Jogada(s) de Mestre(s)

Que podem inverter alguma contestação aos projetos piloto sobre a municipalização.

Porque a gestão de proximidade pode trazer o que as comunidades pretendem ao contrário de uma gestão centrada na 5 de Outubro.

O grande problema mesmo é a gestão do pessoal docente e os índices de eficácia propostos nos contratos, porque se não fosse isso, sem sombra de dúvidas que também preferia uma gestão de proximidade do que uma gestão centrada em Lisboa.

 

DN Câmaras

 

Diário de Notícias (11-07-2014)

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6 comentários

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    • caloira910 on 11 de Julho de 2014 at 11:04
    • Responder

    Mas a transferência de competências precisa de ser feita com algumas contrapartidas. O índice de eficácia é uma delas.
    Duvido que as câmaras consigam ou avancem com a ideia de turmas mais pequenas.
    O resultado será o habitual: os professores só se queixam de medidas que até são boas.
    Esperar para ver.

    • PPereira on 11 de Julho de 2014 at 14:36
    • Responder

    Se só existir um gestor central num gabinete do município e colaboradores locais em cada escola… não é preciso mega-agrupamentos nem mesmo agrupamentos. Ficam todos satisfeitos com o nome de escola não agrupada… mas o NIF será 1 só… tal como a contratação será para todas as escolas do concelho.
    E assim se acabam com os agrupamentos!

    • Pensador on 11 de Julho de 2014 at 14:58
    • Responder

    Se não houver corrupção, falta de honestidade moral, os “arranjinhos” entre amigos, e de compadrios, sem cunhas, assente sim em justiça e integridade, talvez seja esta uma medida para melhoria do sistema educativo e com turmas mais pequenas no 1º ciclo ( 20 alunos) ensino básico até secundário no máximo com 25 alunos, assim sim, seria uma medida de “mestre”.

    • Luís on 11 de Julho de 2014 at 17:20
    • Responder

    É uma tristeza que a educação esteja a evoluir para algo do tipo «para encher chouriços»!

    • André on 11 de Julho de 2014 at 20:31
    • Responder

    Portugal é um país muito pequeno, é um município. De quando a quando surgem estas investidas, como espuma na superfície das ondas do mar profundo, como “regionalização”, “fim dos concursos centralizados”, “municipalização”. Mas será que essa gente não percebe que entupiu o sistema educativo com professores medíocres que vincularam pela porta dos p***** (os chamados “autopropostos”) e pensam que podem voltar a esses tempos de compadrio e cunha, só porque os “seus” não conseguem colocação pelos mecanismos constitucionais???


  1. Entregar o ENSINO aos municípios é o FIM do que resta do ensino público em Portugal! Será que são todos surdos e analfabetos? Os municípios portugueses estão na ruína/falência com dívidas absurdas e são o ninho de tachos e corrupção! Não acredito que algum PROFESSOR apoie esta ideia (sim, porque o Zé povinho vai logo dizer que isso é que está bem).

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