Certificação do Tempo de Serviço (CTS)

Os pedidos de certificação do tempo de serviço, para efeitos de concurso de professores 2025/2026, têm de ser apresentados até ao dia 15 de novembro de 2024.

A partir do dia 16 de novembro de 2024, e até 31 de março de 2025, só serão admitidos os pedidos de certificação que sejam instruídos para efeitos de aposentação e/ou de retificação administrativa dos previamente submetidos.

Os novos requerimentos de certificação do tempo de serviço para efeitos de concurso nacional voltarão a ser admitidos a partir de 1 de abril de 2025.

Consulte a nota informativa.

Certificação do tempo de serviço – outubro 2024

 

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14 comentários

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    • O regabofe continua on 11 de Novembro de 2024 at 21:52
    • Responder

    Continua a brincadeira e o regabofe.
    Trabalho feito fora do Estado conta para progressão e ultrapassagens dentro do Estado.
    Ora vejam bem. Trabalhei num colégio privado 20 anos. Agora, como me fartei porque lá começaram a exigir demais, quero ir para o Estado porque penso, erradamente, que lá é só leite e mel.
    Claro que não é. Mas há leite e muito, porque a mama é grande demais. Por isso, no patrão Estado contam os anos de serviço que prestei ao patrão Colégio Privado.
    E, com isso, ultrapasso todos os parvos que andaram a passar mal no Estado durante os 20 anos em que eu andei no paraíso privado (claro que não são todos, mas são muitos).
    Os parvos que andaram a aturar loucuras no público, esses agora ainda vão ser mais parvos ao verem-me passar à frente deles com uma pinta do caraças.
    Viva o regabofe.

      • Maria Borges on 14 de Novembro de 2024 at 21:25
      • Responder

      Lamento que nós, os professores do público, pensemos desta forma sobre os colegas que estão no privado. Onde está a união que tanta força faz?

      • Ângelo on 15 de Novembro de 2024 at 12:42
      • Responder

      Tenta bazófia, amigo…
      Cada palavra, cada falsidade…

      • Marco Matos on 15 de Novembro de 2024 at 12:51
      • Responder

      No mínimo és Bem Parolo ou Parola

    • ProfessorRealista on 12 de Novembro de 2024 at 10:39
    • Responder

    É profundamente incrível a forma como são vistos os professores que trabalham nos privados e a completa alienação de certos docentes, do ensino público, quanto às condições deploráveis que a maior parte destes profissionais tem de viver, sendo, muitas vezes, pagos com um salário pouco acima (às vezes igual) ao salário mínimo.
    Docentes estes que não merecem a atenção das lutas dos supostos sindicatos, cujas lutas, aparentemente, só têm em vista as condições dos docentes públicos que, coitados, são os verdadeiros prejudicados.
    Docentes do privado que, muitas vezes, são exigidas mais que 8h de trabalho diário e aos quais são exigidos esforços aos quais os docentes do público não o são e pelo qual são bastante mais protegidos.
    Uma dita classe docente nunca será verdadeiramente apoiada enquanto os seus membros, tanto de um lado como do outro, continuarem a achar que os docentes daquela facção é que são os beneficiados.
    Para uma classe que exige tanta justiça, é de estranhar estes tiques extremistas de que devem existir os docentes “de bem” do público e os docentes “do mal” do privado.
    O ensino, público ou privado, têm o mesmo objetivo, nomeadamente, o de formar os pequenos portugueses. Neste âmbito, os docentes, TODOS, têm um papel de primazia (ou deveriam ter) e a sua valorização só vai ser devidamente adequada e apoiada pela restante população quando a luta for comum a toda a Classe Docente.
    Por fim, deixo uma questão: se os docentes do privado têm uma vida tão boa e você claramente se sente tão indignado(a), porque não larga então “a mama” do Estado e procura trabalho nesse tal colégio privado no qual a vida é tão melhor e onde não se passa mal? Talvez a exigência do mesmo em troca de salários tão desajustados não lhe interesse, talvez esteja perto de uma idade ao qual lhe vai ser possível reduzir a sua carga horária e, no privado, isso não é possível, talvez, quem sabe, porque o privado, assim como no público (ou talvez mais?), os docentes não sejam devidamente valorizados e não sejam tão “protegidos” por sindicatos e demais…

    • Nojeira Suja on 12 de Novembro de 2024 at 21:08
    • Responder

    Enquanto os do público entraram por concurso público, os do privado entraram por cunha!
    Enquanto os do público, antes da criação dos QZP, andaram de malas às costas a correr o país, os do privado ficaram pertinho do conforto do lar abrigados pelos caciques locais!
    Agora passam à frente. É justo? Alguma vez edtiveram sujeitos ao escrutínio de um concurso com graduações bem determinadas? Nunca.
    É justo?
    Não !
    Espertinhos, normalmente nas puores médias dos cursos…Portugal da corrupção.

      • ProfessorRealista on 13 de Novembro de 2024 at 10:15
      • Responder

      Os do privado entraram por cunha? É esse tipo de generalizações que leva ao estado atual da nossa Nação.
      Mas tendo em conta o que refere, não existem assim as prioridades de candidatura que permitem, já assim, essa distinção entre os docentes que “penaram” o seu caminho pelo ensino público e os que enveredaram pelo ensino privado?
      Então tenhamos em conta o seu exemplo: se existem docentes que “estiveram sujeitos ao escrutínio de um concurso” e que andaram “de malas às costas a correr o país”, esse tempo levou a tempo de serviço no ensino público, que releva, conforme as prioridades definidas, a que se encontrem acima dos docentes do privado que concorrem atualmente.
      Sendo assim, não estão então esses docentes que tanto viajaram de malas às costas, em teoria, numa prioridade acima desses mesmos? Pois estarão certamente dado que, conforme deve saber, de tão informado que está, o tempo de serviço no público é que releva para efeitos de prioridade.
      Então chegamos à prioridade dos ditos docentes “privilegiados” do privado que concorrem na 3ª prioridade do Concurso Externo.
      Neste sentido, e ultrapassadas as duas primeiras prioridades onde se encontrarão certamente os docentes do público que refere, não é então justo ter em conta a sua classificação?
      É aqui que falha este suposto dogma de diferenciação que tantos docentes públicos apregoam… As prioridades existem precisamente para não permitir que existam ultrapassagens desses docentes.
      E por último, se isto é assim tão grave, porque razão então ainda existem tantos alunos sem docentes? Tantas vagas por preencher? Onde estão então esses docentes do ensino público?
      Pense um pouco antes de generalizar… Volto a afirmar: enquanto houver esta ideia de que uns são mais privilegiados que os outros, a classe docente nunca conseguirá obter o devido reconhecimento. Enquanto houver este separatismo e vitimização, a classe docente será sempre prejudicada e continuará a levar à degradação do ensino e ao afastamento dos jovens desta profissão.

        • C on 13 de Novembro de 2024 at 20:11
        • Responder

        E as médias? Os que foram para o ensino público eram os que tinhammelhores médias. Iludidos, coitados. Depois foi oa rasteirice permanente depois da M Lurdes!
        Que idealista este comentador!
        Podia liderar um grupo “põe a mão na tua mão da Galileia”, lá, lá…Ser realista não é fechar os olhos às diferenças e às injustiça.
        Sonha acordado com a homogeneização de um grupo naturalmente heterogéneo. Deve ser diretor, ou de um sindicato aglomerador!

          • ProfessorRealista on 14 de Novembro de 2024 at 9:52

          Quem se encontra a fechar os olhos às diferenças e injustiças é você mesmo, onde, mais uma vez, verifica-se uma generalização infundada por forma a justificar essas teorias devaneias que apregoa.
          Se quer falar de diferenças, então falemos da redução de componente letiva que o ensino público torna acessível a qualquer docente a partir dos 50 anos, o qual não acontece no Privado; falemos então dos vencimentos dos docentes do público, que são, na sua maioria bastante bem mais pagos que os do ensino Privado, entre outras.
          O seu discurso releva um tique “egoísta e infantil”, igual ao que as crianças demonstram em tenra idade, querendo manter a tal heterogeneidade “natural”, a qual nem sequer deveria existir.
          Depois deve ser daquelas pessoas que vem apregoar que ninguém quer ser docente nos dias que correm: pudera! Com pessoas como você, que preferem manter esta tal diferença em vez de lutar por uma maior hegemonia da classe, salvaguardando a mesma.
          No entretanto, continuem a culpar tudo e a olhar para o próprio umbigo, mantenham esta divisão notória e continuem a permitir que o Estado se regozije desta mesmo divisão.
          E por último, não, não disponho de qualquer cargo conforme mencionado acima nem ligação com qualquer sindicato. Simplesmente sou um docente que acredita que a valorização da classe depende da sua união e não da sua divisão.

    • isabel on 14 de Novembro de 2024 at 20:50
    • Responder

    metem nojo estas discussões! por causa destas posições fundamentalistas é que nunca conseguiremos nada… os sucessivos governos bem o sabem. Nem precisam de dividir para reinar porque nós fazemos isso bem.😭

    • Maria João Marques Esteves Simões on 14 de Novembro de 2024 at 21:13
    • Responder

    Como é que pode haver professores tão parvos?

    • Jota on 14 de Novembro de 2024 at 21:19
    • Responder

    Eu sinceramente não compreendo a razão que faz que docentes do privado queiram vir para o público.. porque não concorreram logo? Se já estão efetivos no privado porque carga de água querem vir pró público? Algo não bate certo …até parece que em conluio com os donos dos privados acumulam tempo de serviço sem o ter.. isto é um verdadeiro regabofe..

    • Aldinia on 14 de Novembro de 2024 at 22:12
    • Responder

    É impressionante como algumas pessoas ainda falam dos professores do ensino privado com tanto preconceito, referindo-se a um suposto “regabofe”.
    Regabofe? Se trabalhar 25 horas por semana aos 60 anos, sem ADSE e com apenas 22 dias de férias por ano é considerado regabofe, então talvez seja preciso rever o conceito!
    Pelo contrário, vemos muito poucos professores do ensino público a trocar para o privado, apesar de alguns continuarem a defender que o ensino privado é uma maravilha. No entanto, quando falamos de projetos diferenciados, realmente motivadores tanto para alunos como para professores, então sim, aí conseguimos ver uma diferença e muitas vezes positiva.

    Antes de julgar, tente calçar os sapatos do outro. É importante lembrar que um professor com 10 anos de experiência não pode concorrer em pé de igualdade com um colega mais recente, e é natural que queira ver o seu percurso valorizado, com uma progressão de carreira adequada — um desafio muitas vezes mais complicado no setor privado.

    • Nortada on 16 de Novembro de 2024 at 16:41
    • Responder

    A maioria entrou.

    Escusa de escrever palha!

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