O presidente da associação nacional dos professores contratados afirmou que os professores do privado podem concorrer em igualdade com os do público na vinculação extraordinária. Arlindo isso não é verdade?
Não leu a notícia???? Os professores de privado vão concorrer em igualdade de circunstâncias, sim!!! Aliás, em condições bem mais favoráveis, porque nos colégios são já efetivos e têm sempre horários completos.
Ainda não percebeu que os 12 anos de serviço exigidos para a vinculação podem ter sido adquiridos nos colégios????
Estes professores, tal como os professores da escola pública, apenas têm de ter prestados no público 5 contratos nos últimos 6 anos. E muitos professores que lecionam e são efetivos nos colégios, têm-nos.
Ter 5 contratos no ensino público, nos últimos 6 anos, sendo professor do ensino privado, é possível.
Basta o colega do ensino privado ter, em acumulação (ou não) com o privado, 1 a 6 horas no ensino público. Não precisa de ter 5 contratos em horários completos anuais.
Este senhor pelos vistos defende os professores do colégios privados . Acha normal empurrar milhares de professores que sempre lecionaram no público para fora da vinculação, para longe da sua residência ou para desemprego. Uma vergonha sou contratado não me sinto representado por este senhor nem pela FNE, que defendem os privados que tem lugar assegurado no colégio e agora de repente os amarelos ultrapassam pela direita os colegas do público que correram o país a lecionar.
9 comentários
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O presidente da associação nacional dos professores contratados afirmou que os professores do privado podem concorrer em igualdade com os do público na vinculação extraordinária. Arlindo isso não é verdade?
Não leu a notícia???? Os professores de privado vão concorrer em igualdade de circunstâncias, sim!!! Aliás, em condições bem mais favoráveis, porque nos colégios são já efetivos e têm sempre horários completos.
Ainda não percebeu que os 12 anos de serviço exigidos para a vinculação podem ter sido adquiridos nos colégios????
Estes professores, tal como os professores da escola pública, apenas têm de ter prestados no público 5 contratos nos últimos 6 anos. E muitos professores que lecionam e são efetivos nos colégios, têm-nos.
Têm esses 5 contratos nos últimos seis no público? Não me parece que hajam muitos. O problema maior será no externo e na contratação.
Isso é o que ainda vamos ver. Mas há os suficientes para ficarem com vagas que deviam ser para os precários do estado.
Não entendo o seu último paragrafo. Como é possível ser professor do privado e ter prestados no público 5 contratos nos últimos 6 anos.
Ter 5 contratos no ensino público, nos últimos 6 anos, sendo professor do ensino privado, é possível.
Basta o colega do ensino privado ter, em acumulação (ou não) com o privado, 1 a 6 horas no ensino público. Não precisa de ter 5 contratos em horários completos anuais.
E terem pedido licença sem vencimento nos colégio, como fizeram alguns, para conseguirem os 365 dias para a 2ª prioridade.
Mas na VE não há prioridades, só há prioridades no Externo.
Este senhor pelos vistos defende os professores do colégios privados . Acha normal empurrar milhares de professores que sempre lecionaram no público para fora da vinculação, para longe da sua residência ou para desemprego. Uma vergonha sou contratado não me sinto representado por este senhor nem pela FNE, que defendem os privados que tem lugar assegurado no colégio e agora de repente os amarelos ultrapassam pela direita os colegas do público que correram o país a lecionar.