20 de Junho de 2019 archive

Indignação e revolta é o que sinto!!! Manuais reutilizáveis no 1º ciclo!!!!????

 

Indignação e revolta é o que sinto!!! Manuais reutilizáveis no 1º ciclo!!!!????

Não é viável!!! Como se apagam livros com imensos exercícios feitos nos mesmos, com autocolantes, espaço para desenhos… Os livros não estão feitos para serem utilizados desta forma!!! E os alunos não têm capacidade de escrita rápida para copiar os imensos exercícios que existem para o seu caderno!!! Não é viável a sua reutilização neste ciclo de ensino!!! E ver o rosto dos alunos a apagarem os seus trabalhos de um ano inteiro de trabalho é doloroso!!! Não se devia começar uma casa pelo telhado!!! Primeiro publiquem-se manuais diferentes!!! Estes não dão!!! Mas ninguém nos ouve…
Para não falar que alguns ficam sem folhas, sem capas etc…
São assim as crianças!!! E os alguns manuais não têm a qualidade suficiente para aguentarem anos e anos…
O objetivo é a reutilização, mas não tem sido feita. Só se for para a reciclagem. Há escolas com salas cheias destes manuais «emprestados», não dados, como o governo quer transparecer!!! Investiguem o que fizeram com tantos manuais recolhidos em anos anteriores! Nem para contentores de reciclagem foram!!! Ocupam salas de arrumos nas escolas!!! Ao menos podiam usá-los para darem origem a novo papel!!! Indignação e revolta é o que sinto… Isto tem que ser denunciado!!! Sei que os colegas também pensam assim… E os Encarregados de Educação também… Deviam ser unidas forças para alterar a situação…👎

Professora do 1º ciclo e encarregada de educação

 

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As Minhas Soluções Eram Tão Simples

Não percebo como se consegue complicar tanto.

Retomo o meu artigo de dia 28 de maio.

As Minhas Soluções Para o Imbróglio Criado com o Tempo de Serviço Recuperado

 

Para se procurar soluções simples para o imbróglio criado com a recuperação dos 2A9M18D ou do faseamento do mesmo tempo de serviço é necessário analisar os problemas que se criaram com esta recuperação.

Assim identifico os problemas:

  1. Mudança de mais do que um escalão pela recuperação do tempo de serviço;
  2. Insuficiência de tempo para cumprir o requisito da formação;
  3. Impossibilidade dos docentes serem avaliados no ano escolar anterior, em virtude de ter acontecido em 2017/2018 ou 2018/2019;
  4. Impossibilidade do docente ter observação de aulas em tempo útil para a progressão.

 

E agora as soluções:

  1. Na mudança a mais do que um escalão em prazo inferior a 730 dias ou 365 dias (no caso do 5.º escalão) o docente poderia optar pela avaliação anterior, nunca podendo obter o duplo benefício de um Muito Bom ou do Excelente. Recuperaria apenas um Bom para a mudança ao escalão seguinte.
  2. Usar uma fórmula idêntica ao reposicionamento para as horas de formação (quem faltasse menos de 365 dias não seria obrigado ao cumprimento desse requisito e a quem faltasse entre 365 e 730 dias faria apenas 12,5 horas de formação.
  3. Considerar tal como na solução 1 a recuperação da última avaliação de desempenho;
  4. Requerer a observação de aulas contando a partir do momento do pedido a futura progressão ao escalão seguinte.

 

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Este Pedido da Fenprof Só Vem Dar-me Razão

… quando coloquei como título num artigo de dia 13 de junho o seguinte “Pode um Docente ser Avaliado nos Termos do DR 26/2012 se Mudar Entre 2019 e 31/07/2020 com a Recuperação do Tempo de Serviço?“. Nesse artigo justifiquei porque não poderiam ser avaliados ao abrigo do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, até ao final deste ano se por força da recuperação do tempo de serviço (faseado, ou não) a progressão do docente ocorresse entre o dia 01/06/2019 e 31/07/2020.

O pedido da Fenprof para atrasar até ao dia 12 de julho a opção dos docentes só vem dar razão ao meu entendimento. Como alguém pode entrar na avaliação deste ano, se nessa data praticamente a avaliação dos docentes já está concluída?

 

Professores querem alargar até 12 de julho prazo sobre recuperação do tempo de carreira

 

A Fenprof reclamou esta quinta-feira o alargamento do prazo, de 30 de junho para 12 de julho, para que os professores optem pela modalidade de recuperação do tempo de serviço congelado, tendo já apresentado essa proposta ao Governo.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof), em comunicado, considerou ser “indispensável o alargamento do prazo” para que os docentes “possam decidir de forma ponderada sobre qual das modalidades deverão adotar para recuperar a parcela já desbloqueada dos nove anos, quatro meses e dois dias a recuperar”, ou seja, “para já, dois anos, nove meses e 18 dias”.

“Nesse sentido, a Fenprof apresentou ao Ministério da Educação uma proposta de alargamento até 12 de julho do prazo para a manifestação de opção”, que, atualmente, termina a 30 de junho, pode ler-se no comunicado.

Segundo a estrutura representativa dos docentes, este alargamento é necessário porque, “a uma semana de expirar o prazo” para que os docentes “optem pela modalidade de recuperação parcial do tempo de serviço congelado” – ou “de uma só vez” (através do DL 36/2019) ou “faseada” (DL 65/2019) — está “instalada” a “confusão”.

“Os professores, sem uma informação rigorosa sobre qual a melhor opção, dirigem-se em massa aos seus sindicatos, tendo estes de mobilizar todos os seus recursos para apoiarem os seus associados. Ainda assim, o grande número e a complexidade das solicitações têm tornado difícil o atendimento telefónico, para além de que a resposta aos emails requer muito tempo”, disse.

E esta situação “não acontece porque os professores decidiram deixar para os últimos dias a manifestação de preferência”, mas sim porque “tiveram de o fazer, pois, só agora o Ministério prestou esclarecimentos sobre alguns aspetos que são essenciais à opção a fazer”.

Mesmo “apesar dos esclarecimentos”, dos quais “alguns” foram “pouco esclarecedores”, existem escolas que “continuam a criar dificuldades à opção dos docentes”, argumentou a Fenprof, dando como exemplo “a direção de um agrupamento do distrito de Faro” que terá informado os docentes de que “não era claro que quem progrediu em 2018 pudesse optar pelo faseamento”.

“Desconhece-se onde foi buscar essa absurda informação, mas o certo é que a enviou a todos os professores do agrupamento de escolas, lançando ainda mais confusão sobre o assunto”, criticou a estrutura sindical.

Assim, face “às dúvidas que subsistem”, às “inúmeras atividades” em que os professores “estão envolvidos nesta fase do ano letivo” e atendendo a que a manifestação de opção por parte dos docentes deveria ocorrer até final deste mês, cujos “dois últimos dias” coincidem com o “fim de semana”, a Fenprof defendeu o alargamento do prazo, propondo o dia 12 de julho.

No comunicado, a Fenprof alertou também que “algumas escolas/agrupamentos estão a recusar receber a reclamação que os docentes entregam nos serviços administrativos independentemente de requererem a recuperação faseada” ou de optarem pela recuperação de uma só vez, em que não têm “de entregar qualquer requerimento”.

“Alegam os diretores que a reclamação se destina a entidade distinta da direção da escola ou agrupamento”, mas, para a Fenprof, esta tomada de posição “constitui uma grosseira violação do Código de Procedimento Administrativo”, pelo que “é importante” que os professores “entreguem a reclamação contra a eliminação do tempo de serviço” que não foi contabilizado.

 

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Pequena Alteração da Pergunta no Simulador de Progressões

A maior dúvida que verifiquei nas questões que me chegaram sobre o simulador das progressões prende-se com a resposta à pergunta da “última avaliação de desempenho“.

Por isso alterei a pergunta que estava na primeira imagem para a que consta agora na segunda imagem.

Isto porque a bonificação da avaliação de desempenho apenas se reflete no escalão seguinte e o simulador é essas contas que faz. Se eventualmente alguém teve um Muito Bom ou Excelente durante o escalão em que se encontra, mas ainda não o usou para progressão deve então colocar na resposta “não teve“.  Porque se colocar o Muito Bom ou o Excelente o simulador já reduz o tempo de serviço no escalão onde se encontra, porque parte do princípio que a mudança ao escalão foi com uma avaliação que bonifica tempo de serviço.

Existem docentes que já progrediram desde 01/01/2018 com uma avaliação ao abrigo do DR 26/2018 e outros que ainda não mas já foram avaliados pelo DR 26/2012, pelo que a resposta no campo da avaliação deve ter em conta se essa avaliação foi usada ou não.


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Carta Aberta ao ministro da Educação, de uma professora do Grupo 120

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

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A Boa Leitura NO Meu Quintal – Começou A Silly Season

Começou A Silly Season | O Meu Quintal

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