Vamos ser um pouco racionais,e do aluno não se fala… Não podemos apenas olhar para o nosso umbigo, pois a atitude do colega de Sabrosa que hoje agrediu um aluno ao ponto deste ter que receber tratamento hospitalar é indesculpável e a lei tem que ser dura… O colega de que se fala, não é contratado, é QA há já muito tempo lá na escola, tem muitos anos de experiências e bastantes más experiências, pois já fui colega de departamento do Agostinho Machado e conheço o seu temperamento….É bastante conflituoso, prepotente e autoritário, apesar de “ferver em pouca água” não acreditava que perde-se a razão à frente de tanta gente… era sabido que intimidava os alunos funcionários e até alguns colegas, havendo até alguns rumores de alguns apertões de orelhas mais bruscos, no entanto hoje perdeu de fato a cabeça, pois segundo me contaram colegas da escola que presenciaram, o Agostinho ia a entrar na escola de carro e estava um conjunto de alunos à entrada junto ao portão ocupando parte da passagem, o Agostinho saui do carro, e depois de uma troca de palavras começou a agredir gratuita e violentamente o aluno tendo apenas e com algum custo sido interrompido por um funcionário. o aluno perdeu os sentidos tendo que ser socorrido pelos bombeiros que o acompanharam ao centro de sáúde a receber tratamento. Portanto e apesar de sermos todos professores, uns somos um pouco mais que outros,e não concordo minimamente que que tente desculpar uma situação de violência gratuita e cobarde com um decreto que apesar de gravoso para a classe seja responsável por atitudes deste tipo….
Foi inqualificável a tua atitude Agostinho, contudo não quero estar aqui a fazer julgamentos, pois deixo essa parte para quem de direito….
Vamos ser um pouco racionais,e do professor não se fala… Não podemos apenas olhar para o nosso umbigo, pois a atitude do colega de Sabrosa que hoje agrediu um aluno ao ponto deste ter que receber tratamento hospitalar é indesculpável e a lei tem que ser dura… O colega de que se fala, não é contratado, é QA há já muito tempo lá na escola, tem muitos anos de experiências e bastantes más experiências, pois já fui colega de departamento do Agostinho Machado e conheço o seu temperamento….É bastante conflituoso, prepotente e autoritário, apesar de “ferver em pouca água” não acreditava que perde-se a razão à frente de tanta gente… era sabido que intimidava os alunos funcionários e até alguns colegas, havendo até alguns rumores de alguns apertões de orelhas mais bruscos, no entanto hoje perdeu de fato a cabeça, pois segundo me contaram colegas da escola que presenciaram, o Agostinho ia a entrar na escola de carro e estava um conjunto de alunos à entrada junto ao portão ocupando parte da passagem, o Agostinho saui do carro, e depois de uma troca de palavras começou a agredir gratuita e violentamente o aluno tendo apenas e com algum custo sido interrompido por um funcionário. o aluno perdeu os sentidos tendo que ser socorrido pelos bombeiros que o acompanharam ao centro de sáúde a receber tratamento. Portanto e apesar de sermos todos professores, uns somos um pouco mais que outros,e não concordo minimamente que que tente desculpar uma situação de violência gratuita e cobarde com um decreto que apesar de gravoso para a classe seja responsável por atitudes deste tipo….
Foi inqualificável a tua atitude Agostinho, contudo não quero estar aqui a fazer julgamentos, pois deixo essa parte para quem de direito….
PROFESSORA RACIONAL on 4 de Julho de 2012 at 22:47
Professorinha mesmo.
Bem pequenininha em tudo: pequenininha, tão pequenininha que nem se vê a sua identidade. E chama cobarde a outrem. Talvez tenha vergonha de ser “professorinha” e dar tantos erros ortográficos, de pontação, sintáticos e sobretudo semânticos (perdesse, fato, saui, sáúde, que que). Senhora professorinha a seguir a um ponto final escreve-se com letra maiúscula, não falando na restante pontuação e nas frases incoerentes.
Ora aqui está uma “professorinha” que é violenta e acusa terceiros do mesmo. Só conhece a violência física não conhece a violência verbal? senhora “professorinha”. Que solidadriedade para com o seu semelhante, ainda por cima colega, até dá gosto ver!!
Senhora “professorinha” está a precisar de se confessar para ver se essa , amargura, azedume, fel, infelicidade a abandonam com a penitência que lhe aplicarem. Faça esse favor para o mundo se tornar melhor.
Não posso deixar de concordar parcialmente… Não conheço bem a situação de que falam, pelo que não me posso pronunciar. Relativamente aos erros da “professorinha” já posso fazê-lo.
No entanto, a seguir a “essa” também não pode surgir uma vírgula… Quando começa a enumeração não se coloca vírgula. Mas o que disse foi muito bem dito!
Finalmente uma notícia positiva ao encontro dos anseios da classe docente. E com sentido pedagógico. Não é inocente sair no dia de hoje, mas inocentnhos também só aquele que está em França e diz que não é preciso pagar a dívida.
6 comentários
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Vamos ser um pouco racionais,e do aluno não se fala… Não podemos apenas olhar para o nosso umbigo, pois a atitude do colega de Sabrosa que hoje agrediu um aluno ao ponto deste ter que receber tratamento hospitalar é indesculpável e a lei tem que ser dura… O colega de que se fala, não é contratado, é QA há já muito tempo lá na escola, tem muitos anos de experiências e bastantes más experiências, pois já fui colega de departamento do Agostinho Machado e conheço o seu temperamento….É bastante conflituoso, prepotente e autoritário, apesar de “ferver em pouca água” não acreditava que perde-se a razão à frente de tanta gente… era sabido que intimidava os alunos funcionários e até alguns colegas, havendo até alguns rumores de alguns apertões de orelhas mais bruscos, no entanto hoje perdeu de fato a cabeça, pois segundo me contaram colegas da escola que presenciaram, o Agostinho ia a entrar na escola de carro e estava um conjunto de alunos à entrada junto ao portão ocupando parte da passagem, o Agostinho saui do carro, e depois de uma troca de palavras começou a agredir gratuita e violentamente o aluno tendo apenas e com algum custo sido interrompido por um funcionário. o aluno perdeu os sentidos tendo que ser socorrido pelos bombeiros que o acompanharam ao centro de sáúde a receber tratamento. Portanto e apesar de sermos todos professores, uns somos um pouco mais que outros,e não concordo minimamente que que tente desculpar uma situação de violência gratuita e cobarde com um decreto que apesar de gravoso para a classe seja responsável por atitudes deste tipo….
Foi inqualificável a tua atitude Agostinho, contudo não quero estar aqui a fazer julgamentos, pois deixo essa parte para quem de direito….
Vamos ser um pouco racionais,e do professor não se fala… Não podemos apenas olhar para o nosso umbigo, pois a atitude do colega de Sabrosa que hoje agrediu um aluno ao ponto deste ter que receber tratamento hospitalar é indesculpável e a lei tem que ser dura… O colega de que se fala, não é contratado, é QA há já muito tempo lá na escola, tem muitos anos de experiências e bastantes más experiências, pois já fui colega de departamento do Agostinho Machado e conheço o seu temperamento….É bastante conflituoso, prepotente e autoritário, apesar de “ferver em pouca água” não acreditava que perde-se a razão à frente de tanta gente… era sabido que intimidava os alunos funcionários e até alguns colegas, havendo até alguns rumores de alguns apertões de orelhas mais bruscos, no entanto hoje perdeu de fato a cabeça, pois segundo me contaram colegas da escola que presenciaram, o Agostinho ia a entrar na escola de carro e estava um conjunto de alunos à entrada junto ao portão ocupando parte da passagem, o Agostinho saui do carro, e depois de uma troca de palavras começou a agredir gratuita e violentamente o aluno tendo apenas e com algum custo sido interrompido por um funcionário. o aluno perdeu os sentidos tendo que ser socorrido pelos bombeiros que o acompanharam ao centro de sáúde a receber tratamento. Portanto e apesar de sermos todos professores, uns somos um pouco mais que outros,e não concordo minimamente que que tente desculpar uma situação de violência gratuita e cobarde com um decreto que apesar de gravoso para a classe seja responsável por atitudes deste tipo….
Foi inqualificável a tua atitude Agostinho, contudo não quero estar aqui a fazer julgamentos, pois deixo essa parte para quem de direito….
Professorinha mesmo.
Bem pequenininha em tudo: pequenininha, tão pequenininha que nem se vê a sua identidade. E chama cobarde a outrem. Talvez tenha vergonha de ser “professorinha” e dar tantos erros ortográficos, de pontação, sintáticos e sobretudo semânticos (perdesse, fato, saui, sáúde, que que). Senhora professorinha a seguir a um ponto final escreve-se com letra maiúscula, não falando na restante pontuação e nas frases incoerentes.
Ora aqui está uma “professorinha” que é violenta e acusa terceiros do mesmo. Só conhece a violência física não conhece a violência verbal? senhora “professorinha”. Que solidadriedade para com o seu semelhante, ainda por cima colega, até dá gosto ver!!
Senhora “professorinha” está a precisar de se confessar para ver se essa , amargura, azedume, fel, infelicidade a abandonam com a penitência que lhe aplicarem. Faça esse favor para o mundo se tornar melhor.
Não posso deixar de concordar parcialmente… Não conheço bem a situação de que falam, pelo que não me posso pronunciar. Relativamente aos erros da “professorinha” já posso fazê-lo.
No entanto, a seguir a “essa” também não pode surgir uma vírgula… Quando começa a enumeração não se coloca vírgula. Mas o que disse foi muito bem dito!
Finalmente uma notícia positiva ao encontro dos anseios da classe docente. E com sentido pedagógico. Não é inocente sair no dia de hoje, mas inocentnhos também só aquele que está em França e diz que não é preciso pagar a dívida.
pq é que o puto estava à frente do portão dos carros?
vc quando era pequena tb parava e discutia com profs á frente dos portões?
só se perderam as que falharam o alvo