Dois amigos astronautas têm uma ideia fixa de voar juntos para o espaço e durante os treinos fazem todos os possíveis para serem os melhores e ganharem essa oportunidade… We can´t live without cosmos (Não podemos viver sem cosmos) é um filme de Konstantin Bronzit, realizador de quem já divulgámos alguns filmes aqui no blogue. Neste seu último filme, que entre muitos outros ganhou em 2014 um prémio no CINANIMA e no ano passado ganhou o grande prémio em Annecy, foi no final do mês passado um dos nomeados dos Oscars para melhor curta metragem de animação.
Uma animação, sempre, sempre com o humor inteligente de Bronzit que ainda refere sobre esta animação que “O espaço, no meu filme, é apenas o pano de fundo no qual a história se desenrola”.
São apenas 15 minutos que não devem, REPITO, não devem mesmo perder!
Há menos 300 milhões de euros para despesas com pessoal na Educação.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) quer que o Governo explique como vai cortar 300 milhões de euros em despesa com pessoal na Educação, como previsto na proposta de Orçamento do Estado (OE), sem despedir professores nem transferir o pagamento de salários para fundos comunitários.
“Como é que o Estado poupa 300 milhões de euros em recursos humanos na Educação, se este é um ano não apenas de manutenção da verba, mas em que terá de haver reforço da verba, uma vez que se vão repor os salários na íntegra”, questionou nesta quinta-feira o secretário-geral Fenprof, Mário Nogueira, numa conferência de imprensa, convocada para fazer um balanço dos primeiros cem dias do Governo.
Para a federação sindical, este corte com pessoal na Educação, que consta da rubrica referente à administração pública no OE para 2016, só pode ter duas explicações: ou o Ministério da Educação pretende despedir professores e “reduzir ainda mais o número de docentes, o que é uma coisa absolutamente impensável”, ou pretende transferir o pagamento de salários dos docentes para fundos comunitários, retirando essa despesa do OE, o que “é inaceitável”, porque estes pagamentos dizem respeito a vencimentos de pessoas que fazem parte dos quadros das escolas.
“Seja como for estamos em desacordo e queremos perceber isso. Queremos ser esclarecidos pelo senhor ministro da Educação, porque podemos estar aqui perante uma situação que é complicada e que pode ainda provocar mais desemprego, mais instabilidade e maior precariedade, com mais dificuldades às escolas no seu funcionamento”, disse Mário Nogueira.
O líder sindical adiantou que a Fenprof vai pedir uma reunião ao ministro da tutela para esclarecer estas questões e propor o agendamento de vários processos negociais.
Contributo do site ComRegras para uma reflexão urgente.
“são mais de 9000 participações em apenas 4% dos Agrupamentos/Escolas, um universo aproximado de 50 mil alunos. O que, extrapolando para uma amostragem de 100%, levaria, hipoteticamente, a um número superior a 200 mil participações disciplinares num só ano.”
Considero que esta medida tem a melhor das intenções. É sempre um esforço financeiro, quando chega a altura de comprar materiais escolares. Este esclarecimento vem exigir uma certa responsabilidade a quem vai usufruir desta medida. Mas conhecendo as crianças, suponho que, ou as editoras “reforçam” os livros, ou a sua entrega vai ter ligeiras nuances quanto ao estado de conservação dos manuais…
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