Maria do Céu Cabreirinha, de 64 anos, está há dois anos à espera de resposta ao pedido de reforma antecipada. “É uma vergonha, um absurdo o que me estão a fazer. Tanto tempo à espera de uma decisão”, afirma a professora, que se encontra de baixa, por falta de “condições psicológicas” para continuar a dar aulas.
Professora espera há dois anos por reforma