10 de Fevereiro de 2017 archive

Sai Uma Peritagem

Quase metade das novas vagas são para professores de 1º. Ciclo, Educação Especial e Matemática

 

 

 

É nos concelhos de Lisboa e Vale do Tejo, Porto e Alto Minho que mais professores vão passar aos quadros em setembro

 

 

Se é professor do 1.º ciclo, de Educação Especial ou de Matemática, saiba que terá mais hipóteses de conseguir um lugar nos quadros da função pública no concurso extraordinário que deverá arrancar no verão.

O governo anunciou que este ano haverá 3 mil vagas a ocupar no próximo ano letivo. Os peritos já fizeram as contas e quase metade das vagas são para professores destes três grupos disciplinares.

As regras da “vinculação extraordinária” determinam que podem concorrer professores com mais de 12 anos de serviço e cinco contratos anuais e sucessivos nos últimos seis anos.

Tendo em conta as listas de colocação de professores publicadas pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) – trabalhadas pelo blogue especialista em estatísticas de educação “De ArLindo” –, das 3142 vagas disponíveis há 719 lugares que vão ser ocupados por professores do 1º. ciclo. Seguem-se outros 501 de Educação Especial e outros 224 de Matemática do ensino secundário. Só estas três disciplinas reúnem, assim, 1444 vagas (46% do total).

Em contrapartida, há quatro disciplinas (Música, Educação Tecnológica, Alemão e Latim e Grego) que não vão vincular qualquer professor.

Lisboa e Vale do Tejo e Porto e Alto Minho são as regiões onde vão abrir mais vagas.

Além destes 3142 professores que vão passar aos quadros, há outros 377 docentes que também vão passar a efetivos através da chamada “norma-travão”.

Trata-se da regra criada pelo ex-ministro Nuno Crato que impede que todos os docentes com mais de quatro anos e três renovações de contratos anuais, completos e sucessivos no mesmo grupo de recrutamento, mantenham vínculos precários.

Entre estes professores há 195 docentes de Educação Especial. Somam-se 53 professores do 1º ciclo e outros 29 de Espanhol. Lisboa e Vale do Tejo é a zona com mais caso.

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380 Milhões, é muito “graveto” para se gastar assim.

 

O que eu gosto de ler, são as “ideias” dos ex-ministros da educação. É tão fácil dizer aos outros o que fazer, depois de não o ter feito por não querer ou não saber como… ler os atuais normativos também tinha sido bom…

 

Custa 380 milhões de euros por ano e não traz melhores resultados. E se chumbar um aluno passasse a ser a exceção?

A ex-ministra da Educação Isabel Alçada defendeu hoje que a retenção de alunos deveria ser transformada “numa exceção”, com os 380 milhões de euros que custa por ano ao Estado a serem investidos num modelo preventivo.

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Não Há Tempo Para Mais Nada…

A não ser que o trabalho de cooperação fique para o período nocturno, para o fim de semana, ou para o intervalo que vá dos dois mil aos três mil minutos do trabalho semanal.

Um dos maiores problemas que existe para a falta da cooperação é a excessiva carga de trabalho e a falta de tempos comuns no horário de trabalho dos docentes.

Experimentem libertar a quarta-feira de tarde para todos os professores e alunos e vão descobrir que será possível efectuar-se trabalho colaborativo e passar nas avaliações do Pisa do Bom para o Excelente num instante. Mas não é para andar a observar aulas, não. É para partilhar experiências.

Que mania destes teóricos pensarem que a observação de aulas é a melhor forma de melhorar os resultados dos alunos.

 

 

Professores portugueses trabalham isolados

 

 

OCDE sugere mais cooperação entre docentes. Seis antigos ministros de Educação analisaram melhoria de Portugal no PISA.

 

 

Os professores portugueses trabalham isolados, não cooperam nem observam aulas uns dos outros, e mudar esta realidade seria simples e traria melhorias significativas ao sistema de ensino. A ideia foi defendida esta sexta-feira por Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE, numa intervenção sobre os progressos de Portugal no estudo PISA, a anteceder o debate com seis antigos ministros da Educação, no auditório do Liceu Camões, em Lisboa.

Os estudos que fizemos indicam que os professores portugueses mal falam uns com os outros, trabalham muito isolados e não cooperam. Esta é uma das mudanças simples de fazer para Portugal passar de Bom a Excelente nos resultados do PISA”, disse o responsável, frisando que em Portugal os professores “praticamente não observam aulas” uns dos outros para tentar colher ensinamentos.

O responsável elogiou a melhoria contínua verificada em Portugal entre 2000 e 2015 no PISA, estudo que avalia as aprendizagens de alunos de 15 anos: “Portugal mostrou que é possível combinar qualidade e equidade”.

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Foi Ela Própria Que a Matou!

E ainda não percebeu a aversão que todos os professores ganharam em falar-se de Avaliação de Desempenho Docente com o modelo imposto por si.

Há períodos de nojo que podem ser curtos, mas sobre o tema da Avaliação de Desempenho o período de nojo de Maria de Lurdes Rodrigues bem podia demorar 50 anos que nunca seria esquecido.

 

Maria de Lurdes Rodrigues diz que avaliação docente acabou em Portugal

 

 

Ex-ministra da Educação defende que é necessário encontrar “outros instrumentos” que não suscitem a contestação que o seu modelo de avaliação provocou.

 

 

O tema da avaliação dos professores acabou em Portugal. Quem o diz é a ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues que, precisamente, fez da avaliação de professores o seu cavalo de batalha.

Respondendo a uma questão sobre o fim da prova de admissão à carreira, Maria de Lurdes Rodrigues assumiu na presença dos outros ex-ministros que o final do seu mandato mostrou que “não existem condições objectivas” para introduzir a avaliação docente. O modelo de avaliação introduzido por Maria de Lurdes Rodrigues foi sendo sucessivamente simplificado, incluindo no seu mandato, tendo sido expurgadas as componentes que geraram mais polémica, como a influência dos resultados dos alunos ou a obrigatoriedade da observação de aulas, que foi limitada a dois escalões de uma carreira que tem dez.

Actualmente, os professores estão também obrigados à apresentação de relatórios anuais, que são avaliados por responsáveis da escola ou por professores exteriores, caso se tenha realizado a observação de aulas.

Maria de Lurdes Rodrigues falava durante uma mesa redonda com os ex-ministros David Justino (PSD/CDS), Maria do Carmo Seabra (PSD/CDS), Isabel Alçada (PS) e Nuno Crato (PSD/CDS), com moderação de outro antigo titular da pasta, Marçal Grilo (PS). Sendo a avaliação um “tabu é nosso dever arranjar outros instrumentos que permitam alcançar os mesmos objectivos – melhorar o recrutamento e as competências – sem os confrontos e as crispações a que assistimos”, disse Maria de Lurdes Rodrigues.

A última vaga de contestação teve no centro a chamada Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PAAC), obrigatória para acesso à carreira. Esta prova foi legislada por Maria de Lurdes Rodrigues, posta em prática por Nuno Crato e extinta pelo actual ministro.

O encontro dos ex-ministros foi promovido pela Fundação Francisco Manuel dos Santos para analisarem os resultados da última edição dos testes PISA, realizada em 2015. Os testes PISA são promovidos pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para avaliar a literacia dos alunos de 15 anos em matemática, ciências e leitura. Em 2015, os resultados dos alunos portugueses ficaram pela primeira vez à frente da média da OCDE.

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406 Contratados na Reserva de Recrutamento 20

Foram colocados 406 docentes contratados na Reserva de Recrutamento 20 de acordo com a seguinte distribuição por grupo de recrutamento, duração do contrato e número de horas.

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Reserva de Recrutamento 20

Publicitação das listas definitivas de Colocação, Não Colocação, Retirados e Lista de Colocação Administrativa dos Docentes de Carreira – 20ª Reserva de Recrutamento 2016/2017

 

Docentes de Carreira – ano escolar de 2016/2017

Candidatos à Contratação – ano escolar de 2016/2017

Lista definitiva de retirados – Consulte

 

Documentação

 

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Petição Pelo Descongelamento das Carreiras

Petição Nº 214/XIII/2 – Pelo descongelamento das progressões

 

 

 

A petição n.º 214/XIII/2.ª, solicita que a legislação sobre reformas antecipadas seja alterada, deu entrada na Assembleia da República a 12 de janeiro de 2016, nos termos da Lei n.º 43/90, de 10 de agosto, republicada pela Lei n.º 45/2007, de 24 de agosto – terceira alteração à Lei n.º 43/90, de 10 de agosto, alterada pela Lei n.º 6/93, de 1 de março, e pela Lei n.º 15/2003, de 4 de junho, adiante designada por Lei do Exercício do Direito de Petição (LEDP).

Trata-se de uma petição exercida coletivamente, nos termos do estatuído no n.º3 do artigo 4.º da referida Lei, sendo a FNE – Federação Nacional de Educação a primeira subscritora da mesma.

A Petição foi endereçada a Sua Excelência o Presidente da Assembleia da República, tendo sido despachada, no dia 30 de novembro, à Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (COFMA), com vista à sua tramitação, nos termos definidos por lei.

A petição Através do instrumento conferido pela LEDP, os peticionários solicitam duas medidas:

– A cessação do congelamento das carreiras na Administração Pública, a partir de 31 de dezembro de 2016;

– A promoção, ainda que gradual, da reposição do tempo de serviço, para efeitos de progressão nas carreiras.

 
Petição Nº 214/XIII/2
Solicitam o descongelamento da progressão nos escalões da Carreira de Docente e das posições remuneratórias do Pessoal Não Docente.
Texto da Petição [formato PDF]

 

1° Peticionante:  FNE – Federação Nacional da Educação
Entrada na AR:  2016.11.24
N° de Assinaturas:  7400
N° de Assinaturas inicial:  0
Situação:  Em apreciação
Comissões a que baixou:
XIII – Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa
Redistribuída para: Comissão de Trabalho e Segurança Social

Data de Baixa à Comissão:  2016.11.30

Admitida em:   2016.12.14

Arquivada em:  2017.01.06

Situação na Comissão:  Concluída

(Nota de Admissibilidade) [formato PDF]

Outros documentos

Pedido da redistribuição da Petição
XIII – Comissão de Trabalho e Segurança Social
Redistribuída da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa para esta comissão

Data de Baixa à Comissão:  2017.01.06

Admitida em:   2017.01.25

Situação na Comissão:  Em apreciação


http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalhePeticao.aspx?BID=12895

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Injustiças + Injustiças + Injustiças = Concursos de Professores (impostos pelo M.E!)

Já estamos habituados… mas o hábito não faz o monge…

 

Download do documento (PDF, Unknown)

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Factos vs. Opiniões

https://www.youtube.com/watch?v=DFt985J2ong

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Notícias Soltas do Dia de Hoje

SIC Notícias | Psicólogos querem contribuir para prevenir indisciplina e violência escolar

Proposto código de boas práticas para afastar a publicidade das escolas – PÚBLICO

Pais querem mais ação na luta contra a indisciplina nas escolas » Educare – O Portal de Educação

Indisciplina nas escolas: é urgente tomar medidas, dizem pais. Governo desdramatiza – Atualidade – SAPO 24

Indisciplina incluiu Madeira

‘Nós, Cidadãos!’ questiona Secretaria da Educação

Conhecer Portugal através da Ciência e da Cultura com a Ciência Viva e a Vodafone

CENTRO GIS: O COMBATE À EXCLUSÃO PASSA PELA EDUCAÇÃO – Jornal Universitário do Porto

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Andreas Schleicher: “Portugal é a maior história de sucesso da Europa no PISA”

O diretor de Educação e Competências da OCDE, que participa hoje, com vários ex-ministros da Educação portugueses, num debate no Liceu Camões dedicado à evolução do país nos testes PISA, não poupa elogios aos progressos nacionais desde 2000. Mas é igualmente acutilante a apontar as fragilidades que o país ainda tem de ultrapassar, a começar pelas elevadas taxas de retenção e o facto de estas afetarem sobretudo alunos oriundos de contextos mais carenciados, defendendo a mobilização dos professores.

 

Nos últimos testes PISA, pela primeira vez, os alunos portugueses ficaram acima da média da OCDE. Na sua opinião, o que levou a estes resultados?

 

Foi um longo progresso que Portugal fez. É a maior história de sucesso na Europa. Não é uma coisa que possamos associar a um período específico. Começou no ano 2000 e muitas coisas contribuíram. Podemos olhar para algumas reformas estruturais, a parte complexa de consolidar a rede escolar, que no passado tinha escolas antigas, muito pequenas e com poucos alunos, que não tinham as oportunidades que lhe são dadas hoje. Essa foi uma mudança difícil mas que seguramente contribuiu. Também o enfoque na qualidade do ensino. Não creio que a situação da profissão docente já seja aquela que se pretende mas Portugal deu mais atenção a formas de atrair pessoas talentosas para a profissão, a apoiá-las melhor. Há também mais enfoque, mais rigor e coerência nos currículos escolares, tornando mais claro o que significa uma boa prestação.

 

Outros países evoluíram com mais altos e baixos no processo…

 

Portugal tomou algumas decisões difíceis às quais outros países se esquivaram. A consolidação da rede escolar é uma coisa necessária em muitos países mas poucos têm a coragem e a liderança para a levar avante.

 

Em Portugal é frequente diferentes governos criticarem a política educativa dos antecessores. Até há quem defenda, por isso, a necessidade de um pacto na educação. Afinal, somos mais consistentes do que pensamos?

 

É verdade que houve algumas diferenças nas orientações mas muito menos do que em muitos outros países . De facto, penso que Portugal foi bastante mais coerente nesta evolução. Quando olhamos para a França ou para a Espanha, esses países foram muito mais voláteis em termos de politizar a educação. Julgo que Portugal resistiu a essa tendência. Houve coisas na margem – exame sim, exame não – , mas não houve mudanças que afetassem os pilares da educação. E a educação só pode progredir dentro dessa coerência. Exista a reforma pretendida, a implementada e a alcançada, e Portugal tem tido sucesso a alcançar o que pretende. É claro que faltam fazer mudanças importantes, sobre isso não há dúvidas.

 

A propósito de mudanças necessárias: continuamos com a retenção muito elevada. Este é um desafio que implica mudar mentalidades?

 

Sim, a percentagem de alunos com insucesso ainda é muito elevada e penso que a resposta passa por conseguir que os professores percebam melhor que os alunos aprendem de forma diferente, e que consigam apoiar os alunos de forma mais individualizada. A retenção baixou ligeiramente mas continua a ser muito alta. E retenção é um sintoma de que o professor não consegue ajudar o aluno, deixando-o fazer a mesma coisa outra vez. É caro, ineficaz e estigmatiza. E, no caso de Portugal, os alunos que repetem o ano nem sempre são os que têm mais dificuldades de aprendizagem, mas tendem a ser os mais desfavorecidos. O que se deve desejar é um sistema que diagnostica precocemente as fraquezas dos alunos – e os professores são muito bons a reconhecê-las – e intervém. No Vietname, os 10% de alunos mais pobres, que vêm de contextos muito difíceis, têm resultados tão bons como o aluno médio.

 

O sistema educativo português teve de massificar-se rapidamente, após a revolução de 1974. Isso pode explicar alguma falta de flexibilidade?

 

Sim, mas não estão sozinhos. Essa expansão aconteceu em muitos países. A Coreia, nos anos 1960, o Vietname, que nos últimos 20 anos triplicou a participação e, ainda assim, teve capacidade alcançarem sucesso com alunos carenciados. Em Portugal a influência desses fatores [de contexto] ainda é muito forte. É uma das áreas em que ainda não vimos muitos progressos.

 

Hoje, todos olham para o topo do PISA em busca de exemplos. Mas há filosofias quase antagónicas, como alguns estados asiáticos, que cultivam muitas horas de trabalho, e a Finlândia, que dá mais liberdade aos alunos. Qual é o denominador comum do sucesso?

 

Eu vejo muito mais pontos em comum do que diferenças. O primeiro tem a ver com o valor que a sociedade atribui à educação. Ninguém questiona o investimento na educação. Segundo, há uma crença muito enraizada de que todos os alunos podem ter sucesso. Não há tolerância para o insucesso. O professor pensa em como adaptar-se às dificuldades do aluno e não em chamar os educandos ao seu estilo de ensino. E em terceiro lugar a capacidade desses sistemas para tornarem o ensino atrativo. Não é só uma questão de salários, não é só tornar a profissão financeiramente compensadora, mas também intelectualmente atrativa.

 

Fora do tema: Betsy DeVos, conhecida como ativista da livre escolha da escola, foi nomeada ministra da Educação dos Estados Unidos. O que esperar?

 

É muito difícil de prever. A Educação dos Estados Unidos já está em muito má forma. Não temos visto os progressos desejados. Em Portugal, tendo em conta o contexto económico dos últimos 10 anos, podemos dizer que o país fez um milagre. Nos Estados Unidos têm todo o dinheiro que se imagine e os resultados em matemática são piores do que os portugueses. A livre escolha dificilmente será a resposta para todos os problemas, mas de que o sistema de escolas dos Estados Unidos precisa de uma reforma significativa, não há dúvida.

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Quem é? Uma ignorante, um calhau com olhos a condizer com o Trump

Expresso | Quem é a ministra que vacilou na palavra proficiência e defende armas nas escolas

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