Em Relação aos Contributos

Para memória futura do erro cometido e do seu único responsável.

Formação cívica – SIM

Disciplinas de opção no 12º Anos – SIM

TIC – SIM

Reforço e funcionamento de História e Geografia – SIM

Reforço do Português no Ensino Secundário – SIM

Passagem de Blocos de 90 minutos para tempos de 60 ou 50 min – SIM

Educação Financeira – SIM

Empreendedorismo e Gestão Empresarial – SIM

ET como oferta de escola – Sim (???)

EVT – NÃO

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=tZY0jpc_CXo]

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6 comentários

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    • Zaratrusta on 26 de Junho de 2012 at 13:39
    • Responder

    Educação Financeira, Empreendedorismo e Gestão Empresarial. De que curriculo é que estas áreas começaram a fazer parte?

      • Ana B. on 26 de Junho de 2012 at 21:02
      • Responder

      Educação Financeira como oferta de escola no 3.º ciclo, Empreendedorismo, como oferta no 12.º ano

    • Inês on 26 de Junho de 2012 at 14:19
    • Responder

    Também lhe sugeriram dar tempos para PTE… isso não interessa?… os professores vão continuar a trabalhar de graça?…

  1. Mas este senhor acha que os professores não educam os seus alunos em todas as aulas?????? Ai…como isto vai…..

    • Fernando on 26 de Junho de 2012 at 23:29
    • Responder

    O problema é que o crato está a fazer o que mandam os chefes dele para poder continuar ministro. Mandou às malvas todas as ideias que tinha para lá ficar.
    Por outro lado, a ver pelo facto da miluxa continuar a facturar bem e a ser convidada para conferências e afins sobre educação, em vez de ir para a cadeia quanto mais não fosse pela “festa” da Parque_escolar, o crato sabe que faça a merda que fizer não pagará por ela, e que após 4 anos de Ministro, sobe o nível de honrarias a que vai estar sujeito, por muito criminosas que as suas decisões possam ser para o futuro da educação.

  2. Se eu achar…
    Se tu achares…
    Se ele achar…
    etc….

    Subjetividade de valores, princípios, critérios…

    Como é possível existir transparência e honestidade desta forma? Como avaliar a nossa ação política e educativa, pessoal e profissional, baseada nas preferências de cada um?

    É muito triste constatar tamanha decadência ao ponto de quem quiser sobreviver tiver de recorrer a “ideologias” para assim justificar situações de fato baseadas nas preferências do “acho que” (no que mais me é conveniente…).

    Para quando o respeito e a seriedade para com os profissionais, em particular, e todos cidadãos portugueses, em geral, que são seres humanos que como tal é-lhes negado o direito à sua própria dignidade?

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