Dez colégios que pertencem ao grupo GPS vão receber cerca de 10 milhões de euros através dos contratos de associação do próximo ano letivo. O Ministério da Educação justificou a decisão com a falta de oferta pública e com o facto de ainda não terem sido dadas como provadas as acusações de corrupção ativa, peculato, falsificação de documentos, burla qualificada e abuso de confiança de que são alvo o fundador do grupo, António Calvete, e outros quatro administradores.
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PS:
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