Esta fase do Reposicionamento que se encontra aberta no SIGRHE serve apenas para corrigir situações que não ficaram direitas na fase inicial do Reposicionamento.
Não vai haver um novo reposicionamento para docentes que lhes faltava cumprir um dos requisitos da progressão em falta. Essa mudança será feita apenas na parte das Progressões.
Exmo.(a) Sr.(ª) Diretor(a)/Presidente de CAP
1 – No âmbito do reposicionamento nos termos da Portaria n.º 119/2018, de 4 de maio, alguns docentes, apesar de terem ingressado na carreira após 2011, não foram inseridos na aplicação do Reposicionamento-2018, ou foram-no com dados incorretos e ainda não corrigidos.
2 – Tal realidade determina a necessidade de ser corrigida a informação incorretamente preenchida ou de ser inserida a não existente.
3 – Assim, comunica-se a V. Ex.ª que vai ser possível, naFASE 2 do reposicionamento, integrar novos docentes ou corrigir dados que estão incorretos, de acordo com a calendarização abaixo indicada e do seguinte modo:
Para inserir novos docentes, deverá acionar o botão ;
Para corrigir dados inseridos em outubro e novembro de 2018, deverá proceder à reversão da submissão através de .
PROCEDIMENTOS
CALENDARIZAÇÃO
Abertura da aplicação do reposicionamento para:
Inserir novos docentes
Correção de dados (lapsos/enganos detetados após o encerramento da aplicação)
Escolha de múltiplos (quando aplicável)
15 a 20 de fevereiro
Envio de email e emissão de recibo para os docentes cujos dados foram alterados
21 de fevereiro
Reclamação dos docentes
21 a 25 fevereiro
Análise das reclamações por parte dos diretores
26 de fevereiro a 4 de
março
Notificação da decisão da reclamação
6 de março
Nota importante:
A aplicação Reposicionamento-Fase 2não se destinaa atualizar requisitos de formação ou de observação de aulas, cumpridos pelos docentes reposicionados provisoriamente.
Para esse efeito existe a aplicação Reposicionamento 2018-Atualização, que esteve disponível entre 27 de dezembro de 2018 e 17 de janeiro de 2019, e que será novamente disponibilizada em março de 2019.
A Escola Secundária de Canelas, em Gaia, está a braços com o problema da falta de funcionários, numa altura em que mais do dobro dos assistentes operacionais estão de baixa médica.
Nos últimos tempos, são os professores que fazem vigilância nos intervalos.
Devido à falta de 12 funcionários, que estão de baixa médica, na Escola Básica e Secundária de Canelas, os alunos e professores decidiram “pôr mãos à obra”.
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A par da contratação de mais mil funcionários para as escolas, o Governo vai criar uma bolsa que permitirá aos estabelecimentos de ensino “renovarem” os seus quadros face às baixas prolongadas.
O Ministério da Educação vai criar uma bolsa que permitirá às escolas recrutarem assistentes operacionais de modo a colmatarem as falhas decorrentes das baixas médicas prolongadas. O anúncio foi feito, esta quinta-feira, por Tiago Brandão Rodrigues, que salientou a necessidade de “dotar” os estabelecimentos de ensino nacionais “com a possibilidade de renovarem os seus quadros”, nestas situações.
“Vamos criar uma bolsa que permitirá às escolas recrutarem [funcionários] para colmatarem as falhas que acontecem por baixas médicas prolongadas”, adiantou o ministro da Educação, em declarações aos jornalistas.
De acordo com o governante, este mecanismo está a ser pensado a par da contratação de mais 1.067 assistentes operacionais para as escolas nacionais. Sobre esses trabalhadores, o responsável pela pasta da Educação fez questão de frisar que estão em causa “contratos sem termo”. “Estes funcionários estarão vinculados à Administração Pública, algo que é importante para a estabilidade das nossas comunidades educativas e para a estabilidade desses trabalhadores”, defendeu Tiago Brandão Rodrigues.
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Depois de 40 anos a trabalhar com adolescentes e famílias, Daniel Sampaio insiste que a saúde mental deve ser uma prioridade nacional e que os adolescentes devem ser acompanhados nas escolas e nos centros de saúde.
O psiquiatra Daniel Sampaio defende que é urgente olhar para a saúde mental como uma prioridade. Depois de 40 anos a trabalhar com adolescentes e famílias, o especialista conclui que existem muitos profissionais competentes no setor, mas que os serviços na área da psicologia e da psiquiatria são insuficientes.
“Precisamos que os centros de saúde tenham médicos de família, psicólogos e enfermeiros que se dediquem mais à saúde mental, Nós temos muito poucos psicólogos nos centros de saúde e muito poucos enfermeiros. O médico de família não pode fazer tudo. E precisamos nas escolas também de psicólogos que trabalhem lado a lado com os professores para detetar precocemente os problemas de saúde mental dos jovens, as carências dos jovens. A pedopsiquiatria precisa de ser reforçada e a psiquiatria e a psicologia da adolescência também. Tem que ser uma prioridade a nível nacional e infelizmente não tem sido.”
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Segundo dados divulgados pela PSP, este fenómeno tem vindo a diminuir nos últimos anos. São os dados que chegaram até esta instituição, por neles terem intervenção. Os dados reais devem andar longe deste número. Parte da realidade nunca saem dos recintos escolares. Por inoperância dos responsáveis, por condescendência, por medo de represálias e…
Os números podem até ter diminuído, mas não revelam a realidade das escolas.
O nosso bem haja aos agentes da PSP e GNR que nos acompanham nas escolas e tentam por todos os meios garantir a segurança de toda a comunidade.
A PSP registou 1.898 ocorrências criminais em meio escolar no ano letivo 2017/2018, casos que diminuíram ligeiramente nos últimos três anos, indicou esta quinta-feira a Polícia de Segurança Pública.
Os professores podem continuar a faltar às reuniões, mesmo sendo de avaliação, desde que o professor não tenha serviço marcado no seu horário essa hora. Não é necessário justificar a falta. Não há lugar a descontos no vencimento, porque se trata de um serviço não contemplado no seu horário. O docente só está obrigado a cumprir os tempos constantes no seu horário.
Paralisação arrasta-se há quase quatro meses. Ministério chegou a ameaçar com faltas injustificadas, mas voltou atrás e tem informado a escolas para não fazerem descontos por se tratar de uma greve a horas extraordinárias.