Indecisões

E se porventura fossem contratados e vos ligassem da DGAE a dar um lugar de QZP por alguém ter desistido/anulado/não aceite a colocação do Concurso Externo Extraordinário de 2014?

 

Aceitavam?

 

E se soubessem que entravam num QZP mais próximo pela norma travão no concurso externo deste ano?

 

Que faziam?

 

E já agora, mais alguém foi contactado pela DGAE para lhe ser atribuído um lugar de quadro de zona pedagógica?

 

 

 

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12 comentários

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    • Profhist on 4 de Fevereiro de 2015 at 23:17
    • Responder

    Eu recusava em ambos os casos. Vida de contratado é muito melhor… Cumprimentos!

    • serpico on 4 de Fevereiro de 2015 at 23:26
    • Responder

    Então os contratados vão vincular. Mais do que justo. O que me preocupa é o seguinte:
    Um professor contratado abre vaga e entra na zona 1. Um professor do quadro está na zona 2 mas pretende a zona 1. Quem é que fica com a vaga…ok o contratado. Do melhor que já se viu. Os professores contratados se querem lugar de quadro que façam como a maioria fez, sacrifícios para vincular. Sem outro assunto

      • Profhist on 5 de Fevereiro de 2015 at 0:08
      • Responder

      Acha que têm feito poucos sacrifícios? Se me cortaram um braço a mim, então que cortem dois ao meu vizinho… Assim já me sinto mais satisfeito! É o que temos!

        • Farto de ultrapassagens on 5 de Fevereiro de 2015 at 10:39
        • Responder

        Olhe que não!
        De uma vez por todas entendam que quem está no quadro só quer concorrer às vagas que existirem para tentarem uma aproximação de casa e que nada têm contra os colegas contratados. Simplesmente não se aceita a exclusão dos concursos a fim de serem ultrapassados por colegas que, legitimamente anseiam por uma estabilidade profissional, mas que não pode ser desta forma. Pois uns têm menor graduação e outros se a têm maior é porque tomaram outras opções (manter-se contratados ou no colégio particular lá da terrinha). Agora não se queixem!

        Venham as eleições! Por mau que se continue espero que não seja neste caos nem neste marasmo de injustiças!

      • zeze on 5 de Fevereiro de 2015 at 0:13
      • Responder

      Oh meu amigo! Não seja assim! Não coloque tudo no mesmo saco! Pense que existem muitos contratados que com 15 anos de serviço e muitos distritos do país, ano após ano, nunca conseguiram vincular. e muitos desses anos com horários incompletos.

      • Ana Costa on 5 de Fevereiro de 2015 at 11:40
      • Responder

      Enquanto forem os próprios professores a defender que só deve vincular quem percorreu todo o país nos últimos anos, está tudo dito. Enquanto defendermos que só deve vincular quem já provou ser capaz de pela profissão estar no outro lado do país a pagar para trabalhar, está tudo dito. Mais um pouco, e só quem passou por um processo de divórcio devido à distância por estar a dar aulas é que tem direito ao vínculo laboral. Ou quem provar que os filhos não tiveram o acompanhamento devido porque enquanto cresciam os pais estavam a a dar aulas e que por isso são hoje drogados. Enquanto não defenderem o direito ao vínculo de todos os que estão a trabalhar há anos, porque é um direito de qualquer trabalhador, nunca a classe ganhará dignidade. Seremos sempre vistos como uns desgraçados de casa às costas a pagar para trabalhar porque não conseguimos fazer mais nada.

        • sandra s. on 5 de Fevereiro de 2015 at 20:07
        • Responder

        Muito bem, Ana Costa. Há muito que não lia um comentário tão sensato. Infelizmente a “nossa ” classe pensa da forma como descreve.
        Acredito que é por isso que cada vez estamos pior e quase sem direitos… é trista uma profissão que se dedica à formação ser tão mal formada.

    • Parrocas on 5 de Fevereiro de 2015 at 0:28
    • Responder

    Quem fala Serpico só pode ser tolo. 16 de serviço, a dar aulas a 170 km de casa, fazendo 1000 km por semana, acha poucos sacrifícios? Por isso é que a nossa classe não tem classe

      • serpico on 5 de Fevereiro de 2015 at 12:00
      • Responder

      Não sou tolo, minha cara colega. Claro que existem excepções, e muitas. Por favor note que com esta norma travão os mais beneficiados até podem ser os que têm menos tempo de serviço. DECENTE era um concurso externo sem prioridades e com um real apuramento das vagas. Todos sabemos que existem colegas que Foram sempre contratados perto de casa e que agora vão entrar à frente dos próprios professores do quadro. Estão no direito de entrar nos quadros, mas não têm direito de entrar diretamente para zonas, albarroando os professores do quadro. Sem outro assunto.

        • cristina on 5 de Fevereiro de 2015 at 13:02
        • Responder

        o que é conveniente esquecer é a quantidade de colegas que efetivaram à conta de concorrer para longe e apresentar atestado médico que durava o ano inteiro. Quantos conhecem? Se tiverem a minha idade e já andam a dar aulas há 20 anos de certeza que conhecem vários casos, porque era assim que funcionava. Claro que, tal como com os contratados, há exceções, mas fazer generalizações é nisto que dá.

    • manuela on 5 de Fevereiro de 2015 at 8:39
    • Responder

    Sempre o mesmo assunto…mas nada de resultados justos. A solução? Basta cumprir a Lei do código de trabalho de qualquer cidadão português. Já o disse e repito: o que fazem os sindicatos quanto a este assunto? Não há mobilização? Porque não reunir e, em conjunto, denunciar criminalmente a situação ilegal dos professores contratados que, com anos e anos de serviço continuam assim…contratados!! E continuarão…e o que é isso da norma travão? É o que penso? Sem paciência…

    • Platão on 5 de Fevereiro de 2015 at 11:44
    • Responder

    A falta de um código deontológico para a classe docente é deveras evidente! A propósito, a minha resposta para as perguntas: SIM!
    E sou a favor da norma travão? SIM!
    Deveria esta norma contemplar casos especiais (grupos de docência como o 300, 320, 330…) sim, desde que tivessem experiência nos mesmos… Nos extraOrdinários entraram colegas no 910 com 0 DIAS de experiência, fantástico!!! E o Despacho 866, poucos se queixaram (porque beneficiou muito boa gente)…
    Tenho dito!

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