12 de Fevereiro de 2017 archive

Desde que Não Seja Uma Bela Treta Teórica

As competências são determinantes no perfil dos alunos, numa perspetiva de construção coletiva que lhes permitirá apropriarem‐se da vida, nas dimensões do belo, da verdade, do bem, do justo e do sustentável, no final de 12 anos de escolaridade obrigatória.

 

Consideram‐se as seguintes áreas de desenvolvimento e aquisição das competências chave:

 

– Linguagens e textos.
– Informação e comunicação.
– Raciocínio e resolução de problemas.
– Pensamento crítico e pensamento criativo.
– Relacionamento interpessoal.
– Autonomia e desenvolvimento pessoal.
– Bem‐estar e saúde.
– Sensibilidade estética e artística.
– Saber técnico e tecnologias.
– Consciência e domínio do corpo.

 

 

Estas competências são complementares e a sua enumeração não pressupõe qualquer hierarquia interna entre as mesmas. Nenhuma delas, por outro lado, corresponde a uma área curricular específica. Sendo que em cada área curricular estão necessariamente envolvidas múltiplas competências, teóricas e práticas. Pressupõem o desenvolvimento de literacias múltiplas, tais como a leitura e a escrita, a numeracia e a utilização das tecnologias de informação e comunicação, que são alicerces para aprender e continuar a aprender ao longo da vida.

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O Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória

Para analisar aqui no blogue nos próximos dias.

Versão apresentada ontem.

Download do documento (PDF, Unknown)

 

 

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Flexibilização de currículos ainda em 2017 (Secretário de Estado da Educação – João Costa à Antena 1/11 Fev, 2017)

(…) Em setembro, com a abertura do ano letivo 2017/ 2018, os alunos dos 1º, 5º, 7º e 10º anos já vão contar com currículos flexíveis, em que 25 por cento do conteúdo é definido pelas próprias escolas, resultado de uma maior autonomia. Segundo o secretário de Estado da Educação, João Costa, a gestão flexível é “uma peça de um puzzle maior do destino que é dado a cada aluno”. Na construção desse puzzle foi ontem conhecida a primeira peça: o ministério da Educação divulgou no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, o ‘Perfil dos Alunos para o Século XXI’. O trabalho estabelece um conjunto de dez competências a serem adquiridas pelo aluno que conclui os 12 anos de escolaridade obrigatória. Um dos princípios apontados é ‘educar ensinando com coerência e flexibilidade’. É também defendida a necessidade de criação de um “perfil comum a todas as vias de ensino (científico-humanística, profissional e artístico especializado)”. Concluído o ‘Perfil do Aluno’, João Costa defendeu que agora é necessário criar três outras peças do puzzle. “Muito brevemente estaremos a apresentar a estratégia da educação para a cidadania, a proposta de decreto de lei sobre a educação inclusiva, destinada a alunos com necessidades educativas especiais, e temos também em curso o trabalho sobre a gestão flexível”, sublinhou. Para o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, a introdução de currículos flexíveis “é uma necessidade há muito sentida pelas escolas”. O dirigente sublinha, contudo, que “representa um desafio que deve ser pensado e interiorizado e não pode ser realizado do pé para a mão””

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