pessoal gosta é de exposições, atividadezinhas e projetinhos, tudo para embelezar o relatório da auto-avaliação. Muito bem, continuem, vão num excelente caminho.

    Mas não se queixem! É comer e calar sff.

    • Elsa Pereira on 17 de Fevereiro de 2020 at 13:06
    • Responder

    Nós somos mesmo uma classe desunida! Há necessidade destes comentários tão desagradáveis?!! Nós somos todos portugueses, independentemente da região na qual vivemos! Todos os professores deveriam ser respeitados e ver a sua carreira valorizada! Todos, sem exceção deveriam retomar o escalão correspondente ao tempo em que descontaram, trabalharam e deram o melhor de si num país que aproveitou o seu trabalho, mas não lhes agradeceu o esforço! Agora, colegas que falam assim de outros colegas, mostra o nível a que alguns descem.! Se a situação fosse inversa, a minha fúria seria contra os governantes desgovernados que e não contra os colegas que , justamente, acedem àquilo porque, com sucessivas greves(cá e aí), lutámos. Gostaria que PORTUGUESES fossemos todos nós!

    • Falcão on 17 de Fevereiro de 2020 at 22:44
    • Responder

    Cara Elsa,

    É pena que seja professora e não saiba ler. Isso é que é descer o nível. Mas como eu sou um tipo simpático vou transcrever só a parte que interessa:
    “Na verdade eles não estão mal, mal estamos nós aqui.”
    Conseguiu ler agora?
    Como tenho dúvidas, vou traduzir por miúdos: não faço qualquer crítica aos colegas que estão na Madeira. O que esses colegas têm (todo o tempo contado e vagas suficientes para o 5º e 7º escalão) é da mais inteira justiça e é o que TODOS deveriam ter. Nada contra, tudo a favor.
    Mas temos ou não um país e dois sistemas? Quem está mal aqui é o governo e os sindicatos que papam pizzas com a testa! E também os colegas que na escola se desdobram em mostrar que são “MUNTA BONS E XALENTES” sempre a correr que nem formiguinhas, num frenesim de formações e projetos, que papam as reuniões todas e mais as que vierem . E desses tenho nojo! Nojo total! Cambada de invertebrados,
    Quanto à luta que fazemos, sinceramente é mesmo para rir. Mas qual luta? Descer a Avenida ao domingo e depois na 2ª feira lá está na escola prontinha para fazer tudo o que lhe manda o senhor diretor? Isso é que é lutar? É destes professores que o ME gosta, quanto mais amestradinhos melhor. E são estes que eu abomino, e nem os considero colegas, são outra coisa qualquer que me abstenho de apelidar! Posso não gostar dessa gente, ou tenho de pedir desculpa? Muito obrigado pela deferência e as minhas desculpas por não apelar a que demos todos as mãozinhas para cantar a Internacional numa rodinha na sala de professores. Que lindo que seria, que unidade, que classe maravilhosa a nossa!

    • TC on 21 de Fevereiro de 2021 at 1:20
    • Responder

    Nas escolas, o que encontramos mais são lobbys, compadrios, falta de transparência e de ética no processo de avaliação. Concordo com o colega Falcão porque, efetivamente, não se percebe por que razão estamos num país com duas leis distintas, que afetam os direitos do mesmo grupo profissional. E isto só acontece porque deixamos que nos pisem sempre e sem parar!!
    Os Diretores das Escolas, têm medo de perder os seus tachos e o seu medíocre,poder e nada fazem a a favor dos colegas ou para alterarem a situação.
    E o que dizer das e dos avaliadores externos, que adotam uma postura pidesca, mortinhos por lixar os colegas!! São os da própria classe a condenar à desmotivação os outros colegas!! Deve-lhes dar um gostinho especial e uma felicidade enorme saber que podem impedir a progressão dos pares. Raça de HIPÓCRITAS, coniventes com o sistema, amordaçados e sem espírito critico, que se julgam superiores aos outros colegas e, alguns deles ,nunca se sujeitaram a qualquer tipo de observação ou avaliação externa, porque atingiram o topo da carreira por tempo de serviço. Não somos respeitados nem pelo Estado, que quando se refere a nós fala em “Escola”, como se esta instituição existisse sem os professores, nem pela sociedade, manipulada pelo poder político e pela comunicação social.
    A meu ver, não se pode continuar a suportar esta situação!

    • Maria Manuela Ribeiro on 26 de Julho de 2021 at 16:54
    • Responder

    Muito se fala e nada se resolve

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