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2 de Março de 2019 archive

Zero ou 2,9,18, Sr. Presidente? Onde está a justiça nisso?

 

A pergunta do Sr. presidente caiu muito mal entre os professores e acabou por o deixar mal na fotografia.

Depois de no ano passado ter andado a pôr panos quentes nas negociações entre sindicatos e governo, de ter vetado o diploma 2,9,18 em dezembro, vem agora com uma espada encostar os professores à parede.

Isto do “ou comes o que te servem (fel), ou não comes nada (vinagre), faz-me lembrar uma “mãe” a falar com os seus filhos, à mesa, quando eles lhe dizem que não gostam do que têm no prato. Hoje em dia as “mães” têm a possibilidade de substituir uma refeição por outra mais agradável e não necessitam de recorrer ao “ou é isto ou passas fome”.

Sr. Presidente, os professores não são crianças e certo tipo de discurso não é aceitável, muito menos quando se fala para uma classe das mais cultas do país.

Os professores não estão a exigir nada a que não tenham direito e que não considerem justo. Porque é disso que se trata, de Justiça.

Por outro lado, entendo que queira passar a “bola” à Assembleia da República o mais depressa possível e sacudir a areia do capote, mas escusava de sacudir a areia para os olhos dos professores. O discurso foi mal escolhido. A nós, neste momento, também interessa que a AR resolva a situação que o governo não quer resolver (interessa, mas com reticências). Uma explicação, com mais pormenor, sobre as razões pelas quais quer passar a pasta, seria aceitável e cairia muito melhor.

Os professores não estão dispostos a aceitar nenhuma das opções por si enumeradas. Estão dispostos, sim, em continuar a lutar pelo que têm direito e pelo que é justo. Estão dispostos a dar o exemplo aos seus alunos e a não desistirem de uma causa justa. Ser professor também é isso.

Se promulgar o diploma do governo, como deverá fazer, não espere que os professores baixem a cabeça e aceitem. Peco-lhe, apenas, que escolha as suas palavras com mais cuidado quando o fizer.

Tal como o Sr., os professores sabem que o próximo passo passa pela AR, mas têm alguma esperança que os partidos da oposição os “acarinhem” com uma proposta de consenso, mais justa que a do governo.

Sr. Presidente, faça o que acha que tem que fazer. Os professores agirão da mesma forma.

 

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Assistentes sociais a trabalhar nas escolas à espera do PREVPAP há dois anos…

 

“Sou uma assistente social entre os 117 assistentes sociais a trabalhar em escolas no país, encaixada no alargado grupo, de 1333 Técnicos Especializados que concorreram ao PREVPAP em 2017 e que não teve qualquer tipo de resposta por parte do Ministério da educação até ao momento.
A trabalhar em projectos TEIP e PIEF há 10 anos, passei por 11 escolas diferentes entre o norte e o sul face o atual modelo de contratação (ofertas de escola). Face há existência de programas que dependem de fundos comunitários e de vontades politicas voláteis. Em 2017 os técnicos especializados entregaram uma petição, junto do ministério da educação. A qual foi discutida em Assembleia da República e foi proposta a nossa integração nas áreas sociais e humanas no quadro do ministério da educação, que constituem o recurso que responde à realidade das escolas de hoje. Não fomos integrados, fomos aconselhados a concorrer ao PREVPAP para analisarem e podermos ser integrados. Não obtivemos qualquer resposta, até ao momento. Sabemos que aquando foi discutida a petição em assembleia da república salientaram que éramos elementos extremamente importantes nas escolas já que fazíamos a ponte entre os alunos, professores, pais e comunidade. Que graças á nossa intervenção contribuíamos para reduzir o abandono, o absentismo e aumentar o sucesso dos alunos nas escolas.
Os assistentes sociais sabem que realizam um trabalho importantíssimo com os alunos e as suas famílias, contribuindo para que os professores possam levar a cabo o cumprimento de seus programas letivos. Na verdade enquanto assistentes sociais temos uma única certeza, que anualmente somos precários, que terminado o ano letivo ficamos desempregados. Não temos grupo, carreira, nem tão pouco perspectivas futuras de vincular! A precaridade subsiste de forma iminente nas nossas vidas, devido á falta de reconhecimento pelo ministério da educação do nosso trabalho nas escolas.”

 

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O Chamado Buraco Sem Fundo

Não há dinheiro, dizem eles…

 

Presidente do Novo Banco admite que poderá não ser a última vez que os portugueses são chamados a contribuir | Banca | PÚBLICO

O presidente do Novo Banco anunciou esta sexta-feira que a instituição vai pedir 1,15 mil milhões de euros ao Fundo de Resolução. Mais tarde, em entrevista à RTP1, António Ramalho admitiu que esta pode não ser a última vez.

1 de Março de 2019, 23:18

(…)

 

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Pelo Educare – O interessante seria os alunos irem para os testes “felizes, curiosos, descontraídos”

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Pelo Educare – Há mais mundo quando as histórias são contadas em voz alta

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Pelo Educare – Que Inclusão queremos?

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Professora agredida à porta de escola no Porto por encarregada de educação

Professora de escola do Porto agredida por encarregada de educação

Uma professora da Escola Básica da Torrinha, no Porto, foi agredida à porta do estabelecimento de ensino, na Rua da Torrinha, por uma encarregada de educação, referiu uma fonte da PSP.

A professora sofreu vários ferimentos e a PSP esteve no local. “A agressão foi brutal. Foi terrível”, afirmou uma colega do corpo docente.

A agressão aconteceu na quarta-feira, de manhã, num intervalo das aulas, e a professora deslocou-se esta quinta-feira ao Instituto de Medicina Legal para fazer exames. No dia da agressão, foi assistida no Hospital de Santo António.

A Escola Básica da Torrinha faz parte do Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas e a agressão terá sido motivada por uma chamada de atenção a um aluno do 3.º ano.

Os restantes pais daquela turma mostraram-se solidários com a professora, que esta manhã esteve na escola e foi confortada por diversas pessoas com quem se cruzou.

PS:

Giro são os números que são escondidos…

 

Violência

Há mais inquéritos abertos pelo MP por causa de actos de violência contra alunos

O Ministério Público de Lisboa instaurou 50 processos relativos a violência contra alunos em 2018. No ano anterior existiu apenas um. E houve 29 relacionados com agressões a professores. Na quarta-feira, uma professora foi agredida por uma encarregada de educação.

(…)

Num balanço recentemente divulgado a propósito da actividade desenvolvida em 2018 na região de Lisboa, o MP dá conta de que houve 50 inquéritos instaurados por actos de violência contra alunos (em 2017 existiu apenas um), 29 devido a agressões a professores (no ano anterior tinham sido 87) e sete relacionados com “violência contra outros membros da comunidade” (zero inquéritos em 2017). Contactada pelo PÚBLICO, a Procuradoria-Geral da República não esclareceu por que razão a soma das três parcelas (professores, alunos e restante comunidade educativa) não perfaz os 117 inquéritos reportados.

(…)

Ler mais:Há mais inquéritos abertos pelo MP por causa de actos de violência contra alunos | Violência | PÚBLICO

 

Leitura:

Opinião / Joana Costa – Ainda vamos a tempo de salvar o ensino público? – Blog DeAr Lindo

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