The Black Keys – Fever
[youtube=https://www.youtube.com/watch?v=trk7P-9QDyc]
O direto do Optimus Alive aqui às 22:25, mais coisa menos coisa.
Jul 11 2014
The Black Keys – Fever
[youtube=https://www.youtube.com/watch?v=trk7P-9QDyc]
O direto do Optimus Alive aqui às 22:25, mais coisa menos coisa.
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Jul 11 2014
Os exames finais nacionais do ensino secundário foram realizados em 644 escolas em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, bem como nas escolas no estrangeiro com currículo português.
Nesta 1.ª fase dos exames finais nacionais, obrigatória para todos os alunos, foram registadas 350 543 inscrições, tendo sido realizadas 321 955 provas, o que corresponde a cerca de 92% das inscrições.
Entre as 23 disciplinas sujeitas a exame nacional, a que registou um maior número de provas realizadas foi a de Português (639), com 70 953 provas, logo seguida pela de Biologia e Geologia (702), com 51 953 provas e de Física e Química A (635), com 50 863 provas.
No processo de classificação das provas estiveram envolvidos cerca de 7000 docentes pertencentes à Bolsa de Professores Classificadores do ensino secundário, cujo esforço e profissionalismo permitiram o cumprimento dos prazos previstos para a afixação das pautas. Na totalidade das provas dos exames nacionais do ensino secundário estiveram ainda envolvidos cerca de 10 000 docentes vigilantes e pertencentes aos secretariados de exames das escolas, cujo papel e desempenho foi determinante para que esta 1.ª fase tenha decorrido sem problemas relevantes e com um baixo número de ocorrências graves.
As classificações da 1.ª Fase dos exames finais nacionais evidenciam, na generalidade, uma melhoria relativamente aos anos anteriores.
Relativamente aos alunos internos podemos referir que se verificam médias das classificações inferiores a 95 pontos em três disciplinas, Física e Química A (715), Matemática A (635) e Matemática B (735), com 92 pontos, no caso das duas primeiras, e 93 pontos no caso da última.
Globalmente registou-se um aumento da classificação média em treze disciplinas e uma redução nas restantes. Tendo em consideração as disciplinas com um número de alunos internos superior a 2500, aquelas em que é possível estabelecer comparações estatisticamente mais significativas, destaca-se:
Com exceção da disciplina de Alemão (501), os alunos internos obtêm classificações mais elevadas do que as alcançadas pelos alunos autopropostos, à semelhança dos anos anteriores. As diferenças mais significativas observam-se nas disciplinas de Geometria Descritiva A (708) e de Matemática A (635), respetivamente com 45 e 44 pontos. Pelo contrário, verifica-se nas disciplinas de Física e Química A (715) e de Biologia e Geologia (702) a diferença mais baixa entre os resultados dos alunos internos e dos autopropostos, respetivamente com 9 e 6 pontos, situação justificada pelo facto de nestas disciplinas a percentagem de alunos que realizam o exame para melhoria de classificação ser habitualmente muito elevado, contribuindo para uma melhoria dos resultados globais dos alunos autopropostos.
Quanto à percentagem de provas com classificação superior ou igual a 95 pontos, destacamos as disciplinas de Geografia A (719), Português (639) e Biologia e Geologia (702) com, respetivamente, 67,5%, 67% e 62% de provas com classificação acima de 95 pontos. Em contrapartida, às disciplinas de Matemática A (635), Física e Química A (715) e Economia A (712), observam-se os números mais baixos de classificações inferiores a 95 pontos com, respetivamente, 35%, 41% e 47% das provas.
Relativamente às taxas de reprovação pode salientar-se a diminuição significativa da taxa de reprovação das disciplinas de Biologia e Geologia (702) e de Física e Química A (715) em, respetivamente, 8 e 5 pontos percentuais. Em contrapartida, observa-se um aumento desta taxa de, respetivamente, 4 e 3 pontos percentuais nas disciplinas de História A (623) e de Economia A (712).
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Jul 11 2014
Mas alguma vez a Fenprof quis alguns dos ECD que estiveram em vigor?
Agora já o querem, é?
Eu dispenso reuniões com quem nuca se reviu no ECD e agora já o querem como que se fosse a 7ª maravilha do mundo..
Tenho dito.
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Jul 11 2014
… principalmente no que respeita à distribuição de serviço, mas não só?
A algumas destas perguntas já foram dadas indicações verbais pela DGAE, algumas delas com legalidade duvidosa e em outras dizem-me que a resposta apesar de constar no Despacho de Organização do Ano Letivo para 2014/2015, a IGE costuma cair sempre em cima das escolas e em especial dos diretores por cumprirem o que está determinado no DOAL.
Se a resposta dada pela DGAE à primeira pergunta vier a ser verdade então o que prevejo que possa acontecer no futuro é as escolas deixarem de pedir necessidades permanentes ou transitórias de forma a salvaguardar os docentes dos quadros dos seus agrupamentos. Será que com isto se pretende atingir um nível de eficácia elevado de forma camuflada?
Se porventura as vossa escolas já se encontram na fase de ordenação dos candidatos e estão com dúvidas quanto às perguntas de cima, podem dizer aqui na caixa de comentários o que estão a fazer ou o que pretendem vir a fazer com a distribuição de serviço para 2014/2015.
E a maior dúvida, que sendo simples também não tem resposta.
E isto tudo é para colocar na aplicação quando? Será que terminaram oficialmente as férias no verão?
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Jul 11 2014
Então qual a pressa de criar um novo mestrado?
E os milhares de docentes que já têm formação de Inglês no Ensino Básico vão precisar que o estado gaste assim tanto dinheiro na sua formação para o 1º Ciclo?
Que é necessário atualizar o Currículo do 1º Ciclo já o tenho dito há muito, mas não é só para a introdução do Inglês no currículo do 3º e 4º anos.
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Jul 11 2014
No caso dos primeiros são dados a conhecer os resultados globais ainda durante a tarde e no caso dos segundos os resultados são apenas conhecidos na próxima terça-feira.
Mas não pode ser pelos fracos resultados conhecidos apenas hoje dos alunos do 9º ano que a generalização do Inglês no 3º ano vai acontecer em 2015/2016. É que essa generalização já foi anunciada há alguns meses, mas pelos vistos voltou a ser anunciada hoje como se fosse a primeira vez.
Todos ao alunos do 3.º ano de escolaridade vão passar a ter Inglês obrigatório no ano lectivo de 2015/2016, disse o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, nesta sexta-feira. O alargamento a todas as escolas da disciplina, que se previa que fosse lançada naquele ano, mas em projectos-piloto, foi anunciado na cerimónia de apresentação dos resultados do teste de diagnóstico de Inglês do 9.º ano, que revelaram que cerca de 47% dos alunos do 9.º ano estão nos dois níveis mais baixos do teste de Cambridge, ou seja, não têm sequer conhecimentos ao nível do 7.º ano.
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Jul 11 2014
E por conseguinte não pode retirar “quotas” na avaliação de desempenho ao pessoal docente.
Eu adorava também saber o que a diretora deste agrupamento fez com a contagem do tempo de serviço e com a avaliação de desempenho do Técnico Especializado colocado para lecionar uma disciplina do grupo 600.
Este ano letivo, o diretor do agrupamento Dona Maria II, Braga decidiu que o formadores de LGP seriam avaliados como docentes entrando nas quotas dos contratados. Também tenho conhecimento que no Agrupamento Eugénio de Andrade, Porto, o diretor procedeu da mesma forma.
Segundo o decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Assim, de acordo com o artigo 2º o “disposto no presente diploma aplica -se aos docentes integrados na carreira, aos docentes em período probatório e aos docentes em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo, adiante designado contrato a termo, nos termos legalmente estabelecidos.”
Da mesma forma o despacho n.º 12566/2012 “estabelece os universos e os critérios para a determinação dos percentis relativos à atribuição das menções qualitativas de Excelente e de Muito Bom aos docentes integrados na carreira e em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo”. Desse universo o artigo 3º refere apenas os docentes contratados, docentes integrados na carreira, coordenadores de departamento curricular e coordenadores de estabelecimento e avaliadores internos e membros da Secção de avaliação do desempenho docente do Conselho Pedagógico.
Desta forma, é claro na lei, que apenas os docentes integram esta avaliação e os formadores de LGP (técnicos especializados) não podem integrar os percentis relativos aos docentes no que diz respeito à avaliação de desempenho docente. Os formadores de LGP são contratados como técnicos especializados e não como docentes, não pertencendo a qualquer grupo de recrutamento segundo o Decreto-Lei nº 27/2006, de 10 de Fevereiro, não tendo assim, acesso à carreira docente. As funções exercidas pelos técnicos especializados não se configuram como serviço docente ou equiparado.
Assim sendo, a avaliação dos formadores de LGP, tal como os intérpretes e terapeutas da fala é regida pelo sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP) e não é regulamentada pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012 que diz respeito aos docentes.
Assim sendo, qual a lei que fundamenta a decisão do diretor??
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Jul 11 2014
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Jul 11 2014
Que podem inverter alguma contestação aos projetos piloto sobre a municipalização.
Porque a gestão de proximidade pode trazer o que as comunidades pretendem ao contrário de uma gestão centrada na 5 de Outubro.
O grande problema mesmo é a gestão do pessoal docente e os índices de eficácia propostos nos contratos, porque se não fosse isso, sem sombra de dúvidas que também preferia uma gestão de proximidade do que uma gestão centrada em Lisboa.
Diário de Notícias (11-07-2014)
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