Um quarto dos professores (24,6%) dizem sentir-se “clinicamente vulneráveis ” na abertura do ano letivo; menos de metade (43,5%) dizem-se “saudáveis” e só 21,9% assumem não pertencer a um grupo de risco. A consulta promovida pela Federação Nacional de Educação (FNE), às condições no arranque das aulas, concluiu que as maiores preocupações dos docentes são a “saúde mental e o bem-estar” (27%) e o “excesso de trabalho” (23,5%).
Set 24 2021
A situação de saúde do corpo docente português
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