25 de Julho de 2018 archive

Aplicação de Apoio ao Concurso atualizada com as listas de 23/07

A Aplicação de Apoio ao Concurso encontra-se atualizada de acordo com as listas que saíram a 23/07 e será de certeza uma enorme ajuda para a próxima fase: Manifestação de preferências.

Neste momento, foi necessário fazer pequenos ajustes nas listas para serem o mais realistas possível. Desta forma na lista para a contratação inicial todos os candidatos que entraram nos quadros aparecem no topo da lista (os da norma travão já estavam e os do CEE foram reposicionados, passando a ser identificados com um novo número de ordem). No exemplo abaixo o candidato 8457267248 foi reposicionado no 1639,001, porque a sua graduação o coloca entre os candidatos 1638 e 1639.


Tanto para a Contratacão Inicial/RR como para a Mobilidade Interna, para poderem ver os candidatos que estão colocados em determinado QZP, ele deve estar selecionado nas preferências, senão terão apenas acesso às colocações nas escolas da vossa preferência. Se quiser aceder às colocações  no QZP 02, devo selecionar esse QZP nas preferências.

Estamos neste momento a trabalhar nas listas do Concurso Interno para poder facilitar a leitura dos colegas que querem/têm que concorrer à MI e haverá novidades em breve!

Boa sorte a todos/as nesta próxima fase do concurso!

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Comunicado: Governo esclarece contas de descongelamento e recomposição da carreira aos sindicatos de professores

Governo esclarece contas de descongelamento e recomposição da carreira aos sindicatos de professores

«O Governo reuniu-se hoje com representantes dos sindicatos dos professores, num encontro de cariz técnico que permitiu esclarecer o impacto financeiro do descongelamento e da recomposição da carreira docente.
Foram analisados os números que decorrem do disposto na Lei do Orçamento do Estado para 2018 e também da proposta negocial apresentada pelos sindicatos de recuperação de um período de 9 anos, 4 meses e 2 dias faseado entre 2019 e 2023.»

Download do documento (PDF, Unknown)

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Listas e Colocações de Professores, um Guia de Férias para Docentes

 

Listas e Colocações de Professores, um Guia de Férias para Docentes

15 Regras para umas Férias de Sonho

 

1 – Pegue nesta lista e não a leia. Afinal, nas férias não queremos mais trabalho. Vá para a praia. Se for pessoa de praia…seja pessoa de alguma coisa! Praia, campo, casa,…

2- Lista (breve) de algumas palavras e expressões a evitar…Listas definitivas, Concurso Interno, Concurso …Ordenação…Colocação…Não colocação…Exclusão…Retirados…Desistências…já passou. Já passou, já passou…

3 – Quando alguém, numa roda de amigos, começar com um discurso moralista sobre “os professores”, explique com calma, que todas as generalizações são perigosas…o que é isso de “os professores”?

4 – O computador fica. Lá. Longe. Longe da vista. Longe do coração…

5 – Quando alguém disser com ar ignorante “então, já estás de férias há muito tempo, não é?”, respire  fundo  conte até 10 (pelo menos 10 vezes) e saia apontando para o mar, dizendo que viu um golfinho.

6- Se alguém disser o mesmo, mas com ar maldoso, trocista ou afins, mande-o para o…como se chama aquela parte alta dos barcos de onde se avistava terra? Por aí. Ou use variantes com melhor educação. Só porque toda a gente andou na escola, não quer dizer que todos possam ter uma opinião válida sobre a escola.

7 – Se, por exemplo, avistar um bando de jovens, ou um aglomerado de crianças, tem direito a ter alguma nostalgia, uma quase saudade dos seus alunos.

8 – Aproveite as experiências para crescer. Sim, pode fazê-lo até morrer. Nós, seres humanos, vamos aprender e crescer até morrer. Eu sei. Aprendi com um professor.

9 – Entenda o ciclo do seu dia. Não queira estar acordado quando o corpo pede para dormir. Não fique na cama se o corpo pede para levantar. Não altere demasiado os horários. As férias acabam e depois, a volta é pior. 

10 – Se tiver que pensar na terra longínqua para onde vai, faça-o. Começar de novo é duro. É injusto. Força.

11 – A vida é dura. E injusta, demasiadas vezes. Força.

12 – Cada viagem, uma nova chance de conhecer tudo outra vez. Mas pode ser ainda cedo para ler/entender isto sem parecer que estou a ser insensível…não estou. Mas preciso que “levante a cabeça”. Por si, pelos seus.

13 – Na televisão vão aparecer políticos. É uma armadilha. Não olhe para eles. Vá mergulhar. Vá respirar. Depois logo vota de outra forma. Ou mantém o voto. Mas vota.

14 – Para falar de amor, lembre-se, fechar os olhos é sempre uma boa estratégia. Fale de amor. Nas férias, falar de amor é prolongar o verão. Vai precisar desse prolongar logo na primeira semana de aulas. Vai precisar do coração cheio de amor. Para enfrentar…horários, deslocações, procura de estacionamento, reuniões, mais reuniões, palestras de boas vindas boas, palestras de boas vindas más…

15 – Se alguém disser que está mais novo…9 anos…diga que a piada é pessoal e intransmissível.

 

As férias são um momento importante, mas o trabalho é essencial. A educação está em todo o lado. Na prevenção dos incêndios, na educação da cadeira para quem mais precisa, está no “obrigado” e no “desculpe”. Está na tal cidadania que bem conhece e na interdisciplinaridade que já vai exercitanto. 

Professor, professora, o seu trabalho não é como os outros. Obrigado por viver umas férias retemperadoras, porque precisamos de si logo no início do ano para continuar a tornar o mundo num local mais brilhante.

 

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Comunicado das Org. Sindicais sebre a reunião técnica de 25/07

 

 

Realizou-se hoje, 25 de julho, uma reunião técnica entre representantes dos ministérios da Educação e das Finanças e representantes dos sindicatos de professores que, em plataforma, têm vindo a convergir nos planos negocial e da luta reivindicativa.  Foi útil esta reunião, pois permitiu confrontar o governo com os custos que tem vindo a divulgar e com a falta de dados rigorosos que permitam chegar a tais valores. Por exemplo, não são tidos em conta os milhares de professores que se irão aposentar nos próximos anos, como seria necessário conhecer, em cada ano, qual o mês da progressão de cada professor. Relativamente a estes dados, que não estavam na posse dos representantes do governo, ficaram estes de, nos próximos dias, os enviar às organizações sindicais.

Os representantes do governo reconheceram nesta reunião que, mesmo na posse da informação antes referida, há dados que continuarão a faltar e que seriam muito importantes. Por exemplo, qual a quota a estabelecer anualmente para progressão de professores aos 5.º e 7.º escalões da carreira. Um problema que, aliás, ficaria resolvido se, de uma vez por todas, o acesso a estes escalões não estivesse sujeito a contingentes a fixar anualmente pelo governo.

A existência de dados rigorosos sobre a situação de carreira dos docentes é fundamental para se perceber qual o ponto de partida para o processo negocial que vai iniciar-se em setembro, através do qual será estabelecido o prazo e o modo de recuperar os 9 anos, 4 meses e 2 dias que estiveram congelados, no respeito pela Lei do Orçamento do Estado, pela Assembleia da República e a sua Resolução n.º 1/2018, bem como pelo compromisso que foi assumido pelo governo em novembro passado. De acordo com a informação prestada pela Senhora Secretária de Estado Adjunta e da Educação, que esteve presente, a primeira reunião desse processo negocial terá lugar nos primeiros dias de setembro, sendo convocada ainda durante o corrente mês de julho.

 

Lisboa, 25 de julho de 2018

 

As organizações sindicais de professores e educadores

 

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Pela blogosfera – É legítimo um professor ficar a ocupar uma vaga até aos 70 anos? – netodays

 

É legítimo um professor ficar a ocupar uma vaga até aos 70 anos?

A idade normal de acesso à pensão por velhice encontra-se actualmente nos 66 anos, mas legalmente um professor poderá ocupar a vaga no quadro até aos 70. Aqui se explica porque podem, mas não devem.

Este texto foi pensado tendo em mente algum colega que manifeste interesse em continuar a ocupar a vaga na escola, para além da idade de acesso à aposentação sem penalizações, quando já atingiu o nível remuneratório mais elevado. Não está em causa o mérito do trabalho desenvolvido, mas se a escola abrir este precedente muitos outros poderão sentir-se tentados a seguir o exemplo, dificultando o rejuvenescimento dos quadros, um imperativo da profissão unanimemente aceite.

É oportuno recordar que muitos colegas têm ao longo de toda a carreira desfrutado do privilégio de escolher horários em primeiro lugar, mantendo-se relativamente abrigados das mutações que o ensino tem sofrido, pois permanecem dezenas de anos a fazer o mesmo, enquanto os mais jovens são forçados a adaptar-se às constantes novidades, introduzidas frequentemente sem qualquer estudo prévio, e substituídas sem avaliação.

Acresce que entendem ter chegado a uma posição que sabem confortável pelo mérito, esquecendo convenientemente o contexto histórico de desenvolvimento da profissão docente. Designadamente, aqui é importante sublinhar a rápida aceleração do ritmo de crescimento da procura escolar, posteriormente ao 25 de Abril, que forçou o sistema de ensino à abertura de centenas de escolas e de milhares de vagas nos quadros. Este movimento foi particularmente expressivo no ensino secundário, que saltou de apenas 40 mil alunos matriculados em 1973, para 477 mil em 1996, decrescendo até à crise financeira (conferido no PORDATA, em https://www.pordata.pt/Portugal/Alunos+matriculados+no+ensino+secund%C3%A1rio+total+e+por+modalidade+de+ensino-1042).

Assim, os baby boomers foram rapidamente absorvidos pelo sistema, em resultado do dinamismo da oferta escolar, beneficiando de um período de 23 anos em que a procura do ensino secundário cresceu, em média, a 11,4% ao ano. Enquanto estes foram ocupando lugares e exercendo cargos em vagas que encontraram vazias, simultaneamente encerraram as vagas aos professores que nasceram após os anos 60.

Quando os primeiros baby boomers atingiram a idade de reforma, o país vivia em austeridade, expressa no Programa de Assistência Económica e Financeira, com dolorosas restrições impostas às escolas, de tal modo severas que nenhum professor terá tido coragem para pensar em continuar a ocupar a vaga após atingida a idade de reforma. Apesar da propaganda política actualmente louvar o crescimento económico, a crise no emprego docente aconselha os que já beneficiaram extensivamente da explosão do ensino secundário, a serem mais contidos nas suas ambições. Mesmo que estas tenham enquadramento legal, dado o contexto, não serão sentidas como legítimas pelos colegas, e certamente iriam comprometer a tranquilidade que os professores aposentados merecem.

por José Neto

 

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Renovando a classe docente…

 

Arlete, no dia 1 de setembro, entra, oficialmente, para o quadro. Aos 66 anos viu o seu sonho tornar-se realidade, aposentar-se-á como professora da escola pública. Apresentar-se-á na escola da parte da manhã e na Segurança Social da parte da tarde…

Bem-vinda Arlete! Adeus Arlete. Teremos saudades tuas…

 

 

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Manifestação de preferências para contratação inicial e reserva de recrutamento

 

Encontra-se disponível a aplicação que permite ao docente a manifestação de preferências para contratação inicial e reserva de recrutamento, do dia 25 de julho até às 18:00 horas do dia 31 de julho de 2018 (hora de Portugal continental).

Disponibilizamos os códigos dos AE/ENA, e os códigos das Escolas de Hotelaria e Turismo / Estabelecimentos Militares de Ensino. Pode igualmente consultar os protocolos entre o Ministério da Educação e o Turismo de Portugal I.P., e com os Ministérios da Defesa e o do Trabalho e Segurança Social.

Consulte a nota informativa e o manual de instruções da aplicação.

 

SIGRHE – manifestação de preferências

Nota informativa – manifestação de preferências para CI/RR

Manual – manifestação de preferências para CI/RR

Códigos AE/ ENA

Códigos das escolas de hotelaria e turismo e horários disponíveis

Códigos dos estabelecimentos militares de ensino e horários disponíveis

Protocolo de cooperação entre o Ministério da Defesa e Ministério da Educação

Protocolo de cooperação entre o Ministério da Economia e o Ministério da Educação

 

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Professores têm um Rio de razões…

 

Rio diz que professores têm razão nos protestos

O presidente do PSD reconheceu, esta terça-feira, que é “justo” a luta dos professores pelo descongelamento das carreiras e respetiva subida de escalões. Rui Rio defende que é preciso um “mix” de soluções para responder às reivindicações no setor da Educação, sugerindo que isso pode até passar por um acesso mais cedo à reforma.

 

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