Que podem inverter alguma contestação aos projetos piloto sobre a municipalização.
Porque a gestão de proximidade pode trazer o que as comunidades pretendem ao contrário de uma gestão centrada na 5 de Outubro.
O grande problema mesmo é a gestão do pessoal docente e os índices de eficácia propostos nos contratos, porque se não fosse isso, sem sombra de dúvidas que também preferia uma gestão de proximidade do que uma gestão centrada em Lisboa.
Diário de Notícias (11-07-2014)
6 comentários
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Mas a transferência de competências precisa de ser feita com algumas contrapartidas. O índice de eficácia é uma delas.
Duvido que as câmaras consigam ou avancem com a ideia de turmas mais pequenas.
O resultado será o habitual: os professores só se queixam de medidas que até são boas.
Esperar para ver.
Se só existir um gestor central num gabinete do município e colaboradores locais em cada escola… não é preciso mega-agrupamentos nem mesmo agrupamentos. Ficam todos satisfeitos com o nome de escola não agrupada… mas o NIF será 1 só… tal como a contratação será para todas as escolas do concelho.
E assim se acabam com os agrupamentos!
Se não houver corrupção, falta de honestidade moral, os “arranjinhos” entre amigos, e de compadrios, sem cunhas, assente sim em justiça e integridade, talvez seja esta uma medida para melhoria do sistema educativo e com turmas mais pequenas no 1º ciclo ( 20 alunos) ensino básico até secundário no máximo com 25 alunos, assim sim, seria uma medida de “mestre”.
É uma tristeza que a educação esteja a evoluir para algo do tipo «para encher chouriços»!
Portugal é um país muito pequeno, é um município. De quando a quando surgem estas investidas, como espuma na superfície das ondas do mar profundo, como “regionalização”, “fim dos concursos centralizados”, “municipalização”. Mas será que essa gente não percebe que entupiu o sistema educativo com professores medíocres que vincularam pela porta dos p***** (os chamados “autopropostos”) e pensam que podem voltar a esses tempos de compadrio e cunha, só porque os “seus” não conseguem colocação pelos mecanismos constitucionais???
Entregar o ENSINO aos municípios é o FIM do que resta do ensino público em Portugal! Será que são todos surdos e analfabetos? Os municípios portugueses estão na ruína/falência com dívidas absurdas e são o ninho de tachos e corrupção! Não acredito que algum PROFESSOR apoie esta ideia (sim, porque o Zé povinho vai logo dizer que isso é que está bem).