Lista Colorida atualizada com colocados e retirados da RR28.
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Mai 01 2020
Foram colocados 74 professores contratados na reserva de recrutamento 28. Números muito abaixo daquilo que têm sido as contratações dos anos anteriores… essa diminuição nota-se sobretudo nos horários temporários!
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Mai 01 2020
Início dos procedimentos para elaboração das listas de 2020 de acesso aos 5.º/7.º escalões.
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Mai 01 2020
Com a abertura fixada para o dia 18 de Maio, as creches – particulares e do sector social – terão duas semanas para se prepararem para voltar a acolher crianças. O primeiro passo é garantir que todos os profissionais destes equipamentos são submetidos ao teste de despistagem do novo coronavírus. É uma operação que, segundo Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS), que detém metade das cerca de 2300 creches existentes no país, já foi posta em marcha por várias autarquias.
“A desinfecção dos espaços também já começou nalguns casos a ser feita. Creio que, nas próximas duas semanas, será possível fazer a formação dos trabalhadores para que tudo corra bem e para que as famílias que ainda mantêm alguma apreensão sintam a confiança de que precisam para voltarem a pôr os seus filhos nas creches”, acrescentou Lino Maia.
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Mai 01 2020
A partir de segunda-feira, vamos começar a sair progressivamente de casa. Os riscos para a saúde pública são colossais, porque o perigo de contágio mantém-se semelhante àquele que existia quando decidimos ficar em casa.
Há um grupo que deveria suscitar cuidados acrescidos: as crianças. Os mais pequenos não são capazes de adotar medidas de proteção, algo vital neste contexto pandémico. E isso poderá ter efeitos fatais.
Reconheço que temo bastante a preparação que os ministérios da Educação e do Ensino Superior estarão a fazer, neste momomento, para o próximo ano letivo. Cada grau de ensino apresenta dificuldades particulares: no Ensino Superior, há que resolver o problema das aulas com mais de 50 alunos, lecionadas muitas vezes em anfiteatros pouco ventilados; cuidar bem da integração dos estudantes Erasmus e ponderar melhor as deslocações ao estrangeiro dos investigadores… Nas creches, é preciso ter uma atenção redobrada com os dormitórios, os brinquedos partilhados e o chão por onde circulam os bebés… Nos 2.0º e 3.0 ciclos, bem como no Ensino Secundário, a dimensão das turmas também será um quebra-cabeças e a higienização permanente dos espaços uma obrigação a cumprir com regularidade. Para todos, impõe-se o uso da máscara. Não será fácil viver esta nova vida, mas será no 1.0 Ciclo que se situa a população estudantil mais difícil de gerir. Porque é já bastante autónoma, mas não sabe proteger-se.
Quando entram na escola, as crianças entre os 6 e os 10 anos já não estão sob o olhar permanente da educadora. Têm espaços de liberdade. Quem tem filhos nessa idade, como é o meu caso, sabe que esses alunos brincam em permanente contacto físico: empurram-se, rebolam uns por cima dos outros, dão as mãos, falam com uma proximidade excessiva relativamente aos seus interlocutores. Quem pensa que é possível impor-lhes o uso de máscaras engana-se. Eles vão tirá-las, deixá-las cair ao chão, pô-las de lado e, posteriormente, pegar naquela que estiver mais à mão e que poderá não ser a sua…
Trazendo para a escola o respetivo quotidiano familiar, estas crianças transportarão depois consigo todos os contactos que tiveram ao longo da jornada escolar e partilharão isso com aqueles que as forem buscar: na maioria dos casos, os seus avós, que, neste tempo, tanto queremos proteger. São eles quem habitualmente as esperam à porta da sala de aula, as abraçam e, de mão dada, as levam para casa.
Este é o tempo das decisões difíceis, mas pensar o regresso a uma nova realidade implica ponderar tudo. Para que não seja necessário retroceder, arrastando fatalidades que podem evitar.
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Mai 01 2020
As crianças podem ser tão infecciosas como os adultos, é esta a conclusão de um estudo realizado pela equipa do virologista alemão Christian Drosten e citado pelo ‘The Guardian’.
Segundo o estudo, embora as crianças apresentem sintomas muito mais ligeiros, aquelas que contraem a doença parecem ter os mesmos níveis de vírus no organismo do que os adultos, um facto que sugere que as escolas e creches podem funcionar como centros de transmissão da Covid-19 se as restrições actuais forem levantadas, com os cientistas a alertar contra a sua reabertura.
«Temos que nos manifestar contra a reabertura de escolas e jardins de infância na situação actual, com uma população amplamente vulnerável e uma necessidade de manter as taxas de transmissão baixas», concluiu a equipa de Drosten, acrescentando que «as crianças podem ser tão infecciosas quanto os adultos».
A Unicef publicou directrizes conjuntas com a Unesco, o Programa Mundial de Alimentos e o Banco Mundial, sobre a forma como os governos locais e nacionais podem manter as crianças seguras quando as escolas reabrirem.
«A reabertura das escolas deve ser feita em segurança e tendo em conta os interesses das crianças,na tomada de decisões. Pedimos aos governos que usem essas directrizes ao considerar uma reabertura gradual das escolas e a desenvolver um plano abrangente de recuperação de crianças que descreva o apoio contínuo a alunos que possam ter ficado para trás durante o encerramento das escolas», apela Deshmukh.
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Mai 01 2020
António costa afirmou: “Vamos ter de usar máscaras. Enquanto houver Covid-19 a vida não será normal”.
Muito bem, vamos usar máscaras. Quando o Pré-escolar reabrir quem fornecerá as máscaras aos profissionais da educação que estarão com as crianças?
Quais serão as regras que a DGS emitirá? O uso de máscaras caseiras? A escola fornecerá as ditas máscaras? Atá há pouco tempo não era aconselhável o uso generalizado de máscaras… se nos recordarmos o vírus estava longe e nunca chegaria a Portugal.
Só nos resta exigir condições de trabalho e segurança que realmente salvaguardem os profissionais. Não se deixem ir em histórias de uma máscara por dia ou em máscaras reutilizáveis, se fossem realmente seguras os profissionais de saúde não usariam as cirúrgicas e, mesmo assim, não trocariam de más caras 2 ou 3 vezes por turno.
Qualquer reclamação que queiram fazer, chamem o Mário, ele marca uma greve… ou então imponham-se perante as direções, e tussam, tussam muito enquanto o fazem.
Já agora, as máscaras adequadas e até agora aconselhadas são as FPP2 e FPP3 de uso único.
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