Seja a nível de grafismo, estrutura ou conteúdo.
Curiosidade colocada aqui pela Isabel Magalhães.
Download do documento (PDF, Unknown)
Link original aqui.
Aqui uma outra originalidade do novo perfil do aluno.
Fev 13 2017
Seja a nível de grafismo, estrutura ou conteúdo.
Curiosidade colocada aqui pela Isabel Magalhães.
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Aqui uma outra originalidade do novo perfil do aluno.
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5 comentários
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Sabes o que penso…desta vez temos que lhes dar os parabéns, o documento escolhido não tem mais de uma década… é de 2013! Se são só 4 anos que nos separam agora do UK… estou muito mais confiante de que as coisas vão correr bem! Somos países tão parecidos que realmente faz todo o sentido!
Às vezes só me apetece chorar… a educação em Portugal está dependente de rasgos de “iluminação” (ou apagões) das pessoas que se sentam nas cadeiras do nosso governo, as equipas são bem pagas para estudar problemas e aparecer com soluções… e a melhor ideia é mesmo plagiar! Que bem! De 4 em 4 anos há novos rumos… que depois não são tão novos… que depois de implementados não resultam porque se esqueceram de imensas variantes na equação….
O que me deixa triste é que os anos passam e os alunos mudam tanto perante as politiquices… e não é para melhor! tenho tanto medo destas situações desajustadas, destas experiências em ratinhos de outra terra… como docente e como mãe!
Não querendo estar aqui a fazer comparações minuciosas e a fazer constatações de que, eventualmente, possa ter existido um plágio ou adaptação de um documento já existente num outro país, importa referir que uma crítica justa terá de ser sempre bastante fundamentada. É certo que, as realidades existentes em cada país, podem, eventualmente, exigir medidas apropriadas que se coadunem com as características dos mesmos. Por outro lado, não será também certo que, no panorama de globalização em que vivemos, a tendência será a de homogeneizar as características de vida e de vivência dos diversos povos, sem no entanto menosprezar as características socioculturais de cada país? Ou será que não utilizamos os mesmos carros que são também comercializados nos outros países? Porque será? Talvez seja por estes serem dotados de tecnologia de ponta. Se forem bons carros, não vejo razão para não os querermos conduzir ou comercializar. Este, é um mero exemplo e não se põe em causa o facto de nos países da Commonwealth os carros terem volante do lado direito, sendo que, cá entre nós o volante permanece no lado esquerdo, mas os carros são os mesmos. Sim, eu sou da opinião que, devemos adotar sistemas tecnológicos, socioideológicos, etc. que demonstram ser bem funcionais. Para quê despender recursos no desenvolvimento de sistemas que já existem? Será inteligente investirmos no desenvolvimento de tudo o que existe no mundo? Ou será que devemos aproveitar o que é bom mas que vem de fora? Os outros países também aproveitam as boas ideias e as boas tecnologias desenvolvidas em Portugal. A isto chama-se globalização. Quanto ao assunto em questão, não vou formular qualquer crítica, prefiro esperar para ver, ou melhor, se eu puder participar na construção de um ensino melhor para Portugal, estarei aqui pronto para o fazer. Neste momento, o que eu sei e tenho a certeza, é que o sistema de ensino, a escola que temos em Portugal, não se coaduna com a realidade do nosso país e do mundo “global”. Com os currículos que hoje se encontram vigentes em Portugal, não me parece que se confiram aos alunos as competências necessárias aos dias de hoje, pois existem áreas que, devido à sua sobrecarga, ofuscam outras áreas, não menos importantes. Quanto a esta questão, a da proposta para o perfil do aluno, já me pronunciei através de um comentário ao artigo, feito aqui no blog, no dia de ontem. De uma coisa eu tenho a certeza, é necessário e imperativo des”cratizar” o sistema do ensino básico.
Tenho tanta pena que não se inspirem em modelos ingleses no que diz respeito ao montante do meu vencimento…Passamos a vida governados por idiotas no ME. O que tem a nossa realidade a ver com a inglesa???Pensem em modelos ORIGINAIS que estejam ajustados à nossa realidade, às nossas escolas e aos nossos alunos. Deixem-se de utopias e de lirismos.
Será que ninguém reparou que os dois documentos são completamente diferentes?
Que um é o currículo nacional inglês para o ensino básico e o outro é o perfil de saída do secundário português?
Que o documento inglês define competências específicas – é comparável, isso sim, às metas curriculares de Nuno Crato – enquanto o português se fica por um perfil generalista?
Talvez não fosse mau fazermos disto uma discussão séria…
O meu contributo: https://escolapt.wordpress.com/2017/02/12/perfil-dos-alunos-a-saida-da-escolaridade-obrigatoria-o-regresso-do-eduques/
Há que desculpar o Arlindo, afinal de contas o documento está escrito em estrangeiro, custa a ler.