TAF contra a Norma Travão…

 

O Tribunal Administrativo deu razão a uma queixa do Sindicato Nacional dos Professores Licenciados contra a Norma Travão no concurso de professores 2015. O tribunal concluiu que a lei não permite aos docentes que completem serviço de forma consecutiva e condenou o ME a integrá-los nos quadros.

O ME recorreu. Estava-se mesmo a ver. Quando se trata de despender mais uns trocos, são todos iguais.

 

(clicar na imagem para ler comunicado)

snpl

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11 comentários

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    • Luis Torre on 3 de Novembro de 2016 at 16:24
    • Responder

    Piada ? Rir ?
    Quando sair a decisão do tribunal talvez pare de rir.

      • Do Contra on 5 de Novembro de 2016 at 20:47
      • Responder

      Ah ah ah ah ah….

  1. Tem piada, porque também está em tribunal que todos os docentes que entraram nos concursos externos-extraordinários entraram em vagas ilegais, pois estas não foram disponibilizadas aos docentes de quadro. Pode ser que o Ministro em vez de colocar mais uns tenha que rescindir com todos.

      • anónimo on 3 de Novembro de 2016 at 20:46
      • Responder

      Os professores dos quadros não podiam concorrer às vagas dos concursos externos-extraordinários, no entanto, os professores efetivos das escolas privadas puderam fazê-lo e vincularam nas escolas públicas. E, depois, ainda ultrapassaram os já efetivos no concurso interno.
      Essa é que é uma grande piada.

      • L.E.M. on 4 de Novembro de 2016 at 11:37
      • Responder

      Não há volta a dar, está feito, ou bem ou mal, alguns efetivaram e reformaram-se logo. A rescisão com todos só em sonhos, e preparem-se porque segundo informações dos sindicatos, no próximo ano vão efetivar mais, e desta vez bem mais, pois as regras vão ser mais flexíveis.

        • anónimo on 6 de Novembro de 2016 at 9:55
        • Responder

        Mais flexíveis? O que quer dizer com isso?
        Quer dizer que os i”infiltrados” vão continuar a ultrapassar e ficar novamente com as vagas?
        Vamos ver o que os tribunais vão decidir relativamente às leis feitas “à medida”

    • Anabela on 3 de Novembro de 2016 at 21:13
    • Responder

    Esta noticia ou foi mal escrita ou não faz qualquer sentido.

    • Carlos Agostinho on 4 de Novembro de 2016 at 11:30
    • Responder

    Mas é giro ver que só a semana passada, já depois de ter sido tornada pública a sentença do Tribunal, a Fenprof se preocupou com o assunto. Coincidência, não é? E convém não esquecer que as ações batem-se, unicamente, nos que entraram em QZP, deixando de lado os contratados.

      • Luis on 4 de Novembro de 2016 at 12:22
      • Responder

      E aqueles que não efetivaram pela norma travão mas sim pelas vagas sobrantes?

    • Donaldo Trampa on 4 de Novembro de 2016 at 12:26
    • Responder

    Ficaremos sem travões! E a máquina que já se encontra desgovernada ficará ainda pior! vai lá, vai,,,

      • Luis on 4 de Novembro de 2016 at 14:46
      • Responder

      Será que o “cangalho” se aguenta por muito mais tempo?

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