E os amigos não sabem as coisas uns dos outros, ou será que é apenas uma amizade virtual?
O ministro sabia? Cinco grandes dúvidas e contradições no caso das licenciaturas falsas
Ainda há várias pontas soltas no caso das falsas licenciaturas, noticiado pelo Observador. O que é que Tiago Brandão Rodrigues sabia? E tentou interferir na secretaria de Estado?
Houve um certo consenso (no Governo, à esquerda e na oposição) sobre a demissão do chefe de gabinete do secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Nuno Félix, como consequência das falsas licenciaturas noticiadas pelo Observador. Mas há versões contraditórias sobre o nível de envolvimento do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. Das muitas perguntas, há uma fundamental: o ministro sabia ou não do caso? E uma segunda que daí decorre: era possível não saber? A oposição até já pediu a demissão do governante, mas a discussão política coloca-se agora na resposta a estas perguntas.
8 comentários
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Agora os amigos têm de saber tudo sobre uns dos outros… ada vez mais “posts” fantásticos, com comentários do melhor… A esquerda faz mesmo muita comichão a muita gente!
O que é incrível é que parece ser indiferente a muita gente ser-se governado por “escumalha sem ética” (passo a expressão). E depois ainda tecem loas à “comichão” que a dita “esquerda” faz a certas pessoas…
O problema é transversal, quer à esquerda, quer à direita do Centro: Parece que é indiferente a muita gente ser governado por gente sem escrúpulos nem com o mínimo de vergonha na cara! Quando foi o caso da Tecnoforma, caíu o Carmo e a Trindade. Quando são os impolutos da auto-proclamada “esquerda”, parece que vale tudo, e estas vergonhas são desvalorizadas.
Em resumo, a hipocrisia e o sectarismo nunca abonaram nada a favor de pessoas que se querem fazer passar por honestas. E ainda içam a bandeira da “democracia” e do “partiotismo”!
Tende vergonha!
E desde quando é necessário ter uma licenciatura para exercer um cargo político?
E toda a gente do governo tem de saber as habilitações de todos?
O problema não é se é preciso ou não licenciatura para exercer um cargo político.
O problema é a mentira: sai um despacho onde o senhor em causa tem 2 licenciaturas!!!!
E é mais do que evidente que quem tinha de saber, sabia!
E logo no ministério da educação! Bom exemplo a dar aos estudantes!
Para ser chefe de gabinete é condição ser licenciado.
Para ser ministro, não.
E desde quando é que se admite alguém e, se publica que esse alguém é licenciado em X e Y, no Diário da República, sem lhe pedir a devida documentação?! É que isto é do mais elementar para qualquer emprego, quanto mais para ser publicado no Diário da República, que pode e serve para ser consultado por todos!
oh … amigo… tenha vergonha… o qu estamos a falar é de falsas declarações – é crime.
não é necessário ter licenciatura para cargo politico. O que é necessário é honestidade, transparência e Não falsas declarações declaradas em D. R (grave, muito grave). Ninguém honesto defende este tipo de aldrabice, vigarice, desonestidade…
aos jornalistas pede-se que se verifique todas as “falsas licenciaturas” dos nossos ministros, secretários, chefes de gabinete – podem ter os cargos mas devem ter Cv corretos com o seu percurso. Já chega de licenciatura à relvas e sua universidade privada … pergunta-se: e as inspeções ????