É patética a invocação da autonomia da Escola para justificar esta palhaçada.
Segundo a Rádio Renascença, o diploma que instituía o modelo integrado de avaliação externa das aprendizagens no Ensino Básico poderia ser vetado. Para o evitar, Governo e Presidência da República, leia-se Tiago Rodrigues e Isabel Alçada, terão negociado um regime transitório, que assenta na não obrigatoriedade das provas de aferição e na possibilidade de ressuscitar os exames dos 4.º e 6.ºanos, ainda que sem contarem para classificação.O que de mais generoso me ocorre para qualificar este quadro cobarde, gerador de confusão e instabilidade, caracterizado por três modelos de avaliação num mesmo ano lectivo, três, é que se trata de uma deriva de irresponsáveis. A ser verdade o que disse a Renascença, como pode ter passado pela cabeça do Presidente da República vetar um diploma que, por mais sem sentido que fosse (e era) não feria nenhuma disposição da Constituição e leis correlatas? Como entender que Marcelo presidente passe a vetar normativos de Governo, porque Marcelo, comentador, os criticou?E porquê cobarde?…
(clicar na imagem) in Público
2 comentários
Tem razão numas coisas; noutras exagera.
Mas duvido que se fosse ele o ministro conseguisse fazer melhor.
A minha opinião em https://escolapt.wordpress.com/2016/03/23/palhacada/
…sangue podre?