A Versão Final do Diploma de Concursos

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6 comentários

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    • a on 4 de Fevereiro de 2017 at 18:00
    • Responder

    “Com efeito, a alteração das prioridades do concurso interno, conjugada com o apuramento real de vagas dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas irá permitir a aproximação à residência dos docentes, de uma forma permanente e justa, fomentando a estabilidade do corpo docente e promovendo a dignificação da carreira”.

    No apuramento das vagas para o próximo concurso, há que ter em conta que professores destacados por doença asseguraram horários completos que não foram preenchidos na fase da mobilidade interna, em agosto. Se só se tiver em conta os lugares preenchidos em mobilidade para abrir vagas no próximo concurso, as vagas para os quadros não corresponderão às reais necessidades das escolas.

      • Manuel Sergio on 4 de Fevereiro de 2017 at 18:46
      • Responder

      CRITÉRIOS PARA A ABERTURA DE VAGAS NOS QUADROS DE ESCOLA E AGRUPAMENTO, JÁ NO CONCURSO A REALIZAR ESTE ANO
      O ME aceitou a proposta da FENPROF de abrir vagas nos QE / QA correspondentes ao número de lugares que tenham sido ocupados, para além da respetiva dotação, por docentes de outros quadros (QZP ou mobilidade interna) e contratados, nos últimos 3 anos.

        • a on 4 de Fevereiro de 2017 at 19:35
        • Responder

        Quando faço alusão ao próximo concurso, refiro-me obviamente ao deste ano. Seria bom que o ME tivesse em conta de que há professores que há já bastante tempo não mudam de escola/agrupamento.

      • Docentes Efetivos Discriminado on 4 de Fevereiro de 2017 at 23:44
      • Responder

      Ora, como é que a divisão de docentes efetivos no Concurso Interno:

      1ª prioridade – docentes vinculados em QA/QE;
      2ª prioridade – docentes vinculados em QZP.

      Pode promover a dignificação da classe docente. O Ministério da Educação, enganou-se, deveria ter usado em vez de “dignificação” as palavras “discriminação e desigualdade de tratamento” para docentes com o mesmo vínculo laboral. Não confundir tipo de vínculo laboral com vinculação a um dos quadros de colocação QA/QE ou QZP, pois são coisas diferentes.

      O apregoado “apuramento real de vagas dos agrupamentos de escolas”, acentuará a injustiça e desigualdade de tratamento aos docentes efetivos, atendendo a que:

      Os docentes efetivos agora colocados em QZP, todos os que tiverem graduação superior aos QA/QE são discriminados negativamente, pois apenas terão acesso às vagas sobrantes, após todos, mas todos os QA/QE, incluindo os que têm inferior graduação que os QZP ocuparem essas vagas.

      Logo, que dignificação é esta? Que equidade é esta?

      Os docentes efetivos discriminados devido a esta divisão em duas prioridades, como refere a FNE “inúti e indesejada”, vão prosseguir a sua luta recorrendo a todas as instituições que ainda defendem que este país tem uma “Constituição da República” que deve ser respeitada.

      Movimento Docentes Efetivos Discriminados.

      https://movimento-med.blogspot.pt/

    • Jorge Vieira on 4 de Fevereiro de 2017 at 20:56
    • Responder

    Permitam-me uma questão: as vagas de quadro que não forem ocupadas pelos QA, QZP, etc. podem ser ocupadas pelos contratados, ou seja, podem estes vincular? Ou acontecerá como no último concurso em que os contratados do 120-Inglês acabaram por não vincular, mesmo existindo 30 vagas em QA?

    1. O ingresso na carreira agora é feito em QZP. Se sobram vagas de QA elas não vão para o externo.

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