Fecho do processo de análise técnico-pedagógica das candidaturas à criação de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional
A Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP) encerrou em Setembro o processo de análise técnico-pedagógica de candidaturas à criação de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) e deu início ao envio de notificações às entidades que apresentaram candidatura, com indicação da pontuação obtida, em resultado da análise realizada. Conforme o regulamento do Aviso de abertura de candidaturas, as entidades que se candidataram dispõem agora de um período de 10 dias úteis para se pronunciarem, em sede de audiência prévia, sendo a proposta final de constituição da rede de CQEP posteriormente apresentada, na sequência da aprovação do relatório final. Os CQEP são as entidades que sucedem aos Centros Novas Oportunidades e para além da atividade no âmbito da qualificação de adultos, possuem competências na área da informação, orientação e encaminhamento de jovens, bem como na articulação com a ANQEP no âmbito da definição da rede de oferta qualificante. Operando de modo coordenado e integrado no território nacional, constituem-se como uma interface, com as ofertas de educação e formação disponíveis no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, respondendo às efetivas necessidades de qualificação dos jovens e dos adultos, em estreita articulação com o mercado de trabalho.
… porque no meu concelho há uma boa dezena de alunos que estão a ser empurrados de escola para escola e a própria DGesTe os quer colocar em turmas que já têm mais de 30 alunos por sala, onde apenas cabem 28.
Isto porque turmas que já estavam cheias não foram autorizadas a abrir e neste momento não existem alternativas para estes alunos.
Há alunos ainda à espera de que os cursos profissionais em que se inscreveram recebam autorização para abrir. A situação é caótica, em escolas públicas e privadas, garantem diretores e associações
Há escolas que avançaram com os cursos à revelia do ministério. Outras transferiram os alunos matriculados para alternativas, no público ou privado. Houve diretores, em agosto, a recolocar alunos no ensino regular. E outros que receberam em setembro autorização para abrir turmas chumbadas no fim de julho. Pelo meio, há alunos ainda em casa à espera da abertura dos cursos e outros em aulas, com falta de professores e técnicos.
Professores e alunos unem-se e ocupa o Ministério da Educação, na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa.
“Contra o despedimento de dezenas de milhares de professores e em defesa da Escola Pública”, um grupo de professores e alunos está a ocupar, desde as 15h30, parte do edifício do Ministério da Educação, em Lisboa.
Os manifestantes tinham estado antes à porta do Ministério, convocados pelo movimentos “Precários Inflexíveis” e “Que se lixe a troika”. Cerca de 50 – a maioria professores – ocuparam o átrio do edifício pedindo para falar com o ministro Nuno Crato.
Um segurança do Ministério da Educação pediu aos manifestantes para se juntarem num lado, de forma a não impedir a entrada de outras pessoas e, neste momento estão todos sentados, não havendo registo de qualquer incidente até agora (16h17).
No entanto existem dados que não consigo retirar das reservas de recrutamento que tem a ver com as não aceitações dos horários e com a duplicação de colocações para um mesmo horário.
Lembro que no caso de uma não aceitação o horário vai de novo para reserva de recrutamento e só havendo uma segunda recusa é que o horário passa para contratação de escola.
O que pode ter acontecido com a colocação de 18 docentes na nº1 de Loures pode ser uma situação dessas, já que foram colocados 10 docentes na RR1, 6 docentes na RR2 e 2 docentes na RR3. Bastava que na RR1 não aceitassem a colocação 6 docentes para que existisse necessidade de serem enviados novamente os 6 horários a concurso e em vez de 18 docentes possam existir efetivamente apenas 12.
Por curiosidade o agrupamento com mais colocações nas 3 reservas foi o Agrupamento de Escolas de Santa Iria com 60 colocações de contratados.
Nota: nesta lista não estão incluídas as renovações nem as contratações de escola.
… para analisar alguns dados que me pediram e que só os consigo dar com um tratamento estatístico.
Tem a ver com o número de horários que ainda não foram preenchidos até hoje e com o número de docentes contratados em funções.
O que pedia é que me dissessem na caixa de comentários a quantos horários concorreram em contratação de escola e quantos ainda não têm candidato selecionado.
Para ser mais simples o tratamento quero considerar apenas os horários com final de candidatura o dia 30 de Setembro.
Pedia então que me respondessem da seguinte forma na caixa de comentários:
Concorri a XXX horários – XXX horários não têm ainda candidato selecionado.
Se concorreram apenas a um grupo de recrutamento podem fazer referência ao grupo.
Na próxima sondagem pedia que respondessem apenas os candidatos colocados através das reservas de recrutamento. Os resultados pretendem ver a percentagem de docentes contratados que sendo colocados através das reservas de recrutamento não aceitaram a colocação ou denunciaram o contrato dentro do período experimental.
Estes dados são para eu cruzar com os horários das contratações de escola de forma a perceber quantos contratados estão neste momento em funções.