O mal disto tudo é que os professores desistem ao primeiro muro que encontram. É um mal nacional, desde há muitos séculos. Mas meia duzia, daqueles de que depois se fala durante anos, não deixam de lutar pelo que acreditam…
Tribunal dá razão a professora do EPE a quem tinha sido anulada colocação
O Tribunal Administrativo de Braga deu razão a Elisabete Vaz Moreira, uma professora da Póvoa de Lanhoso, numa ação interposta contra a anulação, em 2018, de um concurso público, pelo Ministério da Educação, no qual fora admitida como docente do 1.º ciclo do ensino básico ou de Educação Especial. Elisabete Moreira vai, agora, pedir uma indemnização ao Estado pelos danos que lhe foram causados.
A decisão do Administrativo pode beneficiar várias outras colegas de profissão que trabalharam no Ensino de Português no Estrangeiro.
7 comentários
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Super feliz com a notícia! Temos governantes que não tem noção do sacrifício que alguns destes colegas fazem ao estarem longe dos que mais gostam! Estes senhores deveriam ser responsabilizados pessoalmente pelas más decisões tomadas. Neste caso lamento que a Sra. justiça, Dra. Alexandra Leitão tenha alterado a legislação para os professores das AECs e, segundo a mesma, não tenha tido tempo de a alterar para os professores do EPE (quando nem era necessário). É que os professores das AECs são muitos e fizeram manifestação, os do EPE são poucos e estão longe. Enfim, é a igualdade!!
Em tempos de TREVAS ninguém busca a LUZ.
Jesus Cristo é o meu Pastor; nada me falta. Ele me leva a beber em águas cristalinas. O resto é o Bergoglio.
Ora aqui está a salvação…
Fazer testes para encher €€€€ privados mesmo vacinados e sem sintomas
https://www.publico.pt/2021/09/06/sociedade/noticia/pandemia-rendeu-laboratorios-analises-lucros-quatro-vezes-superiores-2019-1976392
Estado gastou 218 milhões em testes PCR feitos por laboratórios privados.
Muitas vezes o primeiro muro é formado pelos sindicatos que desconhecem as leis, a legislação ou não querem investir em causas que lhes vão dar muito trabalho e pouco lucro.
Os sindicatos tem advogados de esterco. Nem para isso eles servem. Todos os exemplos que conheço nunca foram eficazes ou desmarcaram-se.
Depois da ação interposta pelo SPN em relação às vergonhosas ultrapassagens e do custo pessoal e monetário de cada um dos envolvidos, espero que também este conjunto de professores venha a ter o seu tempo de trabalho reconhecido.