O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, espera que o próximo ano letivo seja “menos agitado” do que o anterior e garante para breve a promulgação do diploma sobre a progressão da carreira dos professores.
“Todos desejaremos que o próximo ano letivo seja menos atropelado do que os anos letivos da pandemia e menos agitado do que uma parte do ano letivo que terminou”, afirmou o chefe de Estado aos jornalistas em Faro, antes do jogo Portugal-Estados Unidos, de preparação para o mundial de râguebi França2023.
Questionado sobre a promulgação do diploma sobre a progressão nas carreiras dos professores, Marcelo Rebelo de Sousa disse que “é uma questão de calendário”.
“Em tempo oportuno, atropelaram-se agora vários temas, mas acho que é uma questão de não muitos dias”, disse o presidente da República a propósito daquele diploma.
Rui Cardoso
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Exmo Sr Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal, não será demais lembrar a V/ Exa que a profissão de professor é a profissão de todas as profissões, é que todos os Portugueses precisaram, precisam ou precisarão dela durante vários anos ou até mesmo décadas durante a sua vida.
Portanto trata-se de uma profissão essencial na sociedade, ( tal como médicos, forças de segurança, justiça ….) que deveria de ser bem reputada, bem estimada, mas passa-se o contrário, mal paga, cheia de burocracia, excesso de trabalho, sem tempo para a família …. assim não se consegue construir um bom futuro.
Tal como diz o Colega Rui Cardoso, sim pode esperar, mas espere sentado, que por mim a luta não vai acabar, e não me refiro ao 9.4.2, 6.6.23, trata-se de muito mais, o poder de compra e inflação desde 2005 (altura onde foi reestruturada a carreira docente – leia-se ataque à escola pública) deveria-mos estar a ganhar mais do que 2 ou 3 escalões, ou seja cada escalão no máximo aumenta 200 euros estaremos a falar de um diferencial de 500 euros iliquidos no máximo, mas se considerarmos a inflação cerca de 70% entre 2005 e 2023 e num ordenado base, a meio da tabela 2000 euros o diferencial é cerca de 1400 euros ….
Por isso mesmo, espere V/ Exa, mas espere sentado.
Ó colega, com todo o respeito que me merece, até porque o seu texto é bastante pertinente, mas aquele “deveria-mos” vem a que propósito? Desculpe lá, mas trata-se, não de um erro de superfície [SS] mas estrutural [PS], e, por conseguinte, profundo – o que é algo preocupante, principalmente, porque escrito por um profissional de educação.
Note que a contração “mos”, neste co[n]texto, condensa o complemento indireto [me] + o complemento direto [os] – e não a desinência da primeira pessoa do plural [mos]…
Espero que não me leve a mal, mas há momentos em que a forma supera o próprio conteúdo. Fique bem. Na companhia de quem mais ama.
4 comentários
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Exmo Sr Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal, não será demais lembrar a V/ Exa que a profissão de professor é a profissão de todas as profissões, é que todos os Portugueses precisaram, precisam ou precisarão dela durante vários anos ou até mesmo décadas durante a sua vida.
Portanto trata-se de uma profissão essencial na sociedade, ( tal como médicos, forças de segurança, justiça ….) que deveria de ser bem reputada, bem estimada, mas passa-se o contrário, mal paga, cheia de burocracia, excesso de trabalho, sem tempo para a família …. assim não se consegue construir um bom futuro.
Tal como diz o Colega Rui Cardoso, sim pode esperar, mas espere sentado, que por mim a luta não vai acabar, e não me refiro ao 9.4.2, 6.6.23, trata-se de muito mais, o poder de compra e inflação desde 2005 (altura onde foi reestruturada a carreira docente – leia-se ataque à escola pública) deveria-mos estar a ganhar mais do que 2 ou 3 escalões, ou seja cada escalão no máximo aumenta 200 euros estaremos a falar de um diferencial de 500 euros iliquidos no máximo, mas se considerarmos a inflação cerca de 70% entre 2005 e 2023 e num ordenado base, a meio da tabela 2000 euros o diferencial é cerca de 1400 euros ….
Por isso mesmo, espere V/ Exa, mas espere sentado.
Ó colega, com todo o respeito que me merece, até porque o seu texto é bastante pertinente, mas aquele “deveria-mos” vem a que propósito? Desculpe lá, mas trata-se, não de um erro de superfície [SS] mas estrutural [PS], e, por conseguinte, profundo – o que é algo preocupante, principalmente, porque escrito por um profissional de educação.
Note que a contração “mos”, neste co[n]texto, condensa o complemento indireto [me] + o complemento direto [os] – e não a desinência da primeira pessoa do plural [mos]…
Espero que não me leve a mal, mas há momentos em que a forma supera o próprio conteúdo. Fique bem. Na companhia de quem mais ama.
Neste caso, deve grafar-se “senão”. Haja algum rigor!
Luluzinha tão mesquinhazinha. Deus me livre de ser seu colega.