As aulas presenciais para os alunos do 11º e 12º anos nalgumas disciplinas foram retomadas na passada segunda-feira e a grande maioria não hesitou em marcar presença. Só uma minoria de jovens optou por não ir, por receio do contágio e situações de risco na família. Para estes, as escolas deixam de ter de oferecer o ensino à distância nas disciplinas em que há aulas presenciais a decorrer. Como será feita a avaliação de todas estas situações — entre estudantes que vão, que deixaram de ir, que têm metade da carga horária ou integral — é a questão que se coloca agora à medida que o final do 3º período se aproxima.
“Os alunos, seja em que circunstância for, são avaliados pelos elementos recolhidos pelos professores. Todos têm as notas do 2º período atribuídas. E dificilmente um professor dará uma nota inferior, a menos que o aluno, de forma propositada ou dolosa, se ausente. Quanto muito poderá valorizar num ponto um aluno que se esforçou mais no 3º período. É esta a orientação que dou aos professores”, afirma José Lemos de Sousa, presidente do Conselho das Escolas.
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Todos a queles que trabalham em Creches foram testados, 54 testaram positivo para COVID 19. Os professores que voltaram as aulas presenciais não foram testados, ainda não se ouviu dizer que as(os) Educadoras(es) e as(os) AO que no dia 1 de junho vão estar ao serviço nos Jardins de Infância vão ser testadas(os). Os docentes que trabalham nas Unidades de Autismo, que também vão regressar foram testados? Será por as Creches pertencerem, na sua grande maioria, à rede de ensino particular e IPSS, foram obrigadas a fazer a testagem?
Segundo dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social enviados ao final do dia desta sexta-feira, estavam ainda por testar cerca de dois mil funcionários de creches. Mas o Governo sublinha: a testagem não é obrigatória.