É muito significativo olhar para as “grandes” reformas deste [colocar aqui o que quiserem] que lá está há 7 anos sejam o Maia, a PAFC, o 54, a semestralidade, ubuntu…
Quais foram os ganhos para os alunos/professores/encarregados de educação? ZERO
Qualquer encarregado de educação que fale e analise os resultados das aprendizagens dos seus educandos percebe que o elevador social que ERA a escola está a morrer.
Estamos a formar mão de obra barata para empregos precários…
É este o futuro que queremos para o nosso país?
TransgéneroEconómico on 24 de Junho de 2022 at 9:06
Também quero mudança, mas não desta!
Estas cosméticas superficiais só demonstram a qualidade das “elites” de decisão.
Nada de respeitar as tradições culturais nem o ritmo natural de aprendizagem! É só fazer amálgamas sem fundamento para ajavardar ainda mais estas mistelas amnióticas onde nadamos.
Assim se perde qualidade e dignidade, visto que os pavões ambiciosos que tudo decidem não têm qualquer humanidade ou cultura! Apenas mudam por mudar, para confundir e para parecer que fazem alguma coisa.
A MONTANHA PAREU?
MMMMM
NADA os salvará de uma cateafeda de doentes em Setembro.
Nem k a vaca russa….
E lá no curral …… ui são aos montes e RATO TAMBÉM
Está mais do que entendido e falado que falta estrutura ao país. Boas leis, mas falta pô-las em acção com menos burocracia, claro. Agora só temos de avançar com os pilares mais importantes de uma nação: Ensino, Saúde e justiça. Querer é poder; A União faz a força.
É o que toda a gente que experimentou o sistema diz… As avaliações intercalares obrigatórias acrescentam um momento de avaliação às do atual sistema por trimestre em que eram feitas excecionalmente.
Eu quero que se £‰@£‰ os semestres, os períodos, os trimestres, o raio que os parta. Por mim até podia ser à semana, ao mês, quero lá saber. O que quero é respeito, disciplina, liberdade para ensinar e que me paguem o que devem (são 6 anos e qualquer coisa!!!) e, já agora, um salário condizente com a profissão que desempenho! O resto é paisagem e discussão de mercearia…
Com a divisão semestral, inventaram avaliações intercalares com mais grelhas. Portanto passaram a ter 4 momentos de reuniões e mais papéis. Os professores não descansaram!
Sério ? Diminuiu o trabalhos dos docentes e melhorou o sucesso das crianças? Não senti nada disso…
Aumentou e muito!
As crianças, jovens e docentes, pais não beneficiaram em nada, além de terem menos tempo de interrupções e nós docentes ainda mais trabalho…
Como professor (privado e público) e Encarregado de Educação, conheço os dois sistemas e prefiro o semestral:
As reuniões intercalares existem nos dois sistemas, mas prefiro uma avaliação final de primeiro semestre em janeiro, mais tranquila, com mais elementos do que em dezembro;
O período da Páscoa não altera na duração do semestre, mas altera a duração dos segundo e terceiro períodos, com uma diferença considerável entre estes;
As reuniões intercalares já existem nos três períodos, passado a existir agora duas e não três reuniões intercalares;
A carga burocrática associada entre reuniões intercalares e finais é de uma enorme diferença, sendo substancialmente superior nas segundas;
A carga burocrática no público é enorme e pouco preocupada com a gestão do tempo do professor — grande parte das vezes apenas preocupada em cumprir com os requisitos legais e de (des)responsabilização dos demais intervenientes — como professores não somos muito amigos dos colegas de profissão e não visamos a eficiência de procedimentos, lamentavelmente… enfim, creio que mencionei que prefiro o sistema semestral.
21 comentários
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É muito significativo olhar para as “grandes” reformas deste [colocar aqui o que quiserem] que lá está há 7 anos sejam o Maia, a PAFC, o 54, a semestralidade, ubuntu…
Quais foram os ganhos para os alunos/professores/encarregados de educação? ZERO
Qualquer encarregado de educação que fale e analise os resultados das aprendizagens dos seus educandos percebe que o elevador social que ERA a escola está a morrer.
Estamos a formar mão de obra barata para empregos precários…
É este o futuro que queremos para o nosso país?
Também quero mudança, mas não desta!
Estas cosméticas superficiais só demonstram a qualidade das “elites” de decisão.
Nada de respeitar as tradições culturais nem o ritmo natural de aprendizagem! É só fazer amálgamas sem fundamento para ajavardar ainda mais estas mistelas amnióticas onde nadamos.
Assim se perde qualidade e dignidade, visto que os pavões ambiciosos que tudo decidem não têm qualquer humanidade ou cultura! Apenas mudam por mudar, para confundir e para parecer que fazem alguma coisa.
Pensei que a novidade era ganhar o dobro.
Assim será com os médicos….
A MONTANHA PAREU?
MMMMM
NADA os salvará de uma cateafeda de doentes em Setembro.
Nem k a vaca russa….
E lá no curral …… ui são aos montes e RATO TAMBÉM
Está mais do que entendido e falado que falta estrutura ao país. Boas leis, mas falta pô-las em acção com menos burocracia, claro. Agora só temos de avançar com os pilares mais importantes de uma nação: Ensino, Saúde e justiça. Querer é poder; A União faz a força.
A semestralização não tira momentos de avaliação. Acrescenta… Não se dá é notas. Passa para 4
Aumenta burocracia e destrói disciplinas.
Desorganiza todo o calendário seja a nível de famílias seja a nível de diminuição de cansaço (períodos de interrupção lectiva).
Ora ai está uma boa análise. 4 momentos, em que as avaliações intercalares, principalmente a do 2 semestre tem um peso muito importante.
E aquelas escolas onde a nota que conta é a do 2º semestre, varrendo-se para debaixo do tapete o 1º semestre?!?!
É só areia para os olhos.
É óbvio. É acrescentar papéis ao que já existe,
Nenhum privado o faz. Porque será?
Porque não serve para nada de bom, para os alunos e só vem acrescentar trabalho inútil à escola.
Falso.
O colégio do Rosário, no Porto, funciona em semestres.
É o que toda a gente que experimentou o sistema diz… As avaliações intercalares obrigatórias acrescentam um momento de avaliação às do atual sistema por trimestre em que eram feitas excecionalmente.
Mais uma medida que visa destruir a escola pública!
Investiguem:
a) Como foi decidida a implemetação experimental da medida no ano findo;
b) Qual a opinião de alunos, EE e professores sobre a experiência;
c) Se foi cumprida a prometida análise da experiência, para decidir continuar ou não no próximo ano lectivo.
Investiguem, professores e jornalistas!…
Até fiquei emocionada.
É lindo ver uma foto tão calorosa de quem nos representa, FNE, a ser tão bem recebida por quem nos tutela.
E a matéria debatida é de elevada sensibilidade. A semestralidade vai ser uma força propulsora de sucesso educativo sem precedentes.
Ai poça, até estou sensibilizada.
E aqueles parágrafos finais! Ufa… A manifestarem alguma consideração por nós.
É demais, vou largá-la. Rola lá teimosa lágrima fruto da minha comoção.
Agora é que vai ser… AAAHHHH. Avante com a Educação!
Eu quero que se £‰@£‰ os semestres, os períodos, os trimestres, o raio que os parta. Por mim até podia ser à semana, ao mês, quero lá saber. O que quero é respeito, disciplina, liberdade para ensinar e que me paguem o que devem (são 6 anos e qualquer coisa!!!) e, já agora, um salário condizente com a profissão que desempenho! O resto é paisagem e discussão de mercearia…
Falso, só o pré-escolar funciona. 1o Ciclo até Secundário mantém os 3 momentos de avaliação.
Com a divisão semestral, inventaram avaliações intercalares com mais grelhas. Portanto passaram a ter 4 momentos de reuniões e mais papéis. Os professores não descansaram!
quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão?!
Sério ? Diminuiu o trabalhos dos docentes e melhorou o sucesso das crianças? Não senti nada disso…
Aumentou e muito!
As crianças, jovens e docentes, pais não beneficiaram em nada, além de terem menos tempo de interrupções e nós docentes ainda mais trabalho…
Acho que já entendi o porquê das renovações dos horários incompletos: deixar de se realizarem concursos….
Como professor (privado e público) e Encarregado de Educação, conheço os dois sistemas e prefiro o semestral:
As reuniões intercalares existem nos dois sistemas, mas prefiro uma avaliação final de primeiro semestre em janeiro, mais tranquila, com mais elementos do que em dezembro;
O período da Páscoa não altera na duração do semestre, mas altera a duração dos segundo e terceiro períodos, com uma diferença considerável entre estes;
As reuniões intercalares já existem nos três períodos, passado a existir agora duas e não três reuniões intercalares;
A carga burocrática associada entre reuniões intercalares e finais é de uma enorme diferença, sendo substancialmente superior nas segundas;
A carga burocrática no público é enorme e pouco preocupada com a gestão do tempo do professor — grande parte das vezes apenas preocupada em cumprir com os requisitos legais e de (des)responsabilização dos demais intervenientes — como professores não somos muito amigos dos colegas de profissão e não visamos a eficiência de procedimentos, lamentavelmente… enfim, creio que mencionei que prefiro o sistema semestral.