Ficam aqui disponibilizadas as data da Indicação da Componente Letiva (ICL1) desde o ano letivo 2009/2010.
O único ano em que a ICL 1 foi disponibilizada mais cedo foi em 2012/2013 o que permitiu que nesse ano a candidatura dos docentes sem componente letiva não fosse feita durante o mês de Agosto.
Em todos os outros anos letivos o período de candidatura aconteceu já durante o mês de Agosto.
Na 1.ª chamada das provas finais do 3.º ciclo de 2014, a qual é obrigatória para todos os alunos, foram realizadas 195 596 provas, referentes às disciplinas de Português (91), de Matemática (92) e de Português Língua Não Materna (93 e 94). Salienta-se uma diminuição significativa da taxa de reprovação das disciplinas de Português e de Matemática em, respetivamente, 3 e 4 pontos percentuais, relativamente ao ano transacto.
A média das classificações da 1.ª chamada das provas finais de ciclo dos alunos internos é, na disciplina de Português, de 56% (desvio padrão de 16) e, na disciplina de Matemática, de 53% (desvio padrão de 23), sendo ambos os resultados superiores ao ponto de corte de aprovação dos 50%.
Em termos gerais, estas classificações evidenciam uma subida significativa em comparação com os resultados do ano anterior, observando-se uma variação de 7 e 9 pontos percentuais, respetivamente, nas provas de Português (91) e de Matemática (92).
Na prova de Português (91), observou-se que 69% dos alunos obtiveram uma classificação igual ou superior a 50%, sendo que 53% dos alunos obtiveram classificação igual ou superior a 50% na prova de Matemática (92).
No processo de classificação das provas finais do 3.º ciclo estiveram envolvidos 5154 professores classificadores do 3.º ciclo do ensino básico, cujo trabalho contribuiu para o cumprimento dos prazos previstos para a afixação das pautas.
Na totalidade das provas finais do 3.º ciclo do ensino básico estiveram ainda envolvidos cerca de 10 000 docentes vigilantes e pertencentes aos secretariados de exames das escolas, cujo papel e desempenho foi fundamental para que a 1.ª chamada tenha decorrido sem problemas de maior e um baixo número de ocorrências graves.
As provas finais do 3.º ciclo foram realizadas em 1259 escolas localizadas em Portugal continental, nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, e nas escolas no estrangeiro com currículo português.
Os alunos parecem ter tido razão: este ano, os exames nacionais do 9.º ano foram mais fáceis. A Português a classificação média subiu de 49% para 56% e a Matemática de 44% para 53%. Nada que as associações de professores não tivessem previsto.
Os alunos do 9.º ano consideraram os exames nacionais “fáceis” e os resultados, conhecidos nesta segunda-feira, mostram que eles tinham razão para isso. A Português a média das classificações subiu 7 pontos percentuais, de 49% para 56%, e na disciplina de Matemática o salto foi de 9 pontos, de 44% para 53%. Ainda assim quase um terço dos alunos (31 %) chumbou a Matemática.
Na prova de Português (91) observou-se que 69% dos alunos obtiveram uma classificação igual ou superior a 50%, de Matemática 53% obtiveram classificação igual ou superior a 50% na prova de Matemática (92), anunciou o Ministério da Educação e Ciência (MEC).
As 56.135 candidaturas admitidas ao concurso da contratação inicial/reserva de recrutamento são provenientes de 37.721 candidatos.
21.763 candidatos concorrem apenas a um grupo de recrutamento, mas existem 2 candidatos que têm habilitação profissional para 6 grupos de recrutamento.
A distribuição dos candidatos pelo número de grupos de recrutamento que possuem habilitação profissional e que constam das listas provisórias de ordenação é a seguinte:
…o estado ter concedido a rescisão a uma docente que desde 1998 não presta funções no ensino público do que este atraso de três meses no pagamento da indemnização.
Clarisse Monteiro tem 51 anos e é professora do quadro do Ministério da Educação desde há quase 30 anos. Soube do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo e viu aí uma oportunidade para mudar de vida. Desde 1998 que estava a prestar serviço numa IPSS, primeiro em regime de destacamento e depois de requisição. Assinou contrato de rescisão amigável com o Ministério em abril, deixou de prestar serviço e de receber salário em maio. Ficou então à espera de receber pouco mais de 83 mil euros. No final de julho, irá contar três meses sem qualquer rendimento, tendo um filho deficiente a cargo.
Aprova o Regulamento Geral dos Concursos Institucionais para Ingresso nos Cursos Ministrados em Estabelecimentos de Ensino Superior Privado para a Matrícula e Inscrição no Ano Letivo de 2014-2015