Parece me evidente que apesar de a prova não ter efetivamente um grau de dificuldade muito grande (havia algumas questões, como indica no jornal, em que era necessário muita atenção), era de fato extensa implicando muito cálculo, inclusivé, em algumas questões múltiplas (o que me parece mal). Em relação à “nova” questão de geometria (de 11º ano), seria acessivel, assim que o aluno percebesse o que era pedido para fazer efetivamente (!!!), algo que muitos dos alunos poderiam não ter sensibilidade para tal, uma vez que não era conteúdo específico do 12º. No entanto, teve um grau de dificuldade muito semelhante à prova do ano passado, independentemente de concordar ou não com a forma como foi estruturada. Provavelmente os resultados serão igualmente semelhantes, é só esperar…
Este principio é básico:
– Convidar alguém para participar numa coisa, com o objectivo de o implicar no resultado.
Moral da história, quem perversamente colaborou no processo, não pode dizer que o produto é desajustado. Boa estratégia do MEC.
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Parece me evidente que apesar de a prova não ter efetivamente um grau de dificuldade muito grande (havia algumas questões, como indica no jornal, em que era necessário muita atenção), era de fato extensa implicando muito cálculo, inclusivé, em algumas questões múltiplas (o que me parece mal). Em relação à “nova” questão de geometria (de 11º ano), seria acessivel, assim que o aluno percebesse o que era pedido para fazer efetivamente (!!!), algo que muitos dos alunos poderiam não ter sensibilidade para tal, uma vez que não era conteúdo específico do 12º. No entanto, teve um grau de dificuldade muito semelhante à prova do ano passado, independentemente de concordar ou não com a forma como foi estruturada. Provavelmente os resultados serão igualmente semelhantes, é só esperar…
Este principio é básico:
– Convidar alguém para participar numa coisa, com o objectivo de o implicar no resultado.
Moral da história, quem perversamente colaborou no processo, não pode dizer que o produto é desajustado. Boa estratégia do MEC.
Crato e a sua maledicência…..