O total da despesa pública em educação em Portugal aumentou 14 por cento entre 2008 e 2010 para voltar a cair 14% entre 2010 e 2012″, lê-se no relatório “Education at a Glance”, que contém dados dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) e de parceiros.
(clicar na imagem) in Sol
Rui Cardoso
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Simplesmente a direita não acredita na educação pública!
Há uma questão que me persegue e gostaria de ver respondida (talvéz o novo goberno responda).
EXEMPLO: uma escola tem 1000 alunos em 33 turmas de 30 alunos e 200 alunos com vontade de abandonar a escola e ir trabalhar (alguns até já têm trabalho à espera em fábricas ou negócios familiares). Pelo rácio de alunos por professor, a escola deveria ter 100 professores.
MEDIDA 1: o ensino obrigatório acabava e os 200 alunos iam trabalhar! A escola passava a ter 800 alunos, as turmas passariam a ter 25 alunos e mantinham-se os professores.
MEDIDA 2: A carga horária dos alunos por semana diminuía e era compensada com uma diminuição de alunos por turma, criando mais turmas, mantendo-se os 100 professores.
PERGUNTA: Quem ganha com a não implementação destas medidas???? Não há lugar a um € de investimento com elas. Além disso, um aluno que está no secundário e não quer estar é um fardo que intoxica o sistema. Na prática, apesar da opinião dos iluminados da pedagogia, estes alunos só chega ao 12º ano porque as medidas de adaptação em TODAS as escolas portuguesas limitam-se a facilitar-lhe a vida e passá-lo artificialmente. Ao ir trabalhar, acabava-se com o teatro do facilitismo e até se cria riqueza ao país.
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Simplesmente a direita não acredita na educação pública!
Há uma questão que me persegue e gostaria de ver respondida (talvéz o novo goberno responda).
EXEMPLO: uma escola tem 1000 alunos em 33 turmas de 30 alunos e 200 alunos com vontade de abandonar a escola e ir trabalhar (alguns até já têm trabalho à espera em fábricas ou negócios familiares). Pelo rácio de alunos por professor, a escola deveria ter 100 professores.
MEDIDA 1: o ensino obrigatório acabava e os 200 alunos iam trabalhar! A escola passava a ter 800 alunos, as turmas passariam a ter 25 alunos e mantinham-se os professores.
MEDIDA 2: A carga horária dos alunos por semana diminuía e era compensada com uma diminuição de alunos por turma, criando mais turmas, mantendo-se os 100 professores.
PERGUNTA: Quem ganha com a não implementação destas medidas???? Não há lugar a um € de investimento com elas. Além disso, um aluno que está no secundário e não quer estar é um fardo que intoxica o sistema. Na prática, apesar da opinião dos iluminados da pedagogia, estes alunos só chega ao 12º ano porque as medidas de adaptação em TODAS as escolas portuguesas limitam-se a facilitar-lhe a vida e passá-lo artificialmente. Ao ir trabalhar, acabava-se com o teatro do facilitismo e até se cria riqueza ao país.