Emails Desmentem Versão do Ministro da Educação

Não tenho por hábito acreditar em quem segue cartilhas.

 

Mas cada um acredita em quem quiser.

 

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19 comentários

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    • Verde on 3 de Novembro de 2016 at 13:55
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    O jornal “I” é sempre muito credível e imparcial

    • cheira mal on 3 de Novembro de 2016 at 15:02
    • Responder

    Ui, que cheira tão mal!

    • Vasco da Gama on 3 de Novembro de 2016 at 18:18
    • Responder

    Quem lê a informação sobre o 1.º email, fica totalmente esclarecido que este modelo de comunicação é LIXO. Senão vejamos: em que dia foi enviado o email? ” Diz a notícia: “nos últimos dias de março…” e depois refere “do ministro não obteve resposta…”. Mas será que foi assim tão distante para não se saber o dia. a hora e o teor do email? Mas será que o ministro recebeu algum email? Será mesmo que com este teor informativo posso acreditar que o ministro recebeu um email? O Jornal I é LIXO. Está ao serviço dos vampiros do estado social. Tudo isto é uma vergonha.

      • Rei do deserto on 5 de Novembro de 2016 at 9:27
      • Responder

      Lixo são as cunhas com falsas licenciaturas e ordenados e regalias chorudas. Viva a incompetência e o crime contra os contribuintes!

        • Vasco da Gama on 5 de Novembro de 2016 at 10:52
        • Responder

        Para se ter um cargo político não tem que se ter uma licenciatura. Óbvio que foi errada a atitude do jovem que apresentou declarações falsas. Óbvio, também, que esse jovem, para além de ter feito o que fez, foi mais longe na sua maldade..Está aos olhos…enfim, cultura portuguesa.E ainda óbvio, que jovens e não jovens a fazerem coisas destas não é de agora, mesmo na educação. Certo é que o aproveitamento de certa comunicação social, sem ter pretexto de conteúdo ao trabalho do ministro, opta por publicar notícias que carecem de provas evidentes, ficando-se pelo “diz-se, diz-se”. Como esta comunicação social tem objetivos políticos e sabe que muita gente consome isto, junta o útil ao agradável. É deplorável. Quanto ao resto, em todos os países do mundo, são as associações partidárias que têm a obrigação de orientar os destinos do país. Por isso, aconselho todos a participarem ativamente na vida política e ajudar a melhor o sistema partidário. Desabafos de sofá não leva a lado nenhum!

          • cheira mal on 5 de Novembro de 2016 at 14:12

          Para exercer o cargo de chefe é preciso sim ter no mínimo licenciatura. Por esse motivo é que foi demitido, caso contrário cheira-me que mesmo tendo mentido ainda lá estava no cargo…

          • Vasco da Gama on 5 de Novembro de 2016 at 19:28

          Não é nada disso. Não escreva coisas que não sabe! É lugar de nomeação política e não de carreira.Agora que devem ser escolhidos os melhores, os mais competentes, os mais capazes, para esses lugares de nomeação política, estamos de acordo. Infelizmente nem sempre assim é. Por isso mesmo é que a política partidária vai mal. Escusado será escrever que os jovens bem formados, com muitas capacidades, ao constatarem estas coisas, num momento histórico mau para quem procura trabalho, mais descrentes ficam com o país e com os partidos políticos.

    • Livresco on 3 de Novembro de 2016 at 18:51
    • Responder

    OPINIÃO
    O senhor Wengorovius enganou-nos
    JOÃO MIGUEL TAVARES 03/11/2016 – 05:00
    Se as coisas não se passaram assim, ou se Wengorovius não o pode testemunhar pessoalmente, então o ministro da Educação não tem de ser, nem pode ser, responsabilizado por coisa

    Detesto histórias mal contadas e acusações que ficam por esclarecer. No sábado perguntei se o ministro da Educação ainda não se tinha demitido na sequência das gravíssimas acusações que o ex-secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Wengorovius Meneses, havia lançado sobre ele, a propósito da demissão do chefe de gabinete Nuno Félix. Passados cinco dias já me parece claro que não existe qualquer razão para Tiago Brandão Rodrigues apresentar a sua demissão, e faço questão de o escrever aqui. Pelo que se vê, Wengorovius estava a fazer bluff. Denunciou ocultamentos, fez voz grossa, subiu a parada, falou num mail que comprovava as suas afirmações, e quando foi desmentido pelo ministro e convidado a mostrar as cartas, afinal não tinha nada na mão – apenas o velho azedume e uma demissão mal resolvida na manga.

    Claro está que o senhor Wengorovius, tentando não perder totalmente a face, mantém que o ministro foi mau, feio, intrometido, desrespeitador e mandão. Só que Wengorovius recuou na única coisa que realmente importava neste caso: saber se o ministro sabia que Nuno Félix não era licenciado, se sabendo o ocultou, e se a razão da demissão em Abril estava relacionada com a denúncia dessa situação e com o impedimento, por parte do ministro, da exoneração do chefe de gabinete. Wengorovius sugeriu que sim na primeira notícia que o Observador escreveu sobre o caso e acabou a dizer que não na segunda. Passo a citar: “Ao voltar a ser confrontado pelo Observador, João Wengorovius Meneses manteve toda a versão que contou durante a semana, excepto a parte que envolvia o ministro.” Transpondo para a culinária, proponho desde já a criação do Bife à Wengorovius: tem o molho, tem a batata frita, tem o arroz branco, tem o ovo estrelado – só lhe falta o bife.

    Na verdade, neste momento interessam-me muito pouco os sentimentos do senhor Wengorovius, e não tenho qualquer curiosidade em saber o quão maltratado ele foi pelo ministro da Educação durante os poucos meses em que foi seu secretário de Estado. Por mim, Tiago Brandão Rodrigues até pode tê-lo chibatado diariamente em cima da mesa do Conselho de Ministros – não era isso que estava em causa. Wengorovius não pode classificar a primeira versão da história como um “mal-entendido” quando o “mal-entendido” é toda a história. É indiferente se o ministro sabia ou não que Nuno Félix era licenciado. A única coisa que o poderia pôr em causa, e comprometer gravemente, era saber que Félix tinha mentido a propósito da sua licenciatura, ter consciência de que havia informações erradas publicadas em Diário da República, e nada ter feito para corrigir essa situação. Se as coisas não se passaram assim, ou se Wengorovius não o pode testemunhar pessoalmente, então o ministro da Educação não tem de ser, nem pode ser, responsabilizado por coisa alguma.

    Há muito boa gente que começou, como eu, por atacar o ministro, dada a plausibilidade e frontalidade das acusações originais de Wengorovius, e que agora não quer recuar, argumentando que Tiago Brandão Rodrigues deveria responder pelas histórias mal contadas de um chefe de gabinete. Só que esse é o mesmo argumento palerma dos que defendem que Pedro Passos Coelho deveria ter-se demitido por causa da licenciatura de Miguel Relvas. Ora, a questão nunca foi essa, e não vale mudar de questão só para provar o nosso ponto. No braço de ferro entre os dois, o resultado é este: Wengorovius Meneses, 0 – Brandão Rodrigues, 2.
    https://www.publico.pt/politica/noticia/o-senhor-wengorovius-enganounos-1749701?frm=ult

    • Bekas510 on 3 de Novembro de 2016 at 19:04
    • Responder

    Continuo com a mesma dúvida: não é preciso fazer prova das habilitações?
    Qualquer um de nós, professores, quando concorremos a algum concurso temos de apresentar declarações que provem tudo o que afirmamos!
    Nos ministérios não é assim?
    Se é preciso prova da licenciatura, o que fez Nuno Félix?
    Ou, pelo facto de ser amigo do ministro (segundo dizem), não foi necessário prover nada?
    Estas duas questões é que são pertinentes!
    Se realmente houve trocas de emails, estes deveriam ser apresentados, é só reproduzi-los.

      • licencaturas on 3 de Novembro de 2016 at 19:28
      • Responder

      Os Chefes de Gabinetes não são escolhidos por concursos publicos e n
      ao é necessária uma licenciatura para desempenhar o cargo.
      Um licenciado deveria saber obter esta informação e, assim, evitava um comentário intelectualize pobre para quem tem essa habilitação.

        • Bekas510 on 3 de Novembro de 2016 at 21:34
        • Responder

        Então, o Sr. Nuno Félix chegou lá e disse: tenho 2 licenciaturas e pronto, sai em despacho! Sim, porque saiu em despacho e ele deve ter visto. E como muitos outros sentiu-se deveras importante e não desfez o engano!
        E que tal aprender a escrever?
        “intelectualize pobre”???????
        Ah, desculpe, não é licenciado!

        • Agnelo Figueiredo on 4 de Novembro de 2016 at 1:43
        • Responder

        É sim. O cargo exige licenciatura. Para ministro, não.

          • maria on 4 de Novembro de 2016 at 14:47

          Não seja nabo agnelo! Onde está escrito que para ser chefe de gabinete é preciso licenciatura!? Vá estudar. Como o seu colega Relvas..

          • maria on 4 de Novembro de 2016 at 15:05

          E já agora… grande nabo! Vai tirar os horários das turmas que colocaste no portal do teu agrupamento. Não sabes que é ilegal!? Pois, não deves saber. És um farsante.

        • cheira mal on 5 de Novembro de 2016 at 14:07
        • Responder

        Chefe de gabinete exige licenciatura, sim. Leia o código de procedimento administrativo.

    • Agnelo Figueiredo on 4 de Novembro de 2016 at 1:44
    • Responder

    O senhor Wengorovius já veio confirmar o email.
    O ministro Tiago deixou de ter condições para se manter em funções.

      • maria on 4 de Novembro de 2016 at 14:45
      • Responder

      O sr. agnelo é um ressabiado de direita. Ponto. Condições para se manter no cargo!? também o sr. agnelo não tem, mas como é um cacique, lá vai levando a água… Tenha vergonha e gaste o seu tempo a gerir a escola que para azar dos alunos, professores e pessoal não docente lhe entregaram.

      • maria on 4 de Novembro de 2016 at 14:50
      • Responder

      Parafraseando P. Guinote… «Se
      me quiser processar pessoalmente, dou-lhe uma oportunidade. Acho-o um
      comentador imbecil, cego na sua adesão ao laranjismo e apalermadamente
      ofensivo para quem não partilha da sua visão tacanha e paroquial do
      mundo.»

    • ai on 4 de Novembro de 2016 at 21:43
    • Responder

    pela confusão … os cargos não devem ser dados aos boys dos partidos. PS e PSD são partidos que estão habituados a estas praticas. Caso RELVAS + Caso NUNO FELIX – são casos a mais num país democrático.
    O ministro não deve demitir-se até porque está a fazer um excelente trabalho. Deve solicitar uma inspeção a toda a equipa – chefes de gabinetes, secretários de estado, diretores …. não continuamos a ser enganados, aldrabados ??!! é necessário regularizar esta situações das falsas licenciaturas … MAIS MENTIRAS. NÂO !!!

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