16 de Setembro de 2021 archive

A Ler – Ainda A Indiferença (Agora Aplicada A Alguns Aspectos Da ADD)

Ainda A Indiferença (Agora Aplicada A Alguns Aspectos Da ADD) | O Meu Quintal

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Professores vão juntar-se em vigília no Porto em protesto contra dois anos de silêncio do Ministério da Educação

 

O SIPE – Sindicato Independente de Professores e Educadores convocou os docentes a marcarem presença na Praça Carlos Alberto, no Porto, às 21h00 desta sexta-feira, dia 17 de setembro, para uma vigília em protesto contra dois anos de silêncio por parte do Ministério da Educação, face aos problemas e anseios dos professores e educadores. O Sindicato refere que os professores exigem a reabertura das negociações relativas à avaliação e progressão na carreira docente, à aposentação, aos concursos, às ultrapassagens na carreira entre docentes com o mesmo tempo de serviço, e à reversão da componente letiva, e irá anunciar na vigília novas ações e formas de luta, que irão avançar já no início do presente ano letivo 2021/2022.

Júlia Azevedo, presidente do SIPE, declara que «é urgente passar das palavras aos atos! E perante esta inoperância do Ministério da Educação, que há dois anos tem suspensas as negociações com os sindicatos, os professores são obrigados a sair à rua para se fazerem ouvir». A dirigente considera «inadmissível e uma enorme falta de respeito, a tutela apregoar aos sete ventos que os Professores e os Educadores foram fantásticos na resposta que deram ao desafio provocado pela pandemia, mas não dar o devido reconhecimento, escutando as reivindicações da classe e dando resposta aos seus problemas e anseios».

Porto, 16 de setembro de 2021

 

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Nova lista de colocações RAA

 

Concurso Pessoal Docente 2021/2022 – Listas Ordenadas

 

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Salários dos docentes aumentaram na OCDE mas diminuíram em Portugal

 

Salários dos docentes aumentaram na OCDE mas diminuíram em Portugal

Após a crise financeira de 2008, os salários dos professores da OCDE baixaram mas, em média, entre 2005 e 2020, os ordenados dos docentes com 15 anos de serviço aumentaram 2% no ensino básico e 3% no ensino secundário. Em Portugal, os ordenados “diminuíram 6%”

       

    Os salários dos professores com 15 anos de experiência nos países da OCDE aumentaram ligeiramente entre 2005 e 2020, mas em Portugal diminuíram 6%, revela um estudo internacional.

    Este é um dos dados do relatório “Education at a Glance 2021”, publicado anualmente pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que apresenta fontes de informação internacional sobre o estado da educação no mundo, tendo em conta a realidade dos 37 países da OCDE.

    Após a crise financeira de 2008, os salários dos professores da OCDE baixaram mas, em média, entre 2005 e 2020, os ordenados dos docentes com 15 anos de serviço aumentaram 2% no ensino básico e 3% no ensino secundário. Em Portugal, os ordenados “diminuíram 6%”, lê-se no documento hoje divulgado.

    Mas o relatório diz também que os professores portugueses trabalham menos horas do que a média da OCDE, com destaque para o pré-escolar, com menos 100 horas por ano.

    O número médio de horas de ensino anual exigido a um professor em instituições de ensino públicas nos países da OCDE tende a diminuir à medida que o nível de educação aumenta, variando entre 989 horas no pré-escolar e 685 horas no secundário.

    Em Portugal, os professores ensinam 885 horas por ano no pré-primário e 649 horas no secundário. Os sindicatos têm alertado que existem milhares de docentes que permanecem durante muitos anos a contrato, não tendo por isso direito a progressão na carreira, a aumentos salariais nem a redução de carga letiva.

    O relatório aponta também para o fenómeno do envelhecimento da classe docente, um problema que afeta a maioria dos países da OCDE e que poderá colocar “muitos governos sob pressão para recrutar e treinar novos professores”.

    No ensino básico e secundário, cerca de 35% dos professores têm pelo menos 50 anos de idade em média nos países da OCDE e podem atingir a idade de aposentação na próxima década. Em 2019, 44% dos professores do 1.º e 2 ciclos em Portugal tinham pelo menos 50 anos. No 3.º ciclo a proporção era de 50% e de 44% no secundário.

    No que toca a despesas com educação, o relatório salienta que os salários do pessoal escolar, e em particular dos professores e diretores das escolas, representam a maior despesa. Na maioria dos países, os ordenados aumentam com o nível de ensino e também com a experiência.

    A despesa pública em instituições do básico ao ensino superior por estudante a tempo inteiro em Portugal foi de cerca de sete mil euros em 2018, abaixo da média da OCDE (cerca de 8.463 euros).

    Segundo números do relatório, Portugal gastou mais de oito mil euros por aluno no ensino básico e secundário, ficando 374 euros abaixo da média da OCDE. No nível superior, Portugal investiu quase dez mil euros por aluno, menos 4.470 euros do que a média da OCDE.

    Entre 2012 e 2018, os gastos por aluno aumentaram nos países da OCDE. Em Portugal, a despesa com instituições de ensino diminuiu a uma taxa média anual de 1,1%, mas o número de alunos também diminuiu em média 1,7% ao ano nesse mesmo período. “Isso resultou numa taxa média de crescimento anual de 0,6% nas despesas por aluno neste período”, conclui o estudo.

    A proporção da riqueza nacional dedicada às instituições de ensino é mais elevada em Portugal do que, em média, nos países da OCDE. Em 2018, Portugal gastou 5% do seu PIB em instituições de ensino, mais 0,1 pontos percentuais do que a média da OCDE.

    A remuneração de professores e outros funcionários empregados em instituições educacionais representa a maior parte das despesas correntes do ensino primário ao superior.

    Em 2018, Portugal alocou 81% das suas despesas correntes à remuneração do pessoal, em comparação com 74%, em média, nos países da OCDE.

       

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      Brandão Rodrigues, o Gorbachev do Ministério da Educação

      Tiago Brandão Rodrigues terraplanou o caminho para que se possa, e deva, discutir de forma séria um novo e reforçado protagonismo do setor privado, social e cooperativo ou o sistema de cheque-ensino.

      Brandão Rodrigues, o Gorbachev do Ministério da Educação

      Tiago Brandão Rodrigues estampou-se. Na ânsia de fugir às responsabilidades, uma competência que vem de série no kit do governante socialista, o ministro sacou do custo médio por aluno no ensino público para tentar justificar a suborçamentação da despesa com pessoal do setor que a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) veio novamente sublinhar.

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      Confiança e ambição na abertura do novo ano letivo

      A todos os estudantes e profissionais do nosso sistema educativo, um agradecimento sentido por toda a dedicação e compromisso e votos de sucesso para o ano letivo que estamos a iniciar.

      Confiança e ambição na abertura do novo ano letivo

       

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      Professora Dulce Gonçalves ganha GLOBAL TEACHER AWARD 2021

       

       

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      Roteiros de apoio à Leitura Orientada em Sala de Aula

       

      Publicados roteiros de apoio à Leitura Orientada em Sala de Aula

      O impacto da pandemia aponta para um retrocesso nas aprendizagens, designadamente no domínio da leitura e da escrita, que os estudos em diferentes países, incluindo Portugal, têm vindo a evidenciar.
      A leitura é fundamental para o sucesso dos alunos pela sua transversalidade e pela forma como influencia as aprendizagens em todas as áreas curriculares. O sucesso neste domínio está diretamente relacionado com a frequência de contactos com livros e com práticas de leitura, pelo que o tempo dedicado à leitura condiciona de forma decisiva os progressos na compreensão, cabendo à escola um papel relevante no ensino da leitura e na promoção do gosto de ler.
      No âmbito do Plano 21|23 Escola+, que visa a recuperação das aprendizagens, procurando garantir que ninguém fica para trás, o PNL2027 propõe a prática da Leitura Orientada em Sala de Aula, pedindo aos professores do Ensino Básico que reforcem as atividades em torno do livro, lendo com os alunos uma hora por dia no 1.º ciclo e uma hora por semana no 2.º ciclo.
      Um conjunto de orientações, sugestões de livros e propostas de atividades estão à disposição dos professores num novo espaço digital do PNL2027, criado especificamente para este propósito.

       

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