Ainda bem que o MEC não respondeu, a norma-travão está longe de ser perfeita mas antes isso do que ver vincular docentes com um par de anos de serviço no publico.
Podiam ter pedido a eliminação do requisito “do mesmo grupo”.
Podiam ter pedido que houvesse uma tolerância de x dias/meses entre contratos.
Podiam ter medido mil e uma coisas para tornar esta norma mais justa, mas não, pediram para que ficasse tudo na mesma e que os docentes vindos do privado continuem a passar a perna aos “outros”.
Fdoc
Não se limitam a pedir que tudo fique na mesma.
Ao pedirem que seja utilizada uma “lista única de graduação nacional, respeitando o tempo de serviço dos docentes integrados” (estou a citar o ultimo paragrafo da página 3 do relatório) estão também a defender o fim da atual 3º prioridade (antiga 2ª), permitindo que alguem que nunca tenha trabalhado (ou que não trabalhe há muito tempo) mas que tenha muito tempo e serviço passe a frente.
Como diz, deveriam ter pedido alterações a norma-travão, não a sua eliminação como as suas duas sugestões iniciais. Na segunda, por exemplo, podia-se usar a tradicional definição de horário anual (horários que surgem até 31 de dezembro), que até está mais de acordo com a directiva europeia.
Podiam também propor a diminuição do nº de contratos (que tb vai e encontro com a directiva europeia).
E já que a aplicação da norma está CATORZE anos atrasada, que tal terem pedido que seja aplicada a quem reuniu as condições nesses CATORZE anos?
E mais… eu não vinculei pela lista de graduação porque nessa, foram incluídos na mesma prioridade, os colegas que fizeram”carreira” no privado, nada contra eles, mas tudo contra quem legislou nesse sentido.
“Querem vincular quem vem do privado diretamente…” Infelizmente foi o que aconteceu nos últimos C.E.V. Autênticas auto estradas para esses colegas abertas por este governo.
Nuno Coelho, se lesse a primeira linha do relatório, leria, certamente, a palavra alteração, em vez de eliminação. A Multiópticas está a dar uns descontos porreiros. aproveite!!!
10 comentários
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Ainda bem que o MEC não respondeu, a norma-travão está longe de ser perfeita mas antes isso do que ver vincular docentes com um par de anos de serviço no publico.
Podiam ter pedido a eliminação do requisito “do mesmo grupo”.
Podiam ter pedido que houvesse uma tolerância de x dias/meses entre contratos.
Podiam ter medido mil e uma coisas para tornar esta norma mais justa, mas não, pediram para que ficasse tudo na mesma e que os docentes vindos do privado continuem a passar a perna aos “outros”.
Lamento mas não posso concordar com isso.
Cumprimentos.
Fdoc
Não se limitam a pedir que tudo fique na mesma.
Ao pedirem que seja utilizada uma “lista única de graduação nacional, respeitando o tempo de serviço dos docentes integrados” (estou a citar o ultimo paragrafo da página 3 do relatório) estão também a defender o fim da atual 3º prioridade (antiga 2ª), permitindo que alguem que nunca tenha trabalhado (ou que não trabalhe há muito tempo) mas que tenha muito tempo e serviço passe a frente.
Obrigado pela correcção, tinha lido essa parte mas realmente não me tinha apercebido das implicações do que pedem.
Cumprimentos.
Como diz, deveriam ter pedido alterações a norma-travão, não a sua eliminação como as suas duas sugestões iniciais. Na segunda, por exemplo, podia-se usar a tradicional definição de horário anual (horários que surgem até 31 de dezembro), que até está mais de acordo com a directiva europeia.
Podiam também propor a diminuição do nº de contratos (que tb vai e encontro com a directiva europeia).
E já que a aplicação da norma está CATORZE anos atrasada, que tal terem pedido que seja aplicada a quem reuniu as condições nesses CATORZE anos?
E mais… eu não vinculei pela lista de graduação porque nessa, foram incluídos na mesma prioridade, os colegas que fizeram”carreira” no privado, nada contra eles, mas tudo contra quem legislou nesse sentido.
Querem vincular quem vem do privado diretamente, espero que os grupos partidários não alinhem neste esquema.
“Querem vincular quem vem do privado diretamente…” Infelizmente foi o que aconteceu nos últimos C.E.V. Autênticas auto estradas para esses colegas abertas por este governo.
Fdoc, a sua língua nativa não é o português, pois não?…
Nuno Coelho, se lesse a primeira linha do relatório, leria, certamente, a palavra alteração, em vez de eliminação. A Multiópticas está a dar uns descontos porreiros. aproveite!!!
Eu não li apenas a primeira linha do relatório. Li o relatório todo, assim como tudo o que foi feito antes, desde que a petição foi publicada.