Ministro da Educação Hoje na SIC

… para explicar que apesar de ter menos dinheiro em 2017 do que o que gastou em 2016 vai ter um aumento de despesa com a Educação.

 

Ministro explica esta noite a polémica em torno do orçamento da Educação

 

 

 

Os primeiros dados divulgados diziam que a Educação iria receber um reforço de 179,4 milhões, mas afinal vai sofrer um corte de 169,5 milhões.

 

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O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, vai esta noite à SIC explicar a polémica em torno do orçamento da Educação depois do i ter divulgado que a educação vai, afinal, sofrer um corte de 169,5 milhões de euros em 2017, ao contrário do que foi inicialmente divulgado pelo governo, na proposta de Orçamento entregue no parlamento.

Os últimos dados enviados pelas Finanças permitem ver que a despesa executada em 2016 (o que realmente foi gasto) foi de 6.192,2 milhões de euros. Com uma dotação prevista de 6.022,7 milhões de euros, há, de facto, uma redução na despesa com a Educação em 2017.

No entanto, em nota enviada às redações depois da notícia do “i” de ontem, o governo rejeita a ideia de corte na despesa com a Educação. A diferença está na forma como as Finanças tratam e divulgam os dados. Para Mário Centeno só se devem comparar as dotações previstas, excluindo os reforços que se vão fazendo ao longo do ano. Desta forma não é tido em conta o que realmente se gasta.

Os primeiros dados divulgados pelas Finanças diziam que a Educação iria receber um reforço de 179,4 milhões de euros nas verbas para 2017.

O corte de 170 milhões apanhou de surpresa as escolas e o presidente da Associação Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Filinto Lima, garante que “não foi isso que o ministro prometeu”. Também a Fenprof diz que quer saber em que áreas se vão sentir estes cortes.

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1 comentário

    • Agnelo Figueiredo on 2 de Novembro de 2016 at 3:35
    • Responder

    Acho que falou mas não disse nada.
    Mas, sendo o corte nas despesas com pessoal, pode ser que se fique a dever à aposentação dos professores da minha idade e tempo de serviço.
    Pode ser. É uma reivindicação da da Fenprof. Pelo menos, era.

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