“A que reflexão nos obrigam estes dados? Podemos defender a manutenção das Metas Curriculares? Substituímo-las pelo Programa de 2007? Ou, não ignorando as exigências e as tendências dos dias de hoje, repensamos o currículo? Afinal, qual o caminho que queremos seguir?”
Estas são as perguntas que Mª João Gouveia do departamento de Matemática, da ULisboa formula no artigo “Qual o caminho que queremos seguir?”, onde analisou a estagnação e quebra nos resultados dos alunos portugueses no PISA e no TIMSS, depois de 2015, e a alegada relação com a extinção dos exames do 4º e do 6º ano e o fim das Metas Curriculares.
O que os números revelam
PISA
Os números revelam que a aprendizagem da Matemática e o desenvolvimento das capacidades que essa aprendizagem é suposto promover, foram mais bem sucedidos durante a vigência do Programa de 2007 do que durante a vigência das Metas Curriculares, contrariamente à expectativa que estas últimas criaram em alguns sectores da nossa sociedade.
TIMSS
Os números do TIMSS também indiciam que a aprendizagem da Matemática e o desenvolvimento das capacidades que essa aprendizagem é suposto promover foram mais bem sucedidos durante a vigência do Programa de 2007 do que durante a vigência das Metas Curriculares.
Qual o caminho que queremos seguir?
2 comentários
Outra vez arroz?
Foi o Crato, não foi?
Tem dúvidas sobre o caminho a seguir?
Uma qualquer porra de geringonça serve.
Um caminho com pouco trabalho…e enorme sucesso. Duas rubricas e quatro descritores no terceiro período são suficientes.