Tiago Brandão Rodrigues terraplanou o caminho para que se possa, e deva, discutir de forma séria um novo e reforçado protagonismo do setor privado, social e cooperativo ou o sistema de cheque-ensino.
Brandão Rodrigues, o Gorbachev do Ministério da Educação
Tiago Brandão Rodrigues estampou-se. Na ânsia de fugir às responsabilidades, uma competência que vem de série no kit do governante socialista, o ministro sacou do custo médio por aluno no ensino público para tentar justificar a suborçamentação da despesa com pessoal do setor que a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) veio novamente sublinhar.
2 comentários
https://duilios.wordpress.com/2021/09/16/regras-de-vestuario-de-uma-escola-de-lisboa/
Deplorável este artigo, assim como todos os que saem do Observador. Obviamente que o jornal baixa as calças a quem o financia, mas lamento que quem o transpos não tenha emitido opinião.
Contudo há a dizer que esse custo engloba:
– as obra da parque escolar;
– os computadores da escola digital;
– Os manuais escolares gratuitos.
Se as contas fossem bem feitas percebíamos que o TBR está longe, MUUUUITO longe Gorbachev, uma vez que o custo por aluno no público ainda desceu!