Grupo familiar “invadiu” escola em Braga à procura de aluna

Um grupo familiar “invadiu”, na terça-feira, a Escola Secundária de Maximinos, em Braga, alegadamente à procura de uma aluna que estaria desaparecida, uma ocorrência já participada ao Ministério Público, disse hoje fonte da PSP à Lusa.

Grupo familiar “invadiu” escola em Braga à procura de aluna

Segundo a fonte, o grupo de pessoas terá “forçado” a entrada, desrespeitando as ordens da funcionária que se encontrava na portaria, e “irrompeu” escola adentro.

“A PSP foi chamada ao local e rapidamente repôs a normalidade, até porque a menor já tinha sido, entretanto, localizada”, acrescentou a fonte.

A polícia identificou os pais da aluna e a própria menor, tendo remetido o caso para o Ministério Público.

Segundo o relato da mãe de dois alunos, terão sido cerca de 20 as pessoas que “invadiram” a escola.

“Primeiro entraram duas pessoas, pouco depois entraram as restantes. Davam pontapés aos caixotes, terão agredido uma funcionária, acederam a dois pavilhões, houve uma aluna que teve um ataque de pânico”, relatou Sofia Rocha.

Esta encarregada de educação criticou a falta de policiamento junto à escola e o facto de os portões estarem constantemente abertos, sem qualquer controlo de entradas.

“Agora foi assim, para a próxima pode ser bem pior. E o que é pior é que a escola parece que quer abafar o problema”, acrescentou.

À Lusa, a vereadora da Educação na Câmara de Braga, Carla Sepúlveda, disse que não tem conhecimento de qualquer agressão.

Carla Sepúlveda acrescentou que a ocorrência foi participada na plataforma da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares.

“São situações que ocorrem com alguma frequência, envolvendo elementos de uma certa comunidade”, disse ainda.

Adiantou que ainda na semana passada se registou uma situação do género na EB2/3 Frei Caetano Brandão, também do Agrupamento de Escolas de Maximinos.

 

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21 comentários

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    • José Canaveira on 28 de Novembro de 2024 at 20:01
    • Responder

    São as coitadinhas das minorias que que muita gente acha que são excluídos mas que são os próprios que se excluiem com atitudes destas que são gravíssimas.

    • Teresa on 28 de Novembro de 2024 at 20:02
    • Responder

    Enquanto a lei não for dura com todas as comunidades, que vivem em Portugal e que têm que respeitar as leis portuguesas, está porcaria de atitudes nunca mais acaba.
    Pois bem… não cumprem a lei? Expulsem-nos do nosso querido país, tão sossegado que era.

      • Mainada on 28 de Novembro de 2024 at 22:06
      • Responder

      Vão mandar os ciganos para onde exatamente?

        • Raul on 29 de Novembro de 2024 at 7:31
        • Responder

        Deixem-nos fazer o que querem, como tem acontecido até agora!
        Inclusão significa, também, cumprirem deveres! Não são só direitos…

          • Mic on 29 de Novembro de 2024 at 10:22

          Muitíssimo bem dito.

      • Voilá on 29 de Novembro de 2024 at 8:46
      • Responder

      😮

    • Maria José Pinto on 28 de Novembro de 2024 at 20:23
    • Responder

    Digam que são ciganos. Ponham nomes aos bois. Esta etnia pensa e age como se estivesse acima da lei , porque nada lhes acontece.

    • PTR on 28 de Novembro de 2024 at 20:33
    • Responder

    Os mesmos de sempre, que não se pode pronunciar o nome. Ao que chegamos!! Foram CIGANOS, tomem os touros pelos cornos!!

      • Sónia Alexandra on 28 de Novembro de 2024 at 21:43
      • Responder

      Mesmo! Dantes era grupo de etnia cigana, agora passamos para o ridículo de grupo familiar. Onde será que vamos parar?

    • Estado da Educação on 28 de Novembro de 2024 at 23:29
    • Responder

    Como é possível este comentário de alguém que deveria ter responsabilidade na gestão de um estabelecimento de ensino? Pelos vistos é usual mas …reporta-se o caso numa plataforma…o Conselho Geral desse Agrupamento já deveria ter tomado diligências. Se não é competente, tem de sair.

      • André on 28 de Novembro de 2024 at 23:38
      • Responder

      Então todas as direções dos Agrupamentos de Braga, tinham de sair pois o mesmo acontece de forma camuflada.

      • Voilá on 29 de Novembro de 2024 at 8:49
      • Responder

      👍

    • Diego on 28 de Novembro de 2024 at 23:46
    • Responder

    É chamar o cigano Ventura, e o seu clã, que tudo se resolve.

      • Salaz on 29 de Novembro de 2024 at 1:53
      • Responder

      Ó Dieguito, quando falares no Ventura põe-te em sentido e faz continência.

      • Voilá on 29 de Novembro de 2024 at 8:58
      • Responder

      Acho estranho numa comunidade onde há tantos ciganos não haver nas escolas mediadores culturais dessa etnia.
      Nunca se lembraram?
      Há escolas no país bem sucedidas com essa mediação.
      É certo que algumas dessas comunidades são difíceis, fazem se imediatamente de vítimas perante algum problema que ocorra com os seus, recorrem a violência, etc etc.
      Mas não são nenhuns bichos. São pessoas com sentimentos e dores.
      Por milhares de anos de exclusão e expulsão tornaram no que são hoje. Vão ler a história
      dos ciganos.
      Também nunca houve preocupação das câmaras municipais em ajudar as escolas a escolarizar essas crianças e a mediar conflitos com a família.
      Está tudo por fazer nessa área. E há 2 mil anos que estão cá.

        • Chegano on 29 de Novembro de 2024 at 15:09
        • Responder

        No seu discurso tem:
        “É certo que algumas dessas comunidades são difíceis, fazem se imediatamente de vítimas perante algum problema que ocorra com os seus, recorrem a violência, etc etc.”
        E logo a seguir, lá vem a ladainha “Mas não são nenhuns bichos. São pessoas…” acredcento eu: como os outros em direitos e deveres, que muitas vezes não cumprem e os outros ficam com medo e fecham os olhos!
        Podem casar menores de idade, abandonarem a escola, viverem alegremente de subsídios e outros biscates (alguns ilegais e imorais), ofenderem os outros, baterem, matarem… Enfim.

    • Mortadela on 29 de Novembro de 2024 at 6:34
    • Responder

    Minoria insuportável, sem regras, julga se impune e vive às custas do erário público e de outros “biscates “… Não preciso do Ventura para ter a minha opinião sobre a grande maioria da”etnia cigana “!

    • João on 29 de Novembro de 2024 at 10:40
    • Responder

    Uma etnia valente, com uma cultura riquíssima e hábitos bem enraizados. Um exemplo de preservação das suas práticas culturais e fidelidade às raízes que deveria servir de referência a outros.

      • Lol on 29 de Novembro de 2024 at 11:09
      • Responder

      Lol.

    • Voilá 🌍 on 29 de Novembro de 2024 at 17:01
    • Responder

    Mate os como Hitler fez. Coloque os filhos num gueto com uma escola própria, com um prof cigano. Com hospital próprio.E não os deixe saltar a cerca. Atire lhes comida como se faz aos animais no zoológico.
    Depois as autarquias farão visitas para espreitarmos pela rede e vermos como são os macaquinhos. Digo, os ciganinhos.
    Tenha juízo. Vá instruir se e ver mundo para ver se abre essa cabeçorra de IGNORÁNTE.
    Só a ignorância conduz ao racismo.

    • Simões on 1 de Dezembro de 2024 at 21:03
    • Responder

    Só vejo racismo nos comentários. Antes demais esses senhores de minorias só têm que fazer por se integrar e fazer por cumprir a lei, têm no entanto também de serem apoiados de forma a resultar a integração em sociedade. Agora se os mesmos não querem, eles próprios se estão a auto excluir e marginalizar! E a saga continuará!

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