A influência dos Municípios no Conselho Geral aumentou e ninguém fala disso

Qualquer Conselho Geral, tem na sua composição representantes da autarquia. Há aqueles que têm 2, há aqueles que têm 3.

Com a publicação do Dec. Lei 21/2019 o cenário mudou, só que ninguém fala disso.

Com a delegação de competências efetuada nos municípios, o pessoal não docente transitou dos serviços do Ministério da Educação para os municípios.

Não querendo pôr a idoneidade de nenhum membro do pessoal não docente em causa, pergunto-me se, sendo os A.O. e os A.T funcionários dos municípios, não os representam.

Deixo o tema para reflexão e debate…

 

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12 comentários

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    • QueroMudança on 7 de Janeiro de 2025 at 9:29
    • Responder

    E os representantes dos Encarregados de Educação que muitas vezes funcionários das autarquias?

    • QueroMudança on 7 de Janeiro de 2025 at 9:29
    • Responder

    E os representantes dos Encarregados de Educação que são muitas vezes funcionários das autarquias?

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    • Deputado on 7 de Janeiro de 2025 at 9:53
    • Responder

    E as instituições cooptadas subsidiadas pela autarquia e portas giratórias para os boys?
    E docentes que estão no CG e são deputados municipais pelo partidozinho do poder?

    • Zéi tóxico on 7 de Janeiro de 2025 at 10:58
    • Responder

    Não, não sou o único a olhar …

    Esta gentalha de power autraquicu mete as patas emtudo . Manipuladores distintos empuleirados na gestão das escolas já lá foram enfiados como garante do entorno partidário e consequentemente , com a finalidade de decapitar os que divergem.

    • José Silva on 7 de Janeiro de 2025 at 11:16
    • Responder

    Não interessa a cor política. Esta situação pantanosa, dúbia e cúmplice, leva a que quem lidera o Agrupamento se sinta manietado e quase obrigado a fazer boca doce dada a necessidade de não criar ondas e a comunidade educativa poder, eventualmente, ser “prejudicada”.
    Assim, um (a) candidato (a) à liderança de um Agrupamento tenha de “garantir” o apoio de todos os elementos comm ligação, diretamente ou indirectamente, à câmara, e são a maioria, do seu lado, o que leva a uma naturalidade a uma certa e determinada promiscuidade.
    E isto não mudará seja qual for o tipo de eleição, pois tudo se faz em rede e a política local tem um peso determinante. Mais ainda com a delegação de competências, e bem, as instituições são cada vez mais dependentes do poder político.
    Não há volta a dar. E os pequenos poderes só são possíveis se existir a tal dependência e cumplicidade e um grande jogo de cintura.
    Soluções alternativas??

      • Zéi tóxico on 7 de Janeiro de 2025 at 12:55
      • Responder

      A cobardia é o ganha pão da autarquia ou autarkia?

    • All on 7 de Janeiro de 2025 at 12:52
    • Responder

    O Munícipio também decide se o ano escolar é organizado por semestres ou períodos, sem a verdadeira auscultação dos docentes e de Enc. de Educação. Conheço casos em que se auscultou a comunidade docente, que era contra, mas o município decidiu em contrário. A semestralidade, para mim, é pior. Quais as vantagens da semestralidade?

    • Tudo fácil on 7 de Janeiro de 2025 at 14:14
    • Responder

    Isto é só complicações. É o custo da famosa democracia.
    O governo nomeava um reitor para cada escola e estava tudo resolvido.
    Era fácil, barato, as reuniões iam dar uma volta, e tudo ficava simples.
    Ele mandava, os outros obedeciam, vencimento no bolso no fim do mês e mais nada.
    Tudo numa boa e fácil.

  2. …os restantes são marionetas dos diretores.

    • Jose Santos on 7 de Janeiro de 2025 at 17:46
    • Responder

    Para não falar das entidades que a maior parte são empresas autárquicas ou com ligações muito fortes às autarquias e chegam a ter quatro representantes no Conselho Geral. Mais os EE que têm ligações fortes às autarquias…

    • Ricardo Soares on 7 de Janeiro de 2025 at 18:32
    • Responder

    Os CG são uma FRAUDE. Compostos por marionetas das câmaras e dos diretores. Uma criação da miserável lurdes rodrigues, digna da Venezuela ou da Russia.

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