É meritória a luta individual pelo fim das quotas de acesso ao 5º e 7º escalões e ilustra bem o vazio e a hipocrizia daqueles grandes sindicalistas que teimam em manter-se sentados numa secretária sem dar uma unica aula e que nada de substantivo fazem pelos professores.
Mas vejamos,
Portugal, em janeiro de 2021 a Divida Pública atingiu o valor de 269,8 Mil Milhões de Euros, isto é, a Dívida Pública supera os 135% do PIB (Produto Interno Bruto)
Em Portugal, o endividamento dos agentes económicos (setor público, empresas e famílias) subiu quase 5,4 mil milhões de euros em abril. A dívida dos agentes económicos (excluindo os bancos) atingiu um novo recorde de 751,4 Mil Milhões de Euros.
O Programa de Estabilidade e Crescimento 2021-2025 refere que nem mais Um Centimo para Acrescimos Salariais até 2025.
O Arlindo acha que tem alguma hipotese de êxito nesta petição??????
Vivemos um momento muito dificil em que o Regime dá sinais de Podridão e desagregação. Durante estes ultimos 6 Anos de Governo pseudo-xuxalista o Investimento Público foi ZERO.
Mesmo neste contexto, saiu o Euromilhões a António Bosta, isto é, ocorreu a Pandemia de COVID 19 o que permitiu que, Portugal estendendo a mão á Caridade, lhe vá ser proporcionada a dita BAZUKA por parte da União Europeia que irá servir essencialmente para Investimento Público (Saúde, Educação, Justiça…). Mas ATENÇÃO não iráservir para a Massa Salarial.
O montante financeiro da dita BAZUCA (Plano de Recuperação e Resiliência) ascende a 16 644 Milhões de Euros, dos quais 13 944 Milhões de Euros correspondem a SUBVENÇÕES (dinheiro dado a fundo perdido). O Executivo tem em aberto a possibilidade de recorrer a um valor adicional de 2 300 Milhões de Euros em Empréstimos.
Foi este o EUROMILHÕES que saiu a António Bosta. Se a COVID não tivesse surgido o António Bosta ia pelo ESGOTO abaixo.
Face a tudo isto e não querendo ser Desmancha Prazeres penso que a Petição não tem qualquer Hipotese de ser Aprovada.
.
João Almeida Pinto on 25 de Abril de 2021 at 18:12
Caro Atento,
Com todo o respeito pela sua opinião, ainda bem que há 47 anos atrás os militares pensaram de forma diferente.
Como bem sabe, só é derrotado quem desiste. E, já agora, se tivermos de perder, então que seja no campo de batalha lutando pelas nossas convicções.
Fernando, el peligroso de kas verdades. on 25 de Abril de 2021 at 19:32
Com todo o respeito caro colega, mas como diz o cego ‘a ver vamos’.
Mais ainda, um lema que fez escola nos EUA há um século atrás: Never stop fighting till the fight is done.
E se estivesse calado! on 25 de Abril de 2021 at 21:47
O fim das quotas nada tem a ver com acréscimos salariais. Pois não se trata de aumentar em X ou Y os salários, mas antes reconhecer que as quotas são um entrave administrativo para impedir que apenas uma percentagem de docentes em território continental não aufiram o que têm direito de facto. Este entrave administrativo é injusto, cria desmotivação, falta de produtividade e muito mau estar entre colegas e direção. Pelas contas já apresentadas o fim destas quotas têm um fraco impacto orçamental comparado com o impacto motivacional e de produtividade que traria na escola. Acresce ainda que os orçamentos regionais são elaborados com as transferências do orçamento nacional, pelo que não se justifica que haja dinheiro para pagar a todos menos a uma percentagem dos que não empurrados para as quotas. Em boa verdade constitui um roubo e uma inconstitucionalidade.
Ou seja,
Por essa ordem de ideias ninguém progride, pois tal impactará orçamentos futuros. Brilhante meu caro Watson!
A alternativa é ficarmos quedos e em autocomiseração.
Dá para notar que o colega fala de barriga cheia.
Das duas uma: ou já passou o 2º cabo das tormentas e, por isso, segue pelo passeio dos alegres até ao 10º ou, lá no seu partido e, já agora, no do Atento também, entregaram-lhe a cartilha para tentar desmoralizar as tropas.
Pois bem vá por onde veio, já agora, pela sombra para que o sol não o creste.
João Almeida Pinto on 25 de Abril de 2021 at 17:11
Caro Arlindo,
Recorrendo, se me permite, a um tipo de linguagem futebolística, digamos que neste momento estamos em tempo de intervalo e a ganhar.
Com a força dos nossos argumentos e com o apoio do público no estádio, inclusive alguns adeptos do rival, que nos aplaudiram pelo show de bola que demos na 1ª parte, pela preparação prévia, planeamento das nossas ações e organização demonstrada em campo, que deixaram a equipa adversária entorpecida, tristemente agarrada à única estratégia que tinha projetado para o jogo (redução do n.º de alunos por turma; vinculação de docentes; mobilidade por doença; norma-travão;…), a qual elegeu à categoria de Ronaldos e Messis, num profundo desrespeito, quiçá inabilidade, e ao arrepio das mais elementares regras da fundamentação, no intuito de disfarçar uma, mais que evidente, desorganização das suas ideias e modelo de jogo,…
Menosprezando o poder de superação (das convicções) do adversário, deixou no banco o único jogador que poderia fazer a diferença, o playmaker, um atleta cerebral que poderia, pelo menos, contribuir para empatar o jogo e levá-lo a prolongamento, para aí, porventura, se discutir, em sede de negociação, um desfecho favorável para ambas as partes (uma sobranceria de Golias que pode custar caro à imagem de um conjunto denotando já algum desgaste).
Não obstante, muita atenção Arlindo, pois na 2ª parte este irá reagir.
Ferido na sua altivez, colocará a restante esquadra galáctica em campo. Para tal, serão chamados os Neymars, Lewandowskis, Mbappés,… com bolas incessantemente bombeadas para a nossa área.
Na verdade, à falta de um (negociador) ‘box-to-box’ na equipa, o argumentário do investimento realizado nas condições (relvado, apanha-bolas, câmaras, stewards,…), mais do que necessário à criação de condições de jogo, e obrigatório para cumprimento das normas da UEFA, servirá, o ‘tudo por tudo’ num propósito de, uma vez mais, fazer valer a estratégia utilizada ao longo de toda a 1ª parte, não sendo de pôr de lado, se tal não for suficiente, o investimento no próprio conselho de arbitragem…
A estratégia do ‘vale tudo’ levará o jogo para prolongamento e aí, na intervenção final, pede-se uma defesa sólida e bem documentada, porquanto será necessário jogar na antecipação e estar bem preparado para o ‘chuveirinho do investimento’, de modo a evitar recorrer à lotaria dos penáltis.
Por fim, desejo-lhe força Arlindo, e lembre-se, não está sozinho! Tem a força das suas convicções e de milhares de colegas que o apoiam e que entrarão consigo em campo.
Por isso, por todos nós (inclusive, por alguns velhos do restelo) e por um ECD que, ainda, nos define enquanto profissionais, ajude-nos a ganhar este jogo.
Caro Arlindo,
Votos de excelente audição para amanhã.
O mecanismo de criação de vagas para acesso ao 5º e 7º escalão não é promotor do reconhecimento do mérito e das boas práticas, do rigor e da excelência do serviço educativo e das aprendizagens dos alunos, nem na valorização e no desenvolvimento pessoal e profissional dos professores.
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Caro Arlindo Ferreira
É meritória a luta individual pelo fim das quotas de acesso ao 5º e 7º escalões e ilustra bem o vazio e a hipocrizia daqueles grandes sindicalistas que teimam em manter-se sentados numa secretária sem dar uma unica aula e que nada de substantivo fazem pelos professores.
Mas vejamos,
Portugal, em janeiro de 2021 a Divida Pública atingiu o valor de 269,8 Mil Milhões de Euros, isto é, a Dívida Pública supera os 135% do PIB (Produto Interno Bruto)
Em Portugal, o endividamento dos agentes económicos (setor público, empresas e famílias) subiu quase 5,4 mil milhões de euros em abril. A dívida dos agentes económicos (excluindo os bancos) atingiu um novo recorde de 751,4 Mil Milhões de Euros.
O Programa de Estabilidade e Crescimento 2021-2025 refere que nem mais Um Centimo para Acrescimos Salariais até 2025.
O Arlindo acha que tem alguma hipotese de êxito nesta petição??????
Vivemos um momento muito dificil em que o Regime dá sinais de Podridão e desagregação. Durante estes ultimos 6 Anos de Governo pseudo-xuxalista o Investimento Público foi ZERO.
Mesmo neste contexto, saiu o Euromilhões a António Bosta, isto é, ocorreu a Pandemia de COVID 19 o que permitiu que, Portugal estendendo a mão á Caridade, lhe vá ser proporcionada a dita BAZUKA por parte da União Europeia que irá servir essencialmente para Investimento Público (Saúde, Educação, Justiça…). Mas ATENÇÃO não iráservir para a Massa Salarial.
O montante financeiro da dita BAZUCA (Plano de Recuperação e Resiliência) ascende a 16 644 Milhões de Euros, dos quais 13 944 Milhões de Euros correspondem a SUBVENÇÕES (dinheiro dado a fundo perdido). O Executivo tem em aberto a possibilidade de recorrer a um valor adicional de 2 300 Milhões de Euros em Empréstimos.
Foi este o EUROMILHÕES que saiu a António Bosta. Se a COVID não tivesse surgido o António Bosta ia pelo ESGOTO abaixo.
Face a tudo isto e não querendo ser Desmancha Prazeres penso que a Petição não tem qualquer Hipotese de ser Aprovada.
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Caro Atento,
Com todo o respeito pela sua opinião, ainda bem que há 47 anos atrás os militares pensaram de forma diferente.
Como bem sabe, só é derrotado quem desiste. E, já agora, se tivermos de perder, então que seja no campo de batalha lutando pelas nossas convicções.
Embora o seu Atento seja uma rês manhosa, não há dúvida que tem razão.
Com todo o respeito caro colega, mas como diz o cego ‘a ver vamos’.
Mais ainda, um lema que fez escola nos EUA há um século atrás: Never stop fighting till the fight is done.
O fim das quotas nada tem a ver com acréscimos salariais. Pois não se trata de aumentar em X ou Y os salários, mas antes reconhecer que as quotas são um entrave administrativo para impedir que apenas uma percentagem de docentes em território continental não aufiram o que têm direito de facto. Este entrave administrativo é injusto, cria desmotivação, falta de produtividade e muito mau estar entre colegas e direção. Pelas contas já apresentadas o fim destas quotas têm um fraco impacto orçamental comparado com o impacto motivacional e de produtividade que traria na escola. Acresce ainda que os orçamentos regionais são elaborados com as transferências do orçamento nacional, pelo que não se justifica que haja dinheiro para pagar a todos menos a uma percentagem dos que não empurrados para as quotas. Em boa verdade constitui um roubo e uma inconstitucionalidade.
O fim das quotas nada tem a ver com acréscimos salariais.
Por amor da Santa!…. a Subida de escalões é Despesa Permanente no Orçamento de Estado. Repito PERMANENTE
Ou seja,
Por essa ordem de ideias ninguém progride, pois tal impactará orçamentos futuros. Brilhante meu caro Watson!
A alternativa é ficarmos quedos e em autocomiseração.
Dá para notar que o colega fala de barriga cheia.
Das duas uma: ou já passou o 2º cabo das tormentas e, por isso, segue pelo passeio dos alegres até ao 10º ou, lá no seu partido e, já agora, no do Atento também, entregaram-lhe a cartilha para tentar desmoralizar as tropas.
Pois bem vá por onde veio, já agora, pela sombra para que o sol não o creste.
Caro Arlindo,
Recorrendo, se me permite, a um tipo de linguagem futebolística, digamos que neste momento estamos em tempo de intervalo e a ganhar.
Com a força dos nossos argumentos e com o apoio do público no estádio, inclusive alguns adeptos do rival, que nos aplaudiram pelo show de bola que demos na 1ª parte, pela preparação prévia, planeamento das nossas ações e organização demonstrada em campo, que deixaram a equipa adversária entorpecida, tristemente agarrada à única estratégia que tinha projetado para o jogo (redução do n.º de alunos por turma; vinculação de docentes; mobilidade por doença; norma-travão;…), a qual elegeu à categoria de Ronaldos e Messis, num profundo desrespeito, quiçá inabilidade, e ao arrepio das mais elementares regras da fundamentação, no intuito de disfarçar uma, mais que evidente, desorganização das suas ideias e modelo de jogo,…
Menosprezando o poder de superação (das convicções) do adversário, deixou no banco o único jogador que poderia fazer a diferença, o playmaker, um atleta cerebral que poderia, pelo menos, contribuir para empatar o jogo e levá-lo a prolongamento, para aí, porventura, se discutir, em sede de negociação, um desfecho favorável para ambas as partes (uma sobranceria de Golias que pode custar caro à imagem de um conjunto denotando já algum desgaste).
Não obstante, muita atenção Arlindo, pois na 2ª parte este irá reagir.
Ferido na sua altivez, colocará a restante esquadra galáctica em campo. Para tal, serão chamados os Neymars, Lewandowskis, Mbappés,… com bolas incessantemente bombeadas para a nossa área.
Na verdade, à falta de um (negociador) ‘box-to-box’ na equipa, o argumentário do investimento realizado nas condições (relvado, apanha-bolas, câmaras, stewards,…), mais do que necessário à criação de condições de jogo, e obrigatório para cumprimento das normas da UEFA, servirá, o ‘tudo por tudo’ num propósito de, uma vez mais, fazer valer a estratégia utilizada ao longo de toda a 1ª parte, não sendo de pôr de lado, se tal não for suficiente, o investimento no próprio conselho de arbitragem…
A estratégia do ‘vale tudo’ levará o jogo para prolongamento e aí, na intervenção final, pede-se uma defesa sólida e bem documentada, porquanto será necessário jogar na antecipação e estar bem preparado para o ‘chuveirinho do investimento’, de modo a evitar recorrer à lotaria dos penáltis.
Por fim, desejo-lhe força Arlindo, e lembre-se, não está sozinho! Tem a força das suas convicções e de milhares de colegas que o apoiam e que entrarão consigo em campo.
Por isso, por todos nós (inclusive, por alguns velhos do restelo) e por um ECD que, ainda, nos define enquanto profissionais, ajude-nos a ganhar este jogo.
Eu considero que vai ser bem sucedida, porque é da mais elementar justiça que o seja!
Caro Arlindo,
Votos de muito sucesso. Só lutando haverá recompensa.
Abraço
Caro Arlindo,
Votos de muito sucesso. Só lutando haverá recompensa.
Grande Abraço
Caro Arlindo,
Votos de excelente audição para amanhã.
O mecanismo de criação de vagas para acesso ao 5º e 7º escalão não é promotor do reconhecimento do mérito e das boas práticas, do rigor e da excelência do serviço educativo e das aprendizagens dos alunos, nem na valorização e no desenvolvimento pessoal e profissional dos professores.
Entre sádicos e masoquistas, ainda há por aqui gente que se sente. Lutemos!… Quem não se sente, não é filho de boa gente!