… que são uma boa novidade para quem os vai assinar pela primeira vez (Filinto Lima, ANDAEP) mas que constitui um retrocesso na autonomia para quem já assinou o segundo contrato (Eduardo Lemos, ANDE).
Daqui a algum tempo vamos ver as escolas com autonomia reclamar uma nova autonomia em relação às restantes escolas autónomas.
Numa coisa os representantes das duas Associações concordam: na mudança das regras de contratação de professores. Falta saber que novas regras pretendem os diretores destas escolas, se maior autonomia que comprovadamente atrasa o processo de colocações, ou maior centralização que traz vantagens na rapidez nas colocações dos professores.
Um quarto das escolas terá autonomia antes de Janeiro
Foram 104 escolas que se juntaram às 45 que já tinham contratos de autonomia, um modelo que arrancou em 2007 com o Governo de José Sócrates.
3 comentários
Depois de ter lido os comentários de Filinto Lima e Eduardo Lemos ficou-me a dúvida eterna: o que é a autonomia a nível de escola?
Embora admita que a escola tem mais recursos humanos, Eduardo Lemos, director da Secundária da Póvoa do Varzim, assegura que isso “não compensa”, por exemplo, a dificuldade de contratação dos professores. “As escolas ‘autónomas’ só podem ir ao mercado depois de todas as outras, as não autónomas, terem colocado os seus professores; e têm de seleccionar os docentes de acordo com um método tão burocrático e moroso que estamos em Outubro e ainda há vagas por preencher e alunos sem aulas a algumas disciplinas”, criticou.
É, entre outras, uma forma de…
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http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=x9MUGEpBCSg#t=11