Para memória futura do erro cometido e do seu único responsável.
Formação cívica – SIM
Disciplinas de opção no 12º Anos – SIM
TIC – SIM
Reforço e funcionamento de História e Geografia – SIM
Reforço do Português no Ensino Secundário – SIM
Passagem de Blocos de 90 minutos para tempos de 60 ou 50 min – SIM
Educação Financeira – SIM
Empreendedorismo e Gestão Empresarial – SIM
ET como oferta de escola – Sim (???)
EVT – NÃO
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6 comentários
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Educação Financeira, Empreendedorismo e Gestão Empresarial. De que curriculo é que estas áreas começaram a fazer parte?
Educação Financeira como oferta de escola no 3.º ciclo, Empreendedorismo, como oferta no 12.º ano
Também lhe sugeriram dar tempos para PTE… isso não interessa?… os professores vão continuar a trabalhar de graça?…
Mas este senhor acha que os professores não educam os seus alunos em todas as aulas?????? Ai…como isto vai…..
O problema é que o crato está a fazer o que mandam os chefes dele para poder continuar ministro. Mandou às malvas todas as ideias que tinha para lá ficar.
Por outro lado, a ver pelo facto da miluxa continuar a facturar bem e a ser convidada para conferências e afins sobre educação, em vez de ir para a cadeia quanto mais não fosse pela “festa” da Parque_escolar, o crato sabe que faça a merda que fizer não pagará por ela, e que após 4 anos de Ministro, sobe o nível de honrarias a que vai estar sujeito, por muito criminosas que as suas decisões possam ser para o futuro da educação.
Se eu achar…
Se tu achares…
Se ele achar…
etc….
Subjetividade de valores, princípios, critérios…
Como é possível existir transparência e honestidade desta forma? Como avaliar a nossa ação política e educativa, pessoal e profissional, baseada nas preferências de cada um?
É muito triste constatar tamanha decadência ao ponto de quem quiser sobreviver tiver de recorrer a “ideologias” para assim justificar situações de fato baseadas nas preferências do “acho que” (no que mais me é conveniente…).
Para quando o respeito e a seriedade para com os profissionais, em particular, e todos cidadãos portugueses, em geral, que são seres humanos que como tal é-lhes negado o direito à sua própria dignidade?