… mesmo que não concorde com alguma da fundamentação deste pedido de apreciação parlamentar, especialmente no que respeita à comparação com um modelo anterior de concursos em que promovia a seleção dos candidatos em bolsa de recrutamento por um algoritmo injustificável e por uma contratação de escola sem que se conhecesse publicamente os candidatos colocados.
4 comentários
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Já que sobrarão pouquíssimas vagas para contratados o mais justo seria colocações pela lista durante o ano todo.
Ora! Mais nada!
Enganaram-nos… Mais uma vez, fomos enganados… Como é que os sindicatos se deixaram levar? Caímos como patinhos!!!
Com a história de que haveria Mobilidade Interna (EX-DAR) anuais, “aceitámos” a não realização de um concurso interno em 2012. E agora??? Onde estão as vagas para o concurso (EX-DAR) neste ano letivo? Acham que depois do DACL e do DCondições Específicas ainda sobram? Este ano é melhor não haver nada disso para não criar expetativas! Para o bem de todos!
Para que são os EX-DAR este ano? Para termos um destino de férias: página DGRHE?! E esperarmos à sombra pelo “Não colocado”!?
Penso que, mais uma vez, os senhores sindicalistas estão aqui a tentar misturar “alhos com bugalhos” e a fazer de conta que se preocupam muito com o destino dos contratados. Podemos até aceitar (não temos outra opção) que não apareça nem um lugar para contratação, não podemos é ficar de braços cruzados, um ano inteiro, a ver dezenas de colegas menos graduados a serem colocados devidos aos critérios feitos à medida e absolutamente ilegais. Se ao fim de cinco anos de injustiças foi aprovado um decreto que, em princípio, vem melhorar esta questão, não foi mérito dos sindicatos mas sim nosso.
Neste momento, a principal preocupação de muitos professores contratados não será a vinculação, nem o aparecimento de vagas, mas sim a Prova de Acesso à Carreira (ou ao concurso). Essa sim devia ser a preocupação destes senhores, mas sobre isso nem uma palavra na comunicação social. Estamos a poucos meses do início da “Seleção Natural” que vai destruir a carreira de muitos, mas eles contentam-se com os que sobrarem e que lhes continuarão a financiar o lugar que ocupam.