Era algo que se conseguia depreender das listas da BCE mas continuo a não perceber como é que a graduação profissional mínima pode ser zero! É mesmo de quem não percebe nada do que é uma graduação profissional…
Instalado o caos, é urgente refletir e alterar o que o motivou. Parece-me óbvio que:
– A graduação profissional (nota de curso e tempo de serviço) deverá ser o único critério para ordenar os profs em qualquer fase de concursos. Chega de fórmulas, subcritérios, etc.;
– Escolas, com ou sem autonomia, TEIP, Profissionais, etc. são, simplesmente escolas, logo um professor deve estar preparado para lecionar em qualquer uma. Assim, o concurso, independentemente da fase, deve incluir todas;
– Um prof opositor a um concurso só poderá obter no máximo uma colocação e não várias;
– O planeamento do ano letivo seguinte deverá ser feito com antecedência com os concursos (todas as fases) devidamente calendarizados (1º período do ano anterior).
– O MEC deverá ter ministro e secretários competentes, experientes e preocupados com questões pedagógicas e defensoras da escola pública e não com esquemas de privatização ou municipalização (geradoras de injustiças);
Para já é urgente mudar ministro e secretários, colocar rapidamente docentes em falta de acordo com a GP e começar a planear o concurso nacional (com toas as fases) de 2015. Há que apurar as vagas reais para tentar estabilizar corpo docente e dar tranquilidade às escolas e garantir que os alunos terão todos professor em 1 de setembro. Espero que não se repita o triste cenário do concurso nacional de 2013 que foi minado de vagas negativas e ignoradas a maioria das positivas identificadas pelos diretores.
Obviamente isto é ilegal para toda a gente, excepto para o melhor graduado da lista.
Para todos os restantes, a percentagem atribuída aos critérios acaba por ser efetivamente maior do que 50%.
Abaixo os critérios manhosos e lutemos por um concurso único com base na graduação.
Mas a ter de manter, então usemos a única fórmula lega:
(graduação/2) + ((Graduação/2) x (%critérios))
Quem verifica que a graduação máxima é verdadeira? Numa lista do 110 na Amadora a máxima é de 48.800,será verdade? Com esta graduação a dos restantes colegas é “lixo” valorizando ainda mais os critérios e não me parece que se a graduação máxima estiver errada refaçam a lista .
Mas o mais grave é que este concurso, não releva o facto de existir uma ordenação dos candidatos por prioridades, o que leva a que por exemplo no grupo 430, a candidata que está na posição 521 da lista ordenada definitiva da CI/RR encontra no top 5 em 14 escolas da BCE, ocupando a primeira posição em 5 delas. Não sei se acontece o mesmo nos outros grupos, mas como é possível haver uma ultrapassagem destas?
É certamente alguém que veio do privado e como na BCE não existe prioridades isso acontece com bastante frequência, já no extraordinário muitos entraram em quadro, quando nas listas provisórias da CI estavam muito mal colocados.
10 comentários
Passar directamente para o formulário dos comentários,
Era algo que se conseguia depreender das listas da BCE mas continuo a não perceber como é que a graduação profissional mínima pode ser zero! É mesmo de quem não percebe nada do que é uma graduação profissional…
Esta seria a correta se o Mín. fosse a GP do menos Graduado.
Instalado o caos, é urgente refletir e alterar o que o motivou. Parece-me óbvio que:
– A graduação profissional (nota de curso e tempo de serviço) deverá ser o único critério para ordenar os profs em qualquer fase de concursos. Chega de fórmulas, subcritérios, etc.;
– Escolas, com ou sem autonomia, TEIP, Profissionais, etc. são, simplesmente escolas, logo um professor deve estar preparado para lecionar em qualquer uma. Assim, o concurso, independentemente da fase, deve incluir todas;
– Um prof opositor a um concurso só poderá obter no máximo uma colocação e não várias;
– O planeamento do ano letivo seguinte deverá ser feito com antecedência com os concursos (todas as fases) devidamente calendarizados (1º período do ano anterior).
– O MEC deverá ter ministro e secretários competentes, experientes e preocupados com questões pedagógicas e defensoras da escola pública e não com esquemas de privatização ou municipalização (geradoras de injustiças);
Para já é urgente mudar ministro e secretários, colocar rapidamente docentes em falta de acordo com a GP e começar a planear o concurso nacional (com toas as fases) de 2015. Há que apurar as vagas reais para tentar estabilizar corpo docente e dar tranquilidade às escolas e garantir que os alunos terão todos professor em 1 de setembro. Espero que não se repita o triste cenário do concurso nacional de 2013 que foi minado de vagas negativas e ignoradas a maioria das positivas identificadas pelos diretores.
Subscrevo totalmente e realço o último parágrafo.
Obviamente isto é ilegal para toda a gente, excepto para o melhor graduado da lista.
Para todos os restantes, a percentagem atribuída aos critérios acaba por ser efetivamente maior do que 50%.
Abaixo os critérios manhosos e lutemos por um concurso único com base na graduação.
Mas a ter de manter, então usemos a única fórmula lega:
(graduação/2) + ((Graduação/2) x (%critérios))
A variável Min não deve ser sempre zero… Nem pensar! Deve corresponder à graduação mínima. Uma nova versão da BCE? Incompetentes!!!
Esta foi a fórmula da BCE!!!
Quem verifica que a graduação máxima é verdadeira? Numa lista do 110 na Amadora a máxima é de 48.800,será verdade? Com esta graduação a dos restantes colegas é “lixo” valorizando ainda mais os critérios e não me parece que se a graduação máxima estiver errada refaçam a lista .
Mas o mais grave é que este concurso, não releva o facto de existir uma ordenação dos candidatos por prioridades, o que leva a que por exemplo no grupo 430, a candidata que está na posição 521 da lista ordenada definitiva da CI/RR encontra no top 5 em 14 escolas da BCE, ocupando a primeira posição em 5 delas. Não sei se acontece o mesmo nos outros grupos, mas como é possível haver uma ultrapassagem destas?
É certamente alguém que veio do privado e como na BCE não existe prioridades isso acontece com bastante frequência, já no extraordinário muitos entraram em quadro, quando nas listas provisórias da CI estavam muito mal colocados.