Grupo invade escola em Gaia com arma de fogo para agredir alunos

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Suspeitos, que serão ex-alunos da escola, arrombaram a porta em vidro para, alegadamente, se vingarem dos estudantes.

Grupo invade escola em Gaia com arma de fogo para agredir alunos

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Aviso de abertura – Açores

 

Concurso interno e externo de Provimento 2025/2026

Aviso de abertura

Regulamento

Regulamento do Concurso

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A pergunta do jornalista que…

Um jornalista perguntou ao Presidente, porque não usava fatos.

A resposta do presidente nada disse sobre ele, mas a pergunta do jornalista, tudo disse sobre o trabalho do mesmo…

O jornalismo num país muito nos diz sobre a forma de pensar dos seus habitantes.

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Afinal, só 10% das escolas do 1.º Ciclo têm menos de 20 alunos

David Justino refez as contas do estudo publicado pelo Edulog e os valores são inferiores.

 O estudo do antigo ministro da Educação David Justino para o Edulog, divulgado na última terça-feira, concluía que 40% das escolas do 1.º Ciclo tinham menos de 15 alunos. No entanto, refez os cálculos que apontam para valores mais baixos: só cerca de 10% das escolas do 1.º Ciclo têm menos de 20 alunos, esclareceu ontem ao JN, pedindo desculpa, mas que “não tinha qualquer intuito alarmista”.

Afinal, só 10% das escolas do 1.º Ciclo têm menos de 20 alunos

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A falta de apoio psicológico no país do come-e-cala – João André Costa

 

O Luís não existe e o Luís não é professor, o Luís é uma personagem fictícia e esta é mais uma história verdadeira acabada de inventar.
E porque o Luís não existe, a escola do Luís também não, caso contrário o seu chefe de departamento não teria explodido às gargalhadas quando o Luís lhe disse sofrer do transtorno obsessivo-compulsivo até porque e de imediato o Luís não existe e como não existe não pode igualmente sofrer de qualquer transtorno para além do transtorno acabado de dar ao próprio chefe.
E portanto toca a continuar a lavar as mãos uma e outra vez depois de tocar na parede, na mesa, na porta, na caneta, no quadro, no computador, o teclado do computador limpo todos os dias porque usado mil vezes por mil pessoas, a pele das mãos sempre seca a pontos de gretar pelas costuras tal como os enfermeiros nos hospitais mas isto não é um hospital, é uma escola, mas às vezes mais parece um hospital.
E suar a noite toda à Segunda, à Terça, à Quarta e todos os dias da semana antes de ir para a escola mais a ansiedade de quem não sabe quanto vai acontecer e ninguém com quem falar, comer e calar, a semana chega sempre ao fim mas o Luís talvez não acordado desde a uma da manhã ou então desde as duas e o Luís já atrasado a correr para a escola a meio da noite enquanto o mundo, ou metade dele, dorme.
Porque às 8 da manhã todas as aulas planeadas, todos os passos ensaiados, todas as perguntas repetidas, nenhum dedo apontado, experimentem dar aulas noutra língua e vão ver.
E por conseguinte sair de casa uma, duas, três vezes, trancar a porta uma, duas três vezes e já na rua voltar a casa já esquecido se trancou a porta como deve ser uma, duas, três vezes e o caminho todo de três em três minutos a revistar os bolsos e a pasta a contar o material todo uma, duas, três vezes para repetir o processo todo quando o dia chega ao fim e a caminho de casa sempre na certeza de ter deixado algo para trás e prontamente os dedos acusadores.
Dormir pouco, três a quatro horas, seis no máximo dos máximos fins-de-semana incluídos e como de costume sonhar com a escola e por consequência o Luís nunca desliga e porque nunca desliga precisa de ajuda mas a ajuda não existe e talvez bastasse ter com quem falar, tarefa de todo impossível quando se está a dois mil quilómetros de casa e entre o sotaque e os comportamentos excêntricos do hispânico não há quem lhe dê nem tempo nem apoio e na ausência de outros hispânicos igualmente distantes o Luís está por sua conta.
Até ao dia.
O Luís sofre de trauma, do trauma de partir, do trauma de chegar, o trauma de não ter com quem falar e nos gestos repetidos a certeza, a segurança, a vã tentativa e a vã esperança do corpo assente na terra até porque os pés estão sempre no ar e ainda hoje a voar para uma terra distante, incerta e ignara.
E não fosse ignara e, estou certo, já alguém teria dado pelo Luís e talvez seja o frio e estou certo e convencido ser o frio, a distância, a impossibilidade legal de um abraço, quando muito um aperto de mão, os nórdicos são iguais e o álcool como a única e elementar bóia de salvação e graças a Deus ao Luís basta a cerveja, de resto apenas à Sexta e ao Sábado, senão para quê viver.
Um dia encontram o Luís estendido no chão algures na escola depois de um fanico ou um colapso ou então os dois e os juízos peremptórios do “eu bem lhe disse” e “eu fartei-me de o avisar” mais o “mas ele nunca queria falar com ninguém” ou “para ele estava sempre tudo bem” e estava sempre tudo bem porque a cultura assim determina quando a pergunta é sempre a mesma e “Está tudo bem” seguido de um ponto de interrogação não é de todo um “Gostava de falar contigo porque estou preocupado” e a vida é sempre a abrir e a mil à hora sem tempo para conversas, os dedos em riste são por demais céleres e uma pessoa sozinha nesta terra e sem emprego não é ninguém e não é nada.
E como o Luís continua estendido é preciso chamar o pessoal das limpezas para varrer o Luís do chão para dentro de um saco para dentro do lixo e adeus ao Luís até nunca mais ver.
De resto o Luís pouco importa, não era dos nossos e tinha um falar esquisito, e enquanto se deita fora o Luís no contentor à espera da Quarta-feira (a recolha do lixo é sempre à Quarta e como está frio o Luís não vai cheirar) basta de caminho abrir o portão para mandar entrar o Luís seguinte numa longa fila de Luíses à porta da escola e até ao virar da esquina e todos à espera da sua vez, todos à espera para ocupar o teu lugar.

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O mundo é um reality show…

e temos um dos concorrentes que julga estar numa taberna…

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Reserva de Recrutamento 23 e Reserva de Recrutamento do Concurso Externo Extraordinário 10 – 2024/2025

Estão disponíveis para consulta as listas definitivas de colocação, não colocação, retirados e Listas de colocação administrativa da 23.ª Reserva de Recrutamento 2024/2025 e as Listas definitivas de colocação, não colocação e Colocações Administrativas da 10.ª Reserva de Recrutamento do Concurso Externo Extraordinário 2024/2025

Aplicação da aceitação disponível das 0:00 horas de segunda-feira dia 3 de março, até às 23:59 horas de quarta-feira dia 5 de março de 2025 (hora de Portugal continental).

Consulte a nota informativa.

SIGRHE – Aceitação da colocação pelo candidato

Nota Informativa – Reserva de Recrutamento 23 e Reserva de Recrutamento do Concurso Externo Extraordinário 10 – 2024/2025

Listas – Reserva de Recrutamento 23 – 2024/2025

Listas – Reserva de Recrutamento do Concurso Externo Extraordinário 10 – 2024/2025

 

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O sindicato vai à escola…

 

De seguida, os professores correm todos para a secretaria e para a direção para esclarecerem as suas dúvidas.

Estamos nisto…

 

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Só Para a Semana as Alterações ao DL48-B Vão ao Conselho de Ministros

… mas já foi aprovada em reunião de Secretários de Estado.

A partir do minuto 06:00

 

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Rapaz de 13 anos com faca invade escola em Sintra.

Um rapaz de 13 anos esteve fechado numa sala de aulas da escola D. Carlos I, em Sintra, após ter invadido o estabelecimento de ensino armado com uma faca, com a qual ameaçou agredir alunos e professores.

Ninguém ficou ferido. O menor foi trancado na sala pelos professores. Está neste momento a ser observado pelos bombeiros.

Rapaz de 13 anos com faca invade escola em Sintra.

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Proposta de alteração à Mobilidade por Doença

 

Proposta

 

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Tribunal declara “inconstitucional” lei que limita regresso da Função Pública à Caixa Geral de Aposentações

Decisão judicial contraria diploma interpretativo, com origem no Governo e viabilizado pelo Parlamento, e dita o direito à reintegração de um professor que saiu e depois voltou à escola pública.

Tribunal declara “inconstitucional” lei que limita regresso da Função Pública à Caixa Geral de Aposentações

 

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Da minha escola vê-se o mundo a mudar -José Afonso Baptista

Da minha escola vê-se o mundo a mudar

Está situada no espaço do sonho e lá bem no fundo da imaginação. Foi observada a olhar e a repensar o ser humano desde as suas origens até ao fim incerto e temeroso que nos espera e o que a história nos ensina sobre aquilo que somos! Sabemos de onde vimos, não sabemos para onde vamos. Temos de olhar para dentro de nós, temos de olhar à nossa volta, ver as reviravoltas que o mundo deu, as barbaridades do homem ontem e as desumanidades do homem hoje, e esperar que as crianças e os jovens tenham mais juízo que os adultos. A nossa esperança temos de situá-la na pureza inicial e não na crueldade dos megalómanos que dominam o território, que seduzem, no seu egoísmo atroz, os ingénuos que aspiram segui-los, apoiá-los e trepar pelos mesmos degraus da insanidade e da ganância. Gente reles!

A melhor escola está dentro de cada um de nós. O que a escola tem de fazer não é sufocar os nossos talentos ou as nossas ambições, é ir ao seu encontro, conhecer, esclarecer, desenvolver, aprofundar, superar. Dentro de nós estão desenhos com formas e cores tão diferentes, jardins floridos, paisagens coloridas, notas musicais, campos de jogos, campos agrícolas, motores de aviões, tudo o que o imaginário pode conceber está nas nossas mentes à espera de oportunidades que nos realizem, nos façam crescer. Dentro de nós está o mar imenso e o céu infinito. O maior vício da escola foi apagar tudo isso, foi afogar visões tão puras e diferenciadas eliminando os desígnios pessoais e todo o seu potencial. Numa imagem grosseira e agressiva, foi deitar o lixo imundo num vaso de flores coloridas e perfumadas. Retiramos de nós o que há de puro e original, a nossa idiossincrasia, e substituímos por uma pilha elétrica uniforme, de fraca intensidade, que não ilumina o caminho. Temos de inventar uma nova escola!

Muitos professores, desiludidos, continuam a desistir, a desertar. A capacidade de atração é mínima. Temos de inventar novos professores e de valorizar os que resistem. Temos de definir o perfil ótimo do professor em três vertentes-chave: 1) a vertente científica, com o foco na metodologia da investigação em todos os ciclos da docência; 2) a tecnológica, incluindo a IA, como repositório e suporte de todo o saber acumulado ao longo dos séculos; 3) a pedagógica, centrada na autonomia e individualização das aprendizagens, suportadas por uma plataforma digital que identifique e acompanhe cada aluno desde a primeira infância, analisando forças e fraquezas como marcos para a sua avaliação e orientação. Os professores merecem ter objetivos e incentivos fortes, um itinerário preciso para a sua promoção e ascensão. As escolas precisam de todos.

Os docentes que cumpram estes objetivos até aos mais elevados graus académicos deverão triplicar o vencimento. O seu número reduzido será compatível com o orçamento. Aos outros docentes em serviço deverão ser dados incentivos para poderem atingir os requisitos enunciados, garantido os custos da sua formação em serviço, sempre com a possibilidade de subir ao primeiro escalão.

Os professores em falta poderão ser substituídos por professores virtuais, programados para desempenhar todas as funções rotineiras e burocráticas: corrigir os erros, prestar esclarecimentos, avaliar os trabalhos, sugerir caminhos adequados às motivações e necessidades dos alunos. A IA permite cumprir com grande eficácia todas estas e outras tarefas, libertando os professores humanos para as funções inacessíveis às máquinas.

Face a este quadro, para que servem afinal os professores humanos? No essencial: 1) Para programar e reformular os professores virtuais de acordo com o perfil de cada aluno: 2) Para desempenhar as funções humanas inacessíveis às máquinas: as relações humanas, o trabalho de grupos, a empatia, a cooperação, a criatividade, os valores, a personalidade, o caráter, as dúvidas, enfim, um largo espetro de variáveis só acessíveis aos humanos.

Os professores virtuais podem completar os humanos com algumas vantagens: não se cansam, não têm horários, podem assistir os alunos aos sábados, aos domingos e feriados, a qualquer hora, na escola ou em casa. Neste cenário não há alunos inativos. Cada aluno pode ter um professor virtual, adaptado ao seu perfil, com capacidade para acompanhar e estimular no sentido desejado, para corrigir os erros comuns, para dar respostas a dúvidas, inclusive para gerir os conhecimentos necessários. A IA é o salto para a individualização das aprendizagens, proporcionando a cada aluno um tutor individual.

A escola de hoje assenta no computador e na IA. Reside aqui o maior repositório do conhecimento de todos os tempos, igualmente acessível a professores e alunos, abrindo portas à autonomia e à individualização das aprendizagens, estimulando a iniciativa e o espírito crítico. O computador que fornece todo o tipo de conhecimento e de informação também recolhe e organiza as atividades dos alunos. São os dados que nos permitem ver o caminho percorrido e definir as orientações para o caminho a percorrer. O sistema informático da escola e da educação a nível nacional deve dispor de uma plataforma digital, como existe na saúde, que receba e organize toda a informação de cada aluno, todas as produções e iniciativas individuais, desde o pré-escolar até ao superior. O diagnóstico e o percurso são a fonte mais segura para a avaliação e orientação de cada aluno.

O sistema educativo tem de ter uma base de dados fiável e atual que seja o retrato vivo da sua ação, da sua eficácia, dos seus pontos críticos, das suas forças e fraquezas. O professor que chega de novo tem de ter a porta aberta para ver e analisar o rumo a seguir.

Conclusão: o computador é hoje o melhor suporte das aprendizagens, da escola e da vida. Quanto mais cedo começar, melhor, e a alfabetização deve começar por aí. Mas não podemos esquecer a outra face do crescimento: brincar, conviver, jogar, praticar desporto, conhecer o mundo das artes, dar oportunidade à liberdade de cada um para realizar os seus sonhos. Este é o espaço que deve ser articulado com o computador e as aprendizagens tradicionais da escola. É preciso equilibrar bem a balança entre os dois polos da vida.
diário as beiras | 27-02-2025

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Quando saiu de uma negociação…

…e falo de tudo mais alguma coisa, menos do assunto que fui negociar…

Quererá dizer que não tenho interesse nenhum no assunto ou estou interessado em gerar dúvidas nos que digo representar?

Sei lá eu… já devia estar noutra fase da minha vida e ainda para aqui ando a inventar…

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Voltamos a ler ao minuto…

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Alteração à MPD… não acreditem em tudo o que ouvem

para já…

Os professores só vão poder concorrer à mobilidade por doença com um atestado multiusos. O Governo pretende ultrapassar a demora, desta avaliação médica, permitindo aos centros de saúde certificar a incapacidade. Docentes com pais ou sogros doentes deixam de ser abrangidos por este regime.

Calma lá que a negociação continua dia 3 de março…

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Tolerância de ponto no Carnaval

Despacho n.º 2678-A/2025

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Resumo da Reunião de Hoje Entre a FNE/MECI

Pedro Barreiros, Secretário-Geral da FNE, fez o balanço da reunião desta tarde com o Ministério da Educação, Ciência e Inovação sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente (Mobilidades).

 

 

 

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Paulo Prudêncio na Antena 1

Estive ontem pela Antena Aberta da Antena 1

 

A propósito do estudo (muito inconclusivo, com uma evidente intenção ideológica que recupera o encerramento de escolas como factor de despovoamento do interior e que não relaciona sequer o elementar: quem encerra uma escola básica numa aldeia remota, não ganha um professor de matemática, português, inglês, história, geografia ou física numa secundária de Lisboa) orientado por David Justino, e financiado pela Fundação Belmiro de Azevedo, “Necessidades de Professores: Deficit ou Ineficiência na Gestão da Oferta de Ensino?”, estive ontem pela Antena Aberta da Antena 1 a analisar o estado da falta estrutural de professores. O Gustavo Bastos, da MEP, teve a cortesia de editar um vídeo com as minhas intervenções.

 

 

 

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Aumento de 7,4% no número de ocorrências nas escolas, face a 2022/23

No ano letivo de 2023/2024 a Polícia de Segurança Pública (PSP) foi responsável pela segurança de 3.173 estabelecimentos de ensino, bem como de 902.041 alunos e de mais de 150.000 pessoas do pessoal docente e não docente. A PSP possui 368 polícias afetos às Equipas do Programa Escola Segura (EPES).

No ano letivo de 2023/2024, as EPES registaram 4.107 ocorrências, sendo 2.956 de natureza criminal e 1.151 de natureza não criminal, o que representa um aumento de 7,4% do número total de ocorrências face ao ano letivo 2022/2023. Verificou-se ainda um aumento do número de ocorrências criminais (+9,2%), bem como um aumento do número de ocorrências não criminais (+3,1%). Apesar deste aumento, o número total de ocorrências, bem como o número de ocorrências criminais e não criminais, continuam a ser inferiores à média da última década.

Estas ocorrências podem ser verificadas no interior ou exterior (imediações e percursos casa-escola-casa) dos estabelecimentos de ensino e ainda decorrerem, cumulativamente, em ambos os locais. Das ocorrências criminais registadas, 71,4% tiveram lugar dentro do recinto escolar e 28,6% no seu exterior/imediações. Quanto às ocorrências não criminais, cerca de 70% decorreram dentro do recinto escolar enquanto 30% no seu exterior/imediações.

No ano letivo em apreço, no âmbito do PES, foram contabilizados 3.441 crimes, uma vez que na mesma ocorrência pode ser verificado mais do que um crime, ao passo que no ano letivo 2022/2023 foram contabilizados 3.110 crimes, o que se traduz num aumento de 10,6% do número de crimes. Manteve-se a tendência de predominância dos crimes de ofensas corporais e de injúrias e ameaças, que representam um aumento de 8,8% e 14,7%, respetivamente, em comparação com o ano letivo anterior.

N.º DE CRIMES (POR TIPO)
Ofensas Corporais Injúrias Ameaças Furto Roubo Vandalismo Dano Posse e Uso de Arma Tráfico Estupefacientes Ofensas Sexuais Outros Tipos Total
1.346 946 472 75 144 38 20 87 310 3.441

Em comparação com o ano letivo 2022/2023 registaram-se mais 4 (quatro) ocorrências de posse e/ou uso de armas, nas quais foram detetadas 39 armas (5 armas de fogo, 30 armas brancas e 4 armas de outras tipologias), o que se traduz num aumento de 11,4% do número total de armas detetadas (+4 armas de fogo, +3 armas brancas e -3 armas de outras tipologias).

Por outro lado, registou-se o número mais baixo de crimes de roubo (75) dos últimos 5 anos letivos (exceto o ano letivo 2020/2021 – período da pandemia), representando um decréscimo de 8,5% em comparação com o ano letivo 2022/2023.

As situações relacionadas com bullying e cyberbullying também apresentaram uma diminuição. No ano letivo 2023/2024 registaram-se 134 situações relacionadas com bullying (-5 que no ano letivo anterior) e 30 relacionadas com cyberbullying (-9 que no ano letivo anterior).

Assim, das 2.956 ocorrências de cariz criminal verificadas, 5,5% estiveram relacionadas com estes comportamentos, o que representa uma diminuição em comparação com período homólogo. No ano letivo 2022/2023 o total das situações relacionadas com estes comportamentos (178) representaram 6,6% das ocorrências criminais.

No ano letivo 2023/2024 foram realizadas 11.408 ações grupais de sensibilização que contaram com a participação de 615.739 alunos. Nestas ações foram realizadas 31.920 apresentações temáticas (são abordados vários temas em cada ação) que contaram com a participação de mais de 703.000 alunos, dos quais se destacam o bullying e cyberbullying (6.666 apresentações; representa cerca de 21% do total das apresentações), prevenção e segurança rodoviária (3.221 apresentações), álcool e drogas (2.738 apresentações), utilização segura das novas tecnologias (1.883 apresentações), violência doméstica e no namoro (1.795 apresentações) e direitos humanos (1.466 apresentações).

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Escolas com pré-escolar vão receber 226 novos funcionários

um número, claramente, insuficiente.

 

O Ministério da Educação vai atribui uma verba de 3,7 milhões de euros às autarquias e garante a “entrada imediata” de 226 assistentes operacionais. Em semana de greves, a Associação Nacional de Municípios Portugueses alerta para elevada taxa de absentismo e dificuldades no recrutamento.

Escolas com pré-escolar vão receber 226 novos funcionários

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Estou de acordo com a junção do primeiro e segundo ciclos

Alunos do primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto, e sexto anos, todos na mesma turma.

Temos o dinheiro do PRR para fazer obras nas escolas e aumentar o tamanho das salas de aula. E também poupamos no número de professores.

 

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Também podemos rever o calendário escolar…

 

50% dos alunos terão aulas, de 50 minutos, de 1 de janeiro a 30 de junho e os outros 50% de 1 de julho a 31 de dezembro.

Assim só necessitamos de metade dos professores…

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Estou de acordo com o estudo EDULOG num ponto

Reduzir aulas para 50 minutos.

50 minutos de Português por semana

50 minutos de Matemática por semana

50 minutos de Ciências por semana

50 minutos de Inglês por semana

50 minutos de Geografia por semana

50 minutos de História por semana

50 minutos de Cidadania por semana

50 minutos de cada disciplina por semana

E assim se resolve o problema da falta de professores…

 

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Conselho Nacional da Educação sugere ensino online para alunos sem professor

A ideia foi lançada durante uma audição na comissão parlamentar de Educação e Ciência sobre o relatório do Estado da Educação 2023, divulgado em janeiro, em que o CNE destaca como preocupantes a falta de professores e, consequentemente, o número de alunos sem aulas

Conselho Nacional da Educação sugere ensino online para alunos sem professor

O presidente do Conselho Nacional da Educação (CNE) sugeriu esta terça-feira que o ensino online pode ser uma das respostas para mitigar o impacto nas aprendizagens da falta de professores e propôs também a contratação de mais docentes estrangeiros.

“Não sei se já estamos a explorar devidamente as potencialidades da formação online, se não necessitaremos de pensar mais acerca desta matéria”, afirmou Domingos Fernandes.

A ideia foi lançada durante uma audição na comissão parlamentar de Educação e Ciência sobre o relatório do Estado da Educação 2023, divulgado em janeiro, em que o órgão consultivo do Governo destaca como preocupantes a falta de professores e, consequentemente, o número de alunos sem aulas.

Em resposta aos deputados, o presidente do CNE considerou que a aposta na formação inicial de professores não permite responder ao problema a curto prazo e defendeu a necessidade de explorar outras alternativas.

Um dos caminhos pode passar por sistemas que permitam apoiar os alunos que estão sem aulas por não terem professor através de aulas online, sugeriu Domingos Fernandes questionando se os “meios disponíveis ou que se podem disponibilizar em termos de formação online” estão esgotados.

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